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Autor Tópico: Resistores Composto de Carbono - Ultimate Mojo ???  (Lida 22768 vezes)
xformer
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« Responder #15 : 23 de Novembro de 2013, as 14:09:54 »

Por favor, apologia ao consumo de drogas é crime: nada mais de FIAT 147!  Cheesy

Por isso eu fiz questão de enfatizar que eu não participo daquele fórum.  Meu primo tem um 147 e consegue levar um barco de alumínio em cima dele pra ir pescar ...
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felix
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« Responder #16 : 23 de Novembro de 2013, as 14:14:47 »

Eu acreditaria mais se seu primo levasse o fiat 147 em cima do barco para pescar.    Cheesy
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« Responder #17 : 23 de Novembro de 2013, as 14:17:31 »

Legal... então vamos dividir em duas equipes... eu fico na equipe que quer fazer o melhor com componentes facilmente encontráveis... Acho que tenho sido razoavelmente bem sucedido!

Não vou torrar o saco da galera da macumba de novo!
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Deus salva... e o Rock alivia! Ainda está em tempo do Rock 'n' Roll te salvar
Matec
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« Responder #18 : 23 de Novembro de 2013, as 14:20:11 »


O que é impossível de se comprovar por método científico. Afinal a ciência é apenas uma das interpretações da realidade...


É, a nossa Ciência está apenas engatinhando. Ela terá que um dia ser menos preconceituosa quanto à observações daqueles que não são "cientistas de jaleco", mas que tem olhos, ouvidos e discernimento. A ciência de hoje não está "descobrindo" verdades nas pajelanças dos povos mais "primitivos"? Acho que é tudo uma questão de visão e comprovação. Não somente pesquisas financiadas e com interesses específicos.

Por favor, apologia ao consumo de drogas é crime: nada mais de FIAT 147!  Cheesy


Vc já teve um, para falar assim. Para alguns, um porre é agradável, pra outros só dá dor de cabeça. Batendo Cabeça

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« Responder #19 : 23 de Novembro de 2013, as 14:25:25 »

Eu acreditaria mais se seu primo levasse o fiat 147 em cima do barco para pescar.    Cheesy

Pode ser também, eu nunca vi ele fazer isso, ele só contou que ia pescar com o fiat e o barco, como ele mora perto do rio ...

Outra história: uma vez em Florianópolis, vi um 147 (motor 1050 antigo e fraco) lotado, na estrada da Barra da Lagoa pra Lagoa da Conceição. Existe uma grande subida bem reta, mas forte. antes da praia Mole. O fiat começou a subida, foi diminuindo, diminuindo (eu atrás) e parou e começou a descer de ré, se eu não desvio ...  
Mais uma: tinha um colega de trabalho de Santos (não é o Kem) que tinha um 147 e dizia que ter um 147 era bom pois ninguém iria furtá-lo (afinal fazer o quê com um 147 ?), e deixava o carro tranquilamente nas ruas. Não é que levaram o carro ?  Tem gosto pra tudo. Gosto não se discute, não precisa de explicação ou justificativa.
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« Responder #20 : 23 de Novembro de 2013, as 14:37:41 »

"Ah, o defeito de nossa ciência é o de querer explicar tudo; quando não encontra explicação, diz que nada há a explicar." (Dr. Van Helsing)

Eu acho o seguinte: músico por definição precisa (ou pelo menos deveria) ter mais sensibilidade, mais percepção de sutilezas sonoras ou dinâmicas. Então ele vai perceber coisas que a média das pessoas não consegue. Isto é fato, é possível demonstrar com experimentos controlados, etc.

Por outro lado, todo mundo é suscetível a ser induzido a achar que percebe certas sutilezas.  Talvez as pessoas mais sensíveis a estas sutilizas sejam até mais propensas a se deixar induzir. Isto também é possível mostrar com experimentos controlados, etc.

Então minha posição em relação a mojo é que se muita gente diz sentir a diferença, talvez seja bom averiguar, pode ter fundamento e ser até demonstrável cientificamente (é uma questão de não descartar um hipótese de antemão, testar seriamente). Já quando o teste dá negativo, o que prova é que com a metodologia usada, com os sujeitos usados no teste, não foi possível comprovar. Se for um estudo bem feito, podemos adotar o "NÃO" como resposta para todos os efeitos práticos, mas em termos filosóficos pode ser considerado um "TALVEZ" Smiley

No creio em brujas...
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Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma - Joseph Pulitzer
felix
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« Responder #21 : 23 de Novembro de 2013, as 14:52:55 »

Brincadeiras a parte, existem muitos estados onde proporcionalmente por veículos ainda em circulação (vistoria feita), os índices de furto de carros antigos como Fusca, Fiat 147, Uno e Gol quadrado, Chevettes, Opalas, Corcel e Escorte antigo,  supera em muito o número de roubos de carros novos.

A probabilidade de ter um carro antigo a carburador furtado é bem mais alta porque é muito fácil botar para rodar.



Haroldo, não acho que usar coisas mais em conta procurando qualidade seja mojo.
Mas temos pessoas que acham que mudando a calota dos Seleniuns eles viram G12 envenenados.
Ou que os Behringer são exatamente iguais aos Boss.
Que as Chibanez são mais tops que as próprias Ibanez.
E assim vai...

É Mojo do mesmo jeito, porque nada mais mojo que a máxima "bom, bonito e barato".

Da mesma forma tem um vizinho meu que acha que tudo que é caro é melhor.

Se eu disser que meu mijo vale R$1000 arriscado ele querer comprar.
É tipo assim.

Olha no boadica que lá vale mais a pena R$100.
Resposta:
-Po se é barato é falsificado ou tem treta...

Ai no dia seguinte ele aparece todo feliz comprou um de R$300 muito mais fuleira que o outro.
Diz que é ótimo.

Agora vai que ele pega o mais barato e estraga?
Ele vai ficar com aquela pulga atrás da orelha...
 Cheesy

Por isso digo.
Cada um tem um Mojo.
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Ferro_Velho
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« Responder #22 : 23 de Novembro de 2013, as 14:58:20 »

Que tal fazer assim: pegamos um esquema conhecido e analisamos onde
os resistores de composto de carbono seriam colocados.

Levando em consideração o que esta colocado no texto postado, assim,
teríamos uma plataforma para teste e/ou compreensão do que foi dito no texto.

Por exemplo o mais-que-famoso-JCM 800, vou postar as imagens dos esquemas
do pré e do power que estão no site do Guilherme, Linx Áudio, e os que mais
entendem poderiam sugerir e explanar sobre onde se poderia colocar CC de
acordo com as colocações do autor do texto.

Um detalhe interessante é que, segundo o autor, deve-se usar resistores
de valores de potência o mais perto possível da carga que eles irão receber pois
assim ele produzirá mais distorção.  

Assim voltamos para uma análise mais prática e técnica do assunto, ok?

 





Abraços.
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Matec
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« Responder #23 : 23 de Novembro de 2013, as 15:06:17 »

Citar
Eu acho o seguinte: músico por definição precisa (ou pelo menos deveria) ter mais sensibilidade, mais percepção de sutilezas sonoras ou dinâmicas. Então ele vai perceber coisas que a média das pessoas não consegue. Isto é fato, é possível demonstrar com experimentos controlados, etc.

Existem pessoas que têm sentidos mais apurados para determinadas coisas, que percebem fácil o que a maioria demora anos para sentir.
No meu caso, que trabalho sempre com músicos, tenho bons exemplos de percepção de sons e timbres, e só mesmo depois de anos tentando descobrir detalhe que a pessoa detectou de cara, é que consegui "ver" aquilo. Para mim foi questão de muito treino, para eles, foi natural.
As pessoas não são iguais... ainda bem.

Ferro Velho

Parece que seriam todos os resistores de placa, com tensão DC carregada em seus terminais, talvez também os resistores de cátodo que formam o LTP  , aproveite também para usar nos resistores de screen , como os Gianninis.

O resistor do seguidor de cátodo, antes do tone stack, aliás esse é "o" circuito mais mojístico desse ampli. Fora a saída...
« Última modificação: 23 de Novembro de 2013, as 15:20:49 por Matec » Registrado
Dexter
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« Responder #24 : 23 de Novembro de 2013, as 15:09:06 »

Não sou mojista.

O que acho que deve ser considerado é que existem propriedades em cada componente as quais podem estar fora de datasheets. Tais componentes quando utilizados produzem características únicas no circuito, o projeto passa a ter uma identidade própria. Se um Page, Hendrix ou Gilmour da vida utiliza o poduto que contem o projeto em especial a coisa toma uma proporção devastadora, no sentido de que haverão muitos na busca de tais componentes e, além, essas peças passam a ter um status de produto místico, que quando usadas indiscriminadamente melhoram as qualidades do circuitos.

Como já disse em outro tópico, basta lembrar do Transistores de Germânio do Fuzz Face, componentes instáveis, que só foram utilizados por conta da proximidade geográfica do fornecedor à fábrica da Dallas Arbiter. Seriam os transistores de germânio a melhor opção para, qualquer que seja, projeto de pedal transistorizado?(pergunta retórica)
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Guilherme
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« Responder #25 : 23 de Novembro de 2013, as 15:15:52 »

Tempos quentes...

Quando iniciei minha caminhada DIY, as coisas não eram tão fáceis, em geral eram caras mas tudo era suficientemente bom.

Nessa mesma época J.Page tocava rock com um Plexi 1959 bom e varias Les Paul boas.

Tanto para o DIY quanto para o guitarrista, as opções eram limitadas.

Hoje as opções são excessivas, e isso, ao invés de ser fonte de felicidade é fonte de tristeza e insatisfação.

É mais ou menos como um cara que tinha um hárem com 600 gatas mas ia para o banheiro com uma Playboy  Cheesy

Descobrí  uma caixa com milhares de resistores de carbono Constanta "vintage". Vou relacionar os valores e dou para quem pagar o frete.

Bom domingo para todos os insatisfeitos (eu inclusive)

Guilherme

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Alex Frias
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Flanelinhas, cuidado!!!


« Responder #26 : 23 de Novembro de 2013, as 15:24:19 »

Bom, já vi que há paixões de todos os lados.

Eu estou super de bem com o meu tempo. Mas escolhas a fazer, é com cada um. A gente se ajuda, tenta fazer com que a média de qualidade suba, mas isso não é tão fácil nem tão simples. Já desistir é para os mais fracos, ficarão ao longo do caminho.

Quanto à ciência: entendam bem, coloquei a ciência como uma das maneiras de observar e entender a realidade apenas pra tirar a qualidade super-olímpica normalmente dada a ela. Mas ainda, ao menos para mim, é um dos poucos recursos que temos em que um método pode ser repetido e apresentar resultados semelhantes. Ou seja, nossa ciência funciona! coisa que não posso conferir em outras maneiras de se comportar em relação a qualquer fenômeno.

O Mojo é a cerveja que deixam cair num amp valvulado velho...rs.

-----
Os pots CONSTANTA também os tenho aqui, acho que vão bem no painel do 147!
« Última modificação: 23 de Novembro de 2013, as 15:28:06 por Alex Frias » Registrado

"TicoTicoCá, TicoTicoLá..."
Pagão e feliz!!
Ferro_Velho
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« Responder #27 : 23 de Novembro de 2013, as 15:49:25 »

Vamos lá pessoal, o lado mojo deste tópico não é o mais
importante.

No texto o autor explica que a distorção causada por um
resistor de carbono "empurrado" por uma carga próxima
do seu limite causa uma distorção (mínima porém agradável
e audível)no sinal.

Se alguém acha que isso, tecnicamente, não existe, que por favor
explane sobre.

Mas se ele (o autor do texto) estiver certo, é uma maneira
bem objetiva de se derrubar o que é mito e se aproveitar de
uma possível melhora nos nossos projetos de amp.

Mesmo com os problemas que possam ser causados pelo resistor,
um pouquinho a mais de distorção é bem vinda para arredondar
(ou adoçar como disse o autor) o som de um amp valvulado.

Vamos esquecer o mojo e conversar sobre a possibilidade de melhoras
nos nossos projetos.

Lembrando que resistor de composto de carbono "bom" não é
qualquer um não, tem nome e é Allen Bradley.

Citar
Parece que seriam todos os resistores de placa, com tensão DC carregada em seus terminais, talvez também os resistores de cátodo que formam o LTP  , aproveite também para usar nos resistores de screen , como os Gianninis.

O resistor do seguidor de cátodo, antes do tone stack, aliás esse é "o" circuito mais mojístico desse ampli. Fora a saída...

Valeu Matec. Legal!


Abraços.
  

-----
Estas seriam as considerações que (segundo o autor) servem de guia
para o uso dos CC.


1. high voltage across the resistor is necessary, in the range of 100V on up

2. large signal swings across the resistor are needed - ideally, a large fraction of the static DC voltage so you have signal swings of 50 to 100V too.

3. only positions in the amp that have both high DC voltage and wide signal swings as in 1 and 2 will give you enough resistor distortion to benefit from; other places should be chosen for low noise and/or economy.

4. resistor power rating should be the minimum needed to work for a reasonable life in the circuit to maximize resistor distortion. Maybe a good guideline is that the dissipation should be selected to be as close to two times the average dissipation as possible.


Então evitando o uso nos primeiros estágios (V1) por motivo de ruido,
seriam de acordo com o esquema do JCM 800:

R10, R12, R18, R21, R31, R32, R33 e R34.

Certo?  Levando em consideração que haverá uma oscilação no valor do
resistor por causa da temperatura, alguem tem algo a dizer sobre estes
resistores que citei?


Abraços.
« Última modificação: 23 de Novembro de 2013, as 18:50:13 por Ferro_Velho » Registrado
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« Responder #28 : 23 de Novembro de 2013, as 18:29:56 »


Descobrí  uma caixa com milhares de resistores de carbono Constanta "vintage". Vou relacionar os valores e dou para quem pagar o frete.

Bom domingo para todos os insatisfeitos (eu inclusive)

Guilherme



 Eu aceito os resistores. Nunca são demais.
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« Responder #29 : 23 de Novembro de 2013, as 21:46:28 »

Eu sou mais simplista que o mestre RG, eu acredito que o lance do Carbon Comp ganhar mais resistência conforme a temperatura aumenta é o mais importante.
Dependendo de onde ele estiver, ele vai agir quase como um sistema independente análogo a um termistor.

Em meus testes aqui os Allen Bradley são menos sensíveis a mudança de temperatura que os genéricos de CC.

Eu tinha lido um datasheet antigo que dizia claramente que o ideal para o "uso ótimo" era usar eles em uma tensão mínima que era mais ou menos metade do Voltage Rating máximo, era algo como,
75v ou mais para os 1/8W
125v ou mais para os 1/4W
175v ou mais  para os 1/2W
250v ou mais para os 1W ou maiores

Isso quer dizer que a tensão tinha sim muita importância também.



« Última modificação: 23 de Novembro de 2013, as 21:52:25 por felix » Registrado
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