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Autor Tópico: Recuperando Percloreto de Ferro  (Lida 111161 vezes)
Eduardo
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« Responder #45 : 12 de Outubro de 2010, as 15:50:25 »

Oi Ledod

Você fez direitinho! Eu filtro três vezes. Antes da palha, depois da palha e depois da oxidação! Seu post foi ótimo para ilustrar o processo. O FeCl2 pode ter cor que varia do amarelo ao verde, dependendo da concentração. O verde também pode ser devido a algum cobre que sobrou, por isso é bom que sobre palha.

Eu usei água oxigenada várias vezes para acelerar a oxidação. O problema é que a solução vai ficando diluída. Pode-se deixar tudo em uma bacia no sol para evaporar um pouco da água!

Abraços

Eduardo
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hgamal
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« Responder #46 : 12 de Outubro de 2010, as 21:43:14 »

Eu usei água oxigenada várias vezes para acelerar a oxidação. O problema é que a solução vai ficando diluída. Pode-se deixar tudo em uma bacia no sol para evaporar um pouco da água!

Seria perigoso tentar destilar a coisa?
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guii_music
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« Responder #47 : 12 de Outubro de 2010, as 22:00:01 »

Olá químicos Cheesy
Então pessoal, eu tentei reaproveitar um percloreto velho que eu tinha aqui mas fiquei meio travado numa coisa:
- Como faço para retirar as chapinhas de cobre que se formam na solução entre percloreto velho e palha de aço? Posso peneirar ela?
- Eu tentei filtrar com o filtro de papel mas não serviu muito não, porque intupiu na hora, e olha que eu fui colocando bem pouquinho mesmo (uns 25 mL) até tentei agitar um pouci dentro do filtro, mas não filtrou nada da parada...
Mas pelo menos vi que funciona a parada Grin, o percloreto que era verde ficou marrom claro +  os restinhos de cobre no fundo do recipiente.
Então, após retirar o cobre que sobrou (sugestões) e jogar fora, devo deixar o percloreto ao ar livre para ele voltar a funcionar?
Obrigado desde já! Palmas
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Cogumelo
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« Responder #48 : 15 de Outubro de 2010, as 10:19:40 »

Eu fui comprar água oxigenada na farmacia aqui perto de casa mais não achei ela "pura" em 40 volumes, só tinha uma que dizia cremosa. E sem ser cremosa só 10 volumes. Tem problema ser cremosa ou não?
Será que acha ela sem ser cremosa em 40 volumes? Onde?

Abraços!
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« Responder #49 : 15 de Outubro de 2010, as 23:20:56 »

Seria perigoso tentar destilar a coisa?

Caramba...lá vem o Hgamal querendo beber a parada.

Parabens aos químicos do Forum. Tentarei em breve
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Eduardo
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« Responder #50 : 16 de Outubro de 2010, as 08:50:41 »

Oi Haroldo

Seria perigoso tentar destilar a coisa?

Sem dúvida você pode ferver o percloreto para concentrar. O problema é como fazer isso com segurança. Deixar a bandeja de corrosão no sol é indolor. Para ferver, você vai precisar de um daqueles recipientes refratários. Coisas de metal não vão servir. Agora imagine que você pegou uma panela refratária na cozinha, daquelas bonitas e caras que tua esposa presa mais que a você, botou a gororoba no fogão e começou a ferver. Quando a coisa está borbulhando e espirrando corrosivo por todo o belo fogão de inox (percloreto mancha inox!), tua esposa chega para saber o que está acontecendo e....

Preciso terminar a história?

Abraços

Eduardo

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Oi Guii_Misic

- Como faço para retirar as chapinhas de cobre que se formam na solução entre percloreto velho e palha de aço? Posso peneirar ela?
- Eu tentei filtrar com o filtro de papel mas não serviu muito não, porque intupiu na hora, e olha que eu fui colocando bem pouquinho mesmo (uns 25 mL) até tentei agitar um pouci dentro do filtro, mas não filtrou nada da parada...

Entope mesmo. No post original eu recomendo deixar decantar antes de filtrar. O importante mesmo é tirar o cobre. A filtração com papel é só para deixar clarinho e bonito. Tente filtrar com um pano. Vai tirar o grosso. Depois é só deixar esposto ao ar para oxidar. Vai formar uma natinha por cima que você vai ter que quebrar mexendo de tempos e em tempos. Deixe para filtrar com papel depois de oxidar. Assim poupa tempo.

Abraços

Eduardo.
« Última modificação: 16 de Outubro de 2010, as 08:56:32 por Eduardo » Registrado

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« Responder #51 : 16 de Outubro de 2010, as 19:43:17 »

Grande Eduardo... não sabia que manjava de química tmb... é um verdadeiro mestre dos magos hein? Brincadeiras a parte vamos a algumas considerações e dúvidas que você pode tirar...

A um mês mais ou menos vi um programa que falava na tv sobre o descarte de percloreto na natureza... o cara que era bem famoso, mas não sei o nome dele, falava de emissão de gases toxicos no ar e que havia um sistema de coleta. Esse método de inserir bombril e deixar a céu aberto libera gases? Se liberar, seriam toxicos?

Quanto ao agitador, nas minhas experiências, tmb observei que isso ajudava na corrosão. Imaginei um agitador, mas agora que falou da bombinha de aqupario... oxigenar o percloreto durante a corrosão seria bobagem e não mudaria nada e seria necessário mesmo colocar as etapas separadas (agitador e reativação do percloreto) ou podemos misturar os processos para que o percloreto não perca suas propriedades tão rápido e gere um tipo de correnteza (isso depois explico como) e ajude a corroer a placa...?

Tenho até bombinha de aquário aqui, mas depois faço uns testes. Lembro que para criar correnteza no aquário, eu colocava duas bombas fortes uma de um lado e outra do outro para gerar uma mini movimentação na água (o aquário de peixes tem muita água). Imagino que isso num vazilhame menor, fique legal... dava pra fazer uma estação de corrosão maneira. Mas isso já é viagem... vamos ver se pelo menos reduz a perda de eficiência ou se tou viajando e não rola por algum outro motivo.

Eduardo, só mais uma coisa... posso mandar um pvt para falar uma ideia para colocar aqui no fórum...Veja lá que mandei a ideia.


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« Última modificação: 16 de Outubro de 2010, as 20:03:34 por designermx2 » Registrado
Eduardo
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« Responder #52 : 17 de Outubro de 2010, as 08:36:45 »

Oi Designer

Grande Eduardo... não sabia que manjava de química tmb... é um verdadeiro mestre dos magos hein?

Pois é... além de ter tomado muitos choques, já estraguei muitas roupas também!  Cheesy

Esse método de inserir bombril e deixar a céu aberto libera gases? Se liberar, seriam toxicos?

A grande vantagem do percloreto em relação a outros corrosivos é que não libera gás algum. Quando ele é novo apresenta um cheiro característico que são impurezas voláteis, mas com o tempo ele se torna totalmente inodoro. Em nenhum momento do processo de recuperação há liberação de gáses. Se água oxigenada for usada para acelerar a oxidação pode haver liberação de oxigênio.

Quanto ao agitador, nas minhas experiências, tmb observei que isso ajudava na corrosão....

Eu coloquei um vídio do meu agitador no youtube: http://www.youtube.com/watch?v=dBxg8BG4CBk

Eu uso o mesmo agitador para a oxidação e corrosão. Nas minhas pesquisas por aí, encontrei um site que descrevia o processo de corrosão por cloreto de cobre em meio ácido. Usava a bombinha de aquário como agitador e oxidador ao mesmo tempo. Mas nesse caso o recipiente de corrosão precisa ser uma coisa alta e estreita, para que as bolhas subam por uma distância significativa. Tem que trabalhar com um volume de solução maior e fica espirrando pelos lados. Se for usar a bombinha para oxigenar, coloque tudo numa garrafa PET para evitar problemas.

Abraços
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« Responder #53 : 17 de Outubro de 2010, as 08:51:27 »

É... as vezes a coisa dá errado:

http://www.youtube.com/watch?v=whs-ZW06698&feature=related

Parece engraçado, mas serve para mostrar fatos que lemos aqui todos os dias. Eles transgrediram TODAS as regras do negócio. E ainda por cima publicaram no youtube. É o que dizem, a fronteira entre a coragem e a ignorância é tênue!
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« Responder #54 : 17 de Outubro de 2010, as 22:10:36 »

Ola Eduardo

E se a solução estiver contaminada por chumbo e estanho resultante das soldas ?
Pode parecer estranho mas eu andei "destruindo" algumas placas de computador para aproveitar a chapa de fibra de vidro como base para montagens.
Eu não estrava afim de gastar muito tempo desoldando os componentes originais das placas então eu as mergulhei no percloreto e deixei detonando tudo.
Tenho 4 litros de percloreto guardados a mais de 4 anos por conter chumbo. E ai? Como é que se remove o chumbo e o estanho da solução?

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« Responder #55 : 18 de Outubro de 2010, as 02:49:02 »

boa pergunta, e o que fazer com o chumbo.

Pessoal vou dizer como faco meu percloreto, 100 gramas de percloreto novo a 200 a 300 ml de agua de 20 a 30 ml de acido muriatico. sempre fiz assim. h j (moderador, peço que me suspenda do fórum) coloquei a palha de aco, nossa ficou OTIMo, como novo denovo, acho que o acido muriatico ali. nao ajuda em tanta coisa para corroer, mas acho que ajuda bastante na hora de reclicar. vai rapidinho.


MUITO BOA DICA...mas realmente outra pergunta...e o que fazer com o chumbo, acho que esse chumbo diluido ai deve ser EXTREMAMENTE PERIGOSO... todo cuidado eh pouco. p q (moderador, peço que me suspenda do fórum) tocar em chumbo solido creio eu que nao tem perigo nenhum...mas ele diluido ou em forma de sal, deve ser um assassino.
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« Responder #56 : 18 de Outubro de 2010, as 06:59:11 »

Eu não sou muito entendido de química mas essa tabela aqui pode ajudar a entendermos o que ocorre quando corroemos nossas plaquinhas ou outros metais. Quanto maior o potencial de redução mais fácil o material se oxida, e quanto maior o potencial de oxidação mais fácil é para o material se reduzir (a estado metálico por exemplo).
Bom no caso do percloreto com o cobre, o cobre tem potencial de oxidação de -0,34, de Cu0 para Cu2+, e já o "percloreto"  reduz de acordo com as equações do Eduardo de Fe3+ para Fe2+ com potencial de redução de 0,77. Fazendo a soma do potencial de redução mais o potencial de oxidação temos que o valor será de 0,77+(-0,34) = 0,43 ou seja a reação ocorre porque o valor é positivo e para o conjunto de percloreto mais cobre é melhor (em termos energéticos) que o cobre se ionize e o íon de ferro se reduza pois assim o sistema fica com menos energia, o que é o natural de tudo (uma bola cai de um lugar mais alto para um mais baixo, mas o inverso não ocorre a menos que você realize um trabalho...)

Espero não ter sido confuso e que não tenha escrito alguma bobagem!

Sobre o Chumbo da solução, acredito que fazendo do modo que o Eduardo nos falou o ferro irá oxidar e o chumbo irá se reduzir igual ao cobre!



Um abraço !!
« Última modificação: 18 de Outubro de 2010, as 07:10:10 por Ledod » Registrado
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« Responder #57 : 18 de Outubro de 2010, as 10:59:46 »

Eduardo... 3 perguntas diferentes agora, mas sobre o que você falou...
1 - Você disse que esquenta no microondas, mas se não me falha a memória o microondas e o metal condutor não se dão muito bem... isso não seria prejudicial não? Seria bom ter um microondas só pra isso, não é?

2 - Você falou em corrosão de alumínio... caso agente criasse uma máscara (assim como fazermos com as placas), mas usando frente com os desenhos e verso fechado por completo, aplicasse a soda em cima por um pequeno tempo... será que agente teria um tipo de "xilogravura" no metal? Assim agente poderia colocar nomes, marcas, desenhos nos pedais e apenas colocar tinta com uma espátula para colorir a área levemente corroída... será que funcionaria ou iria borrar tudo p q (moderador, peço que me suspenda do fórum) ele ia comer por baixo da plotagem ou do tonner...?

3 - Se agente apenas filtrar e usar um recipiente de vidro e ferver, a solução não ficaria melhor não? Tipo, primeiro desgastaria ela ao máximo para recuperar seria melhor ou não adiantaria? Se ferver, neste caso haveria a liberação forçada de algum gás na atmosfera ou só seria mesmo a água e pronto (como acontece com a água salgada)?

Tou perguntando essas coisas para que agente possa desenvolver métodos legais. Depois vou colocar um post aqui que vi na net uma técnica de galvanização super barata e rápida (só não acho a barra de estanho aqui na cidade onde moro). Pretendo fazer meus pedais assim... ehee.

Uma especial... esse solução chegaria a um ponto máximo de saturação? tipo... chegaria a um ponto que não adiantaria mais reaproveitar... Porque se não for perder, poderia cada um comprar uma quantidade única... Mas caso a pessoa desista de usar essas coisas... vamos supor que se aposente ehhe... como inutilizar o composto para que possa ser descartado. Acho que estas são perguntas a serem consideradas.
« Última modificação: 18 de Outubro de 2010, as 11:17:43 por designermx2 » Registrado
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« Responder #58 : 18 de Outubro de 2010, as 21:32:01 »

Oi Pessoal!

Este tópico está ficando bem interessante! Estão aparecendo muitas boas idéias e problemas reais!

Contaminação por chumbo: Yuri1 tem toda razão. O chumbo metálico é inócuo. Existem pessoas que sobrevivem por décadas com projeteis de chumbo no corpo sem desenvolver qualquer problema. Já no estado de sal, assume uma forma que pode ser absorvido pelo organismo e se acumula no fígado e sistema nervoso. Além disso, a contaminação por chumbo é cumulativa. Você nunca mais se livra do chumbo que ingere ou inala. Por isso que usamos solda de estanho-chumbo. Ela funde em uma temperatura em que não há vapor de chumbo.
 
Mas nosso amogo Ledod já matou a charada de como descontaminar a solução. Essa tabela que ele postou é a fila de substituição de Berzelius.

http://en.wikipedia.org/wiki/J%C3%B6ns_Jacob_Berzelius

Entre outras coisas ele estudou a reatividade dos sais e dos metais e percebeu que havia uma escala na qual as reações ocorriam. Percebeu que colocando uma barra de chumbo em uma solução de nitrato de cobre, o cobre se deposita e a solução passa a conter nitrato de chumbo. Colocando zinco no nitrato de chumbo, o chumbo se deposita e a solução vira nitrato de zinco.

Assim, para descontaminar o percloreto, basta colocar Bombril. O chumbo e o estanho vão sair com o cobre, por serem mais oxidantes que o ferro. Para fazer o descarte do material sólido que contem chumbo, misture com cimento e pode jogar a pedra final no lixo comum. Eu já descrevi esse processo em um post anterior de como descartar com segurança os corrosivos que não se quer mais.

O percloreto de ferro é um sal de hidrácido. Isso quer dizer é não há ligações covalentes no ânion. Por isso este é um sal muito estável e não se decompõem facilmente com calor. Pode ferver o quanto quiser que não vai sair gás, mas tem que ter miolo mole para pensar em ferver qualquer coisa corrosiva. É só um átomo de ferro e três de cloro. Não tem como decompor mais. O processo de reciclagem pode ser usado indefinidamente.

Designer, colocar metal no micro-ondas estraga o aparelho. Solução de percloreto de ferro não é metal!!!

Nunca tentei fazer corrosão controlada de alumínio. Você vai ter que fazer suas experiências e descobrir. Só sei que soda ataca o alumínio formando aluminato de sódio. Derreti uns pedaços de alumínio na faculdade e foi só.

Sobre ferver o percloreto, leia o que eu escrevi pro Haroldo mais para traz. Se você quiser ferver uma substância corrosiva, estará por sua conta e risco. Francamente eu acho que é uma estupidez comparável a BASE Jump.

Abraços

Eduardo
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« Responder #59 : 18 de Outubro de 2010, as 23:05:22 »

Olá Pessoal

Este tópico foi mesmo a salvação !!! Eu já estava pensando em fazer um bolo com esses 4 litros de percloreto com chumbo e, quem sabe depois da ingestão, ele seria transformado em barro e então eu poderia usar uma expressão antiga que minha mãe costumava usar quando iria tentar algo inusitado: vamos jogar o barro na parede pra ver se prega !!!
 Cheesy
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