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Autor Tópico: O Baby Wonder  (Lida 508656 vezes)
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« Responder #660 : 30 de Março de 2012, as 22:25:29 »

Da maneira que essa placa esta, é possivel que o soquete para valvula fique invertido? (caso seja usado soquete)
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« Responder #661 : 30 de Março de 2012, as 22:30:05 »

Foram os valores que achei legais pro meu gosto. Mas usar outro transformador de saída é fundamental!

Surface mounting?

Oh, yeah! Surface-mount technology (SMT).

Da maneira que essa placa esta, é possivel que o soquete para valvula fique invertido? (caso seja usado soquete)

A placa vai ficar 'de cabeça para baixo', fixada dentro do chassi. Do outro lado da placa só as válvulas, em cima do chassi, junto aos transformadores.
Até onde pude ver os soquetes não ficarão invertidos.
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« Responder #662 : 31 de Março de 2012, as 07:27:40 »

Da maneira que essa placa esta, é possivel que o soquete para valvula fique invertido? (caso seja usado soquete)

Quando se monta algo invertendo a placa, os únicos componentes que podem ir para baixo são aqueles que tem terminais alinhados. Integrados DIL e válvulas vão ficar necessariamente invertidas. No caso da montagem do ZAZ ele vai montar as válvulas do lado certo e todo o resto no avesso apenas para reduzir a altura e poder encaixar no chassis.

Ficou claro?

Abraços

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« Responder #663 : 02 de Abril de 2012, as 12:04:22 »

Já comecei a experimentar com reamplificação da saída do BW. Breve abro um tópico sobre isso.

Mas queria apenas aproveitar para lembrar a todos que, mesmo com a pequena potência de saída, num falante de bom rendimento o BW já conseguiu chamar a atenção de um vizinho aqui do prédio, que me pediu delicadamente para baixar o volume, se eu não me incomodasse, apesar da hora permitir...rs. O ampezinho estava no talo com uma guitarra com humbuckings. Indubitavelmente os melhores timbres que consegui dele, mesmo com pouca ou quase nenhuma distorção exigiram que o volume estivesse no máximo. Mas com o controle de TONE sempre atuante.

-----
Como os primeiros testes fiz com captadores single, não atentei para um detalhe: a sensibilidade do amplificador! O que acontece é que o BW tem uma entrada bastante sensível. Para singles normais, maravilha! Só dá aquela começada a "crunchar" quando mete-se a mão na guitarra. Com singles mais fortes, tipo Fender Texas Special ainda fica muito fácil fazer toda a jogada de clean/meio crunch na dinâmica da palhetada. Mas com humbuckings a coisa muda... Não que mude pra pior, afinal é um amp de guitarra, distorcer é parte do negócio! Só que mesmo com o volume baixado, nota-se que a primeira válvula já está saturada. Claro que se pode limpar na dinâmica, só que nesse caso põe dinâmica nisso!

De duas uma: ou se coloca um controle de sensibilidade na entrada do amp, parecido com o que o KEM propôs; ou usa-se o volume da guitarra para controlar isso, preferencialmente com um capacitor de TREBLE BLEED nela. Eu vivo usando os controles da guitarra pra várias coisas, principalmente conseguir timbres diferentes de distorção em um mesmo pedal ou amp. Mas é bom ter uma amp que distorça quando e como você quer e que fique limpo (ou mais ou menos limpo ) quando você deseja também. Afinal esse amp só tem um canal!

Assim implementei um controle antes do capacitos de entrada do circuito. Pot de 1 M e cap de TrebleBleed de 560pF. Achei que com 1nF ele "sangrava" frequencias abaixo do que seria interessante.

Outra coisa: uma melhora no ajuste do controle de TONE - mantive o cap de 10nF, mas mudei o pot para um Log. Assim a região em que pouco se podia mexer, no final do curso pode ter mais ajustes.

Como Leonardo DaVinci dizia (se é que era ele mesmo quem dizia isso...): obra de arte a gente não termina, a gente abandona! Então o importante é saber quando parar... Nesse momento está me parecendo que o BW está jeito perfeito para ser abandonado, não o amp, mas o trabalho com as as modificações. Certamente outros irão fazer seus próprios ajustes segundo suas necessidades e seus gostos pessoais.

Mas digo uma coisa a vocês todos: Tá bom demais de tocar nele, viu?
« Última modificação: 02 de Abril de 2012, as 23:20:36 por Alex Frias » Registrado

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« Responder #664 : 10 de Abril de 2012, as 00:38:29 »

New Report:

Fatos & Fotos - Mudei o cap do TONE para 4n7F e o TREBLE BLEED do pot de sensibilidade para 100pF.





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« Responder #665 : 10 de Abril de 2012, as 08:28:32 »

Este projeto do Eduardo é realmente uma pequena jóia. O layout e as peças de fácil aquisição transformaram em uma dos melhores frutos deste fórum.

Antes eu recomendava o IALL 3.5 como "entry level" de montagens valvuladas, mas hoje percebo que o Baby Wonder é certamente a maneira mais rápida de entrar no mundo das válvulas com um projeto completo, não apenas uma power de baixa potência.

Só recomendo o uso de um transformador um pouco mais elaborado que o TSS-23 (embora considere que o som original do Baby Wonder seja com ele).
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« Responder #666 : 10 de Abril de 2012, as 09:43:46 »

Alex... muita boa a montagem...
Que caixa é essa que você usou?
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« Responder #667 : 10 de Abril de 2012, as 13:27:07 »

Essa caixa é do mesmo fabricante, acrdito eu, da que foi usada no meu IALL 3.5 + PréFrender. Elas são caixas de um alumínio fácil de lidar, porém fracas para construções mais robustas. São vendidas comumente em casas de eletrônica. Esta custou em torno de R$ 15,00.

As últimas mudanças de valor de componentes que permaneceram. O interessante é que o BW dá dois timbres diferentes se usamos a saída de 4 ou 8 Ohms com um falante de 8 Ohms. Não parece haver problema ao usar a de 4 com o falante de 8 Ohms.

Estou finalizando alguns projetos e assim que terminá-los, devo fazer o 100buck também.
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« Responder #668 : 10 de Abril de 2012, as 14:23:27 »

Alex, eu tenho acompanhado as suas modificações e tive vontade de implementá-las todas, mas lembrei que você está usando um transformador diferente dos que temos usado. Se puder faça alguns observações com um transformador usual. O TSS-23 já parece não ser o mais adequado pra que se tire dessa jóia o reluzente brilho.
Outrossim, gostaria de ver em seus próximos comentários referências aos componentes.
Gosto de aprender com quem sabe e seu trabalho tem sido próprio para instruir.

Uma grande dúvida ainda é se mantenho o cap do filtro em 10 n ou retorno para 4n7F...
...Assim implementei um controle antes do capacitos de entrada do circuito. Pot de 1 M e cap de TrebleBleed de 560pF.
Mudei o cap do TONE para 4n7F e o TREBLE BLEED do pot de sensibilidade para 100pF.
R...?, C...?, P1 ou P2?

Uma coisa é certa: o que é bom pode ficar melhor! Você tem provado isso, podemos ver a satisfação que mostra em suas palavras.

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« Responder #669 : 10 de Abril de 2012, as 15:22:46 »

Zas,

Eu gostei do BW mesmo da primeira vez que o experimentei. Porém imediatamente notei uma ausência de graves que me incomodava. Todas as modificações que fiz foram no sentido de "afiná-lo" para meu próprio uso.
Não posso afirmar que essas modificações melhoraram o projeto de um modo geral, certamente o comportamento do amp mudou. Outras pessoas devem fazer (ou não) seus ajustes e mods e verificar os benefícios e desvantagens que acompanham tais mudanças.

Como não tenho aqui o transformador original, TSS23, não posso fazer uma comparação direta. O transformador que estou usando é de 7K5 Ohms no primário com secundário com derivações pra 4 e 8 Ohms. Ele também não tem uma qualidade ótima como os da Lynx, por exemplo! De qualquer forma os testes feitos com o TSS23 e postados pelo Haroldo não me animaram em nada a usar o TSS23, pois o corte inferior de frequências é muito alto. Minha impressão é de que a primeira coisa a se fazer é usar um transformador de saída com melhor resposta de baixa frequência já melhora essa sensação de falta de graves.

Achei a entrada do amp muito sensível, por isso implementei um pequeno controle de nível de entrada, como se fosse um TRIM, apenas um potenciömetro de 1M como divisor de tensão com um capacitor de 100pF como TREBLE BLEED (eu usei de Silver Mica). Assim fica mais fácil ajustar a entrada para diferentes níveis de captação. O que entendi é que a primeira válvula trabalha com um ganho alto o bastante para deixá-la muito próxima da região não linear. Pois ela distorce bastante com uma guitarra com captação humbucking mais potente. Imagino também que, como mudei o capacitor de 2n2F para 10nF, que desacopla a grade auxiliar da primeira válvula, o ganho dela em relação às frequências mais graves mudou (aumentou). Assim ela acaba distorcendo mais cedo e com mais "sujeira" por ter mais componentes graves ao distorcer, mais intermodulação, o que dá um caráter mais fuzz e menos overdrive ao som. Talvez esse capacitor deva voltar ao valor original se a distorção desejada na primeira válvula seja alta. Para pequenas saturações OK.

Aumentei o valor do capacitor de acoplamento dos dois estágios de 10nF para 47nF.  Possivelmente valores maiores poderiam ser usados, mas não experimentei outros ainda. Imaginei agora se não seria uma saída para manter o capacitor de desacoplamento da grade auxiliar da primeira válvula em 2n2F e aumentar esse...

Quanto ao capacitor de filtro do controle de TONE, achei 1nF com pouca ação. Experimentei outros valores e no final considerei 4n7F um valor interessante para cortar o excesso de altas sem roubar demais parte do sinal que será entregue à válvula de saída.

Finalmente, por sugestão do Eduardo, troquei o capacitor de catodo da válvula de saída por um 1.000uF.

Com relação ao uso de capacirores de óleo, ou outros de "boutique", fica a cargo de cada um. Eu tenho usado algumas coisas e o resultado tem sido interessante, mantive assim então. Mas não considero essencial o uso de materiais diferenciados, até por que um dos objetivos desse amp é ter um baixo custo final.
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« Responder #670 : 10 de Abril de 2012, as 21:46:50 »

Oi Pessoal

Cabe aqui um comentário, apenas para lembrar as origens que justificam as escolhas feitas. O BW foi inspirado no Hamony H400A, que usava uma 12AU6 e uma 50C5 como válvulas de áudio. A intenção foi criar um circuito que pudesse produzir um som parecido com o original usando peças mais fáceis de obter. A 50C5 é parente da 25L6 que o Kem usou no 100Buck.

O amplificador original usava um transformador de saída pequeno, já que a 50C5 não dá mais que 2W. Neste sentido o TSS23 é perfeitamente adequado ao projeto como "releitura" do circuito.

O que o Alex fez foi afinar o circuito para atender ao gosto pessoal dele e isso é perfitamente válido e eu encorajo que todos façam isso. O circuito do BW é ótimo para esperimentações, já que trabalha com uma voltagem baixa e todos os componentes tem folga de operação.

Meu conselho é que quem for montar, inicie pelo circuito original e só depois faça as modificações. Assim estarão aprendendo que tipo de efeito cada componente tem sobre o som. Partir direto para um projeto modificado é como fazer o caminho de São Tiago de Compostela de helicóptero.

Chegar na igreja de São Tiago é fácil, mas a graça está em se fazer a peregrinação!

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« Responder #671 : 10 de Abril de 2012, as 22:50:39 »

Chegar na igreja de São Tiago é fácil, mas a graça está em se fazer a peregrinação!

Isso... este é o espírito deste fórum. A felicidade na vida deveria estar no caminho e não no destino! (mesmo por que o nosso destino é sempre o mesmo... e ruim....)

Já disse, mas falarei de novo. O som do Marshall do JCM 800 é aquele, trocar o tone stack para Fender, cria algo que não é o JCM 800. O som do BW é aquele com TSS23!
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« Responder #672 : 10 de Abril de 2012, as 23:10:38 »

Mexer nesses amps foi uma experiência de aprendizado fantástica. Apesar das válvulas terem sido os primeiros componentes ativos com os quais tive contato no curso médio de Eletrônica, depois de mais de trinta anos passados é como se eu fosse outra pessoa reaprendendo. Aliás, das poucas coisas que me lembro daquela época, uma delas era a reclamação constante de nós alunos em termos de usar material "obsoleto" como válvulas e transistores de germânio pra nossos projetos de laboratório...

Quem diria que no futuro a coisa iria se configurar assim tão diferente e eu a pagar pela boca?...rs

De qualquer forma, então creio que devo adaptar também o nome do projeto, já que concordo plenamente que não estou mais usando o BW, mas sim um amplificador baseado nele.

Wunderkind, que tal?
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« Responder #673 : 07 de Junho de 2012, as 16:42:01 »

Estou querendo construir um amp Baby Wonder e acho a construção ponto a ponto mais fácil, alguem poderia me informar se este layout está correto?


http://www.handmades.com.br/forum/index.php?topic=3540.0
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« Responder #674 : 09 de Junho de 2012, as 09:41:19 »

Olá Charlim

Se este for o seu primeiro projeto, o mais fácil é fazer com a placa de circuito que arriscar com layout experimental.

Abraços

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