E assim caminha a humanidade

[Alex Frias]

Esse senhor, Arnaldo Jabour, já caducou sua credibilidade há muuuuuuito tempo. Ele nem me dá mais a famosa "vergonha alheia". E há quem o ame... Sorte a dele!

[felixmeirelles]

Jairo eu também sou a favor da Copa, mas também sou a favor do "muda Brasil", a grande questão é que a maioria das pessoas no país são contra a roubalheira, seja na Copa, nas olimpíadas, nos hospitais, nas escolas, nas ruas, nos viadutos...

Para quem gastou Bilhões fazendo uma capital artificial no meio do nada por nenhum motivo lógico coerente, fazer uma Copa e uma Olimpíada é igual a mijar sentado.

O problemão é que os comédias no poder querem fazer da Copa e das Olimpíadas a nova "Brasília", driblando as regras mais que Neymar driblando cone, fazendo compras e compras de "emergência" sem licitação, sem pesquisas, sem investigações.

Quando Brasil era uma potência mundial pela primeira vez, deixou o Rei de Portugal voltar para a "Europa" levando nosso ouro e riquezas, deixaram um fantoche do Rei(seu filho) e decretaram uma independência bizarra no qual o Brasil teve que pagar 2 milhões de libras para Portugal, isso depois de João ter levado mais de 50 milhões, nessa época 1 milhão seria algo em torno de 2-3 bilhões. Nessa época o Banco do Brasil (que era o BNDES e Banco Central da época faliu.

Quando conseguiu se reerguer veio o "sonho" de Brasília, que junto trouxe um monte de outros endividamentos para o País.

Agora quando o Brasil se recupera de Brasília nosso políticos estão arrumando outra "mamadeira" para levar nosso ouro pra fora da mesma forma que o gordinho do Dom João fez.

[Jairo]

Para quem gastou Bilhões fazendo uma capital artificial no meio do nada por nenhum motivo lógico coerente

Concordo demais com suas palavras. A única explicação lógica para criar uma capital no meio do nada (sem levar em conta a possibilidade dos 10% das empreiteiras) é que fica mais fácil defender a capital em caso de uma guerra, uma invasão

[gfr]

Roberto,

mas é justamente isto que o repórter argentino está dizendo! Quer, dizer, talvez que comece com MIER e termine com DA, pra esbanjar um pouco de portunhol

Guilherme,
me desculpe mas esse Jabour é um:
Começa com 'MER'
E termina com 'DA'!

Tenho nojo de assistir esse canal de TV.

Alguns artigos da Desciclopédia:

http://desciclopedia.ws/wiki/Neoliberalismo

http://desciclopedia.ws/wiki/Reinaldo_Azevedo

http://desciclopedia.ws/wiki/Diogo_Mainardi

http://desciclopedia.ws/wiki/Arnaldo_Jabor

http://desciclopedia.ws/wiki/Veja

http://desciclopedia.ws/wiki/Jornal_Nacional

http://desciclopedia.ws/wiki/Movimento_Cansei

E um filme do Valdisnei de 1943:

http://www.youtube.com/watch?v=AILy4KHBIEE

[Espanhol]

O motivo de ter construído Brasília meio do nada e torná-la a capital do país foi de ficar longe do povo e evitar protestos e invasões, só que agora o país cresceu muito e o povo mora ao lado novamente...

Quem sabe algum iluminado tenha a idéia de construir uma nova Brasília no meio da floresta amazônica!

[Alex Frias]

Espanhol, fale baixo, rapaz!

[Espanhol]

Espanhol, fale baio, rapaz!

vai que a moda pega né Alex rs...

[felixmeirelles]

O lance da invasão é uma desculpa descabida dos "senhores" da época, vejam Washington, Londres e Lisboa, essas capitais ficam quase coladas no mar e tem em comum o fato de nunca terem sido invadidas.

Levar a Capital para mais perto da Bolívia e do Paraguaí não parece algo seguro, ainda mais em um país onde 80% da população fica na costa.

Considerando que as maiores invasões da história se deram através de infantária por terra, e que o Brasil sempre teve as fronteiras continentais mal protegidas, sempre corremos mais riscos de uma invasão continental do que uma invasão "marítima".

Podemos dizer mais, se hoje Evo Morales quisesse, com uma pequeno destacamento de tanques ele poderia marchar até Brasília sem encontrar maiores dificuldades.

Qualquer estudante amador da arte da guerra  sabe que um planalto é de longe a área mais difícil de se proteger, assim como as áreas mais fáceis de invadir, uma vez que a falta de acidentes geográficos facilita a artilharia pesada e a marcha rápida.

Depois a gente chama português de burro...

[xformer]

O lance da invasão é uma desculpa descabida dos "senhores" da época, vejam Washington, Londres e Lisboa, essas capitais ficam quase coladas no mar e tem em comum o fato de nunca terem sido invadidas.

Washington DC foi invadida e queimada pelos ingleses na guerra Anglo Americana de 1812 a 1815, Washington fica um pouco longe do mar.  Lisboa foi tomada pelos franceses e espanhóis no fim de 1807 com a fuga de D. João VI para o Brasil.

[Espanhol]

A invasão a que me referi foi a do próprio povo. 

Os governantes brasileiros são tão covardes que em caso de um simples rumor de guerra entre algum pequeno e pobre país Sul-americano, seguiriam a velha regra de "se for assaltado não reaja", e entregariam tudo...

[Jairo]

Podemos dizer mais, se hoje Evo Morales quisesse, com uma pequeno destacamento de tanques ele poderia marchar até Brasília sem encontrar maiores dificuldades.

Qualquer estudante amador da arte da guerra  sabe que um planalto é de longe a área mais difícil de se proteger, assim como as áreas mais fáceis de invadir, uma vez que a falta de acidentes geográficos facilita a artilharia pesada e a marcha rápida.

Depois a gente chama português de burro...

Bem, uma invasão boliviana ou paraguaia ao brasil é realmente um caso a se temer....  
Se o planalto é uma área fácil de invadir, porque facilita a movimentação das tropas invasoras, também é fácil de defender, pois ao final das contas facilita também a movimentação das tropas defensoras, além de ser mais fácil bombardear tropas em campo aberto, tanto através da aviação quanto por mísseis  
Imagine uma tropa avançando em campo aberto sob fogo cerrado de artilharia... Pense no tamanho e na logística que precisaria ter uma força invasora para penetrar em uma região desabitada até controlar a capital... Nossos vizinhos não teriam uma tropa suficiente para uma invasão. A região quase não possui população, o que diminui as chances de se obter comida farta e também diminui a carnificina de civis. E como se localiza quase no centro do país, deve dar tempo para organizar uma defesa. Qual a autonomia dos tanques, até precisarem de reabastecimento de combustível? Como obter combustível no meio do nada? Como movimentar e defender um comboio? Invadir Brasília, com uma tropa convencional não é fácil mesmo...

[Ferro_Velho]

Só um pequeno toque que eu gosto de da quando a conversa é
sobre políticos.

Quando temos um problema de ordem pessoal, a primeira coisa
que devemos fazer para solucionar o problema é admitir a existência
dele, certo?

Pois bem, enquanto culparmos "os políticos" pelos nossos problemas
sociais, nada muda.

O problema somos nos, incultos, ignorantes, apolíticos, mesquinhos,
preguiçosos, etc.

Quem já teve a oportunidade de viver em um país de primeiro mundo
sabe do que eu estou falando.

Não que exista país perfeito, eles também tem os seus problemas,
mas se vê claramente um senso de dever e cidadania neles que aqui
é raríssimo de acontecer.

Eu costumava dizer para os meus amigos quando voltei de um período
de oito anos vivendo fora, que a solução para um Brasil melhor é mandar
todos os brasileiros para a europa por uns dois meses, assim todos
poderiam ver o quanto é bom viver num país desenvolvido e também
o quanto é fácil conseguir isso, só basta querer e entender o que acontece
a nossa volta.

Os nossos problemas tem raízes profundas, e não são pequenos ajustes
que vão resolver.

Categorias entram em greve para conseguir melhores salários, se conseguem,
voltam a se calar, é o individualismo, não se pensa se a sociedade tem
problemas, só se pensa no problema pessoal.

Vota-se toda eleição "no menos ruim", e ao votar, aceita-se um sistema
político-partidário-eleitoral corrompido que filtra qualquer um com boa
intenção, só deixa passar os que jogam o jogo sujo.

Não existe mágica, a solução é de longo prazo, e o caminho é um só,
educação sem viés político nem religioso, voltada para o desenvolvimento
do indivíduo que vive em sociedade, e não do profissional, como é o nosso
sistema atual.

Primeiro vem a cidadania, depois a profissionalização.

Sair às ruas é bom, mas é um recurso extremo, a luta começa antes,
bem antes disso.

Começa na hora de votar, vale a pena votar nos candidatos que se apresentam?

Se não, não se vota.

Mas os candidatos que prometem besteira sempre levam a melhor sobre
aqueles que prometem investir em educação, assim não mudaremos nada.


Abraços.