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Autor Tópico: O Baby Wonder  (Lida 500069 vezes)
Etelvino Costa
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« Responder #810 : 23 de Outubro de 2014, as 17:26:23 »


Considerei a opção de embutir um circuito de booster/drive antes da válvula de pré, quando eu providenciar o chassi, pois serão raros os momentos em que poderei abusar do volume.


Sérgio,
Você acha que colocando um valvecaster com uma alimentação independente eu conseguiria uma saturação boa com o volume mais baixo?
Estou pensando em colocar o com uma chave bypass no in tendo assim uma opção com e sem valvecaster. O que acha?
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Sérgio Crepaldi
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« Responder #811 : 23 de Outubro de 2014, as 19:13:22 »

Pela foto da placa antes da troca (presumo), não parece haver algum problema na solda dos terminais dos potenciômetros. Deve ser problema neles mesmo. Pegue o multímetro e veja se a resistência deles (uma das pontas no meio do potenciômetro e a outra em qualquer dos outros terminais - eu tenho duas pontas de prova para multímetro com garras jacaré nas pontas, facilita bastante nesses casos) e veja se ela (a resistência) varia uniformemente com a rotação da haste. Normalmente os potenciômetros se estragam se ficarem muito tempo com os terminais aquecidos durante o processo de soldagem. Se estiver com a rotação mole, às vezes vale a pena abrir a carcaça e apertar (abrir) a molinha que aperta o cursor e verificar se a trilha de carbono está integra. Uma limpeza com limpa contatos também resolve em alguns casos.
Se o seu problema é tremedeira nas mãos, o meu é de enxergar durante a soldagem (e fazer furos nas placas de circuito impresso virou um tormento) ha ha ha.

Sim Renato, aquela foto da placa foi tirada antes da troca dos potenciômetros. Mesmo com as soldas parecendo estar boas, fico paranoico em ter tido algum problema de oxidação entre os terminais dos componentes e a solda, de modo que não dê para perceber em uma inspeção visual. Eu sempre testo e limpo todos os componentes antes de soldar. Depois de soldar, testo a condutividade com multímetro entre o terminal do componente e a solda do outro lado da placa. Também limpo a ponta do ferro de solda com esponja vegetal umedecida a cada solda que faço, e estanho a ponta novamente.

Antes de fazer a troca, ao girar o potenciômetro de volume, ele provocava um ruído bem forte, embora o volume permanecesse sempre no máximo.

Já usei garras jacarés soldadas nas extremidades das pontas de prova, e realmente facilita muito. Vou providenciar outras.

Testei os potenciômetros que retirei da placa, eles estão funcionando perfeitamente. Os eixos estão bem firmes. Isso aumentou minha desconfiança a respeito da qualidade das minhas soldas.  Sad

Essa tremedeira atrapalha bastante hahaha, mas imagino o quão desafiador seja soldar e furar as placas sem enxergar corretamente. O que acha daquelas furadeiras de bancada que possuem mira laser? Será que ajudaria no seu caso?

Muito obrigado pela ajuda.

Abraço!


Sérgio,
Você acha que colocando um valvecaster com uma alimentação independente eu conseguiria uma saturação boa com o volume mais baixo?
Estou pensando em colocar o com uma chave bypass no in tendo assim uma opção com e sem valvecaster. O que acha?

Nunca construí o Valvecaster, mas pela experiência que tive com o overdrive antes do amplificador, acredito que ele também causaria saturação. Usei um Oliver Super Overdrive, e o controle de drive não passou das 10 horas.

Mas como o Valvecaster necessita de uma alimentação independente, seria preciso testar se um outro transformador causaria ruídos no amplificador.

Estive pensando em usar um Booster ou um Overdrive (transistorizado) com uma chave para bypass, só com controle de drive. Com o baixo consumo de energia, seria possível alimentar o circuito com os 6,3V dos filamentos.

Em minha opinião, embutir o Valvecaster exigiria uma mudança muito grande no projeto. Se tiver que colocar outro transformador, talvez eu deixe ele em seu formato original, porque fica mais fácil usar um pedal na entrada dele. Mas isso é apenas o que eu acho por enquanto, posso mudar de ideia a respeito disso.

Outra possibilidade interessante, seria colocar uma entrada direto no power (não me refiro a loop de efeitos, apenas um Power In) e experimentar ele com outros pré amplificadores, o que acha?

Abraços!

Edit: Esqueci de perguntar sobre o controle de tom. No meu ele fica mais grave quando o potenciômetro está aberto e mais agudo com o potenciômetro fechado, do contrário de como os controles de tom atuam. De acordo com o esquema e layout, ele deveria filtrar os graves quando estivesse fechado, já que o capacitor de 1nF (C4) está entre os terminais 2 e 3 do potenciômetro de tom. O potenciômetro é de 500K linear. Gostaria de saber se aconteceu isso com mais alguém.

Obrigado.   
« Última modificação: 23 de Outubro de 2014, as 19:50:39 por Sérgio Crepaldi » Registrado
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« Responder #812 : 23 de Outubro de 2014, as 21:53:09 »

Essa tremedeira atrapalha bastante hahaha, mas imagino o quão desafiador seja soldar e furar as placas sem enxergar corretamente. O que acha daquelas furadeiras de bancada que possuem mira laser? Será que ajudaria no seu caso?

Dessas furadeiras com mira laser eu nunca vi. Melhor seria se elas já furassem sozinhas com o raio laser.   Cheesy   O problema é que com a idade a gente não enxerga mais direito de perto e acho que a gente também perde a noção de profundidade e começa a fazer furos fora do centro da ilhas.
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Sérgio Crepaldi
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« Responder #813 : 24 de Outubro de 2014, as 16:27:21 »

Dessas furadeiras com mira laser eu nunca vi. Melhor seria se elas já furassem sozinhas com o raio laser.   Cheesy   O problema é que com a idade a gente não enxerga mais direito de perto e acho que a gente também perde a noção de profundidade e começa a fazer furos fora do centro da ilhas.

Se elas furassem sozinhas com raio laser seriam melhores do que uma fresadora CNC.  Cheesy
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« Responder #814 : 02 de Novembro de 2014, as 11:02:08 »

Finalmente criei vergonha na cara e montei o meu Baby Wonder, a preguiça de desmontar o Corvo Nero para usar os transformadores estava me impedindo.

Também não queria ficar sem um power, mas agora com o IALL 3.5 , já não faz tanta falta.

Como disse o Sérgio acima, o som limpo é muito bonito, bom sustain, falta um pouquinho de grave, mas como grave não é a minha paixão, esta muito bom assim.

O controle de tone realmente atua pouco, e esta ao contrário mesmo, funciona como um "treble cut", é só inverter os polos 1 e 3 do potenciômetro.

O volume é bom, no máximo é suficiente para tocar no quarto e não incomodar os vizinhos, mas bem audível para quem esta no quarto ao lado.

Porém 2W o meu não esta dando não, o Corvo Nero tem menos de 1W e tocava mais alto.

Ainda não testei com pedais.

EDIT.: Com pedais o volume sobe muito, testei com o Boss blues driver e ficou muito alto, eu acho que a culpa era do captador paf da minha guitarra que não é muito forte e eu ainda deixo ele afastado das cordas.

O Baby Wonder é ótimo para tocar blues!


Enfim, gostei da qualidade sonora mais que qualquer outra coisa, toca bonito o filhote do "Eduardo Wonder Boy".  Wink

Fotinha do antes e depois:








Obrigado a todos envolvidos no projeto: Eduardo Wonder Boy e Plautz Obi-Wan Kenobi.


Abraços.



« Última modificação: 02 de Novembro de 2014, as 15:25:26 por Ferro_Velho » Registrado
Etelvino Costa
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« Responder #815 : 02 de Novembro de 2014, as 12:21:11 »

Ferro Velho, parabéns! Legal!
Gostei da ideia de pintar os transformadores!
Esta barra de proteção é um puxador de armário?
Também estou com os componentes para montar mas não acho tempo...
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« Responder #816 : 02 de Novembro de 2014, as 12:22:59 »

Muito legal a montagem, essa caixa é uma 1590bb? Parece maior, ou a placa é menor do que eu imaginava. Abraços
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Ferro_Velho
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« Responder #817 : 02 de Novembro de 2014, as 12:30:03 »

Obrigado pelo elogios.

Etelvino os transformadores são Schatz, eles já vem pintados, e sim a barra é um puxador de gaveta/armário, tem dele assim pequeno e maior, colorido ou cromado.

Thomas a caixa é uma 1590XX, maior que a bb, mas só não montei numa bb por ficar apertado na parte de cima, transformadores e válvulas, mas dentro sobra muito espaço pois a placa é mesmo pequena.


Abraços.
« Última modificação: 02 de Novembro de 2014, as 13:01:46 por Ferro_Velho » Registrado
Sérgio Crepaldi
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« Responder #818 : 02 de Novembro de 2014, as 19:17:43 »

Ferro Velho, parabéns pelo seu amplificador. Ficou muito legal nessa caixa 1590XX. Além de proteger as válvulas, o puxador de gavetas deixou o amplificador mais bonito.

A respeito do controle de tom, como eu não pretendo retirar os potenciômetros da placa, daria certo usar um potenciômetro reverse para que o controle de tom ficasse mais agudo ao girá-lo no sentido horário? Pensei em usar um 500KC, mas estou em dúvida pelo fato do potenciômetro ser Rev-Log e haver a possibilidade do controle passar a atuar com menos intensidade no começo e muita diferença no final.

Abraços.

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Ferro_Velho
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« Responder #819 : 02 de Novembro de 2014, as 19:31:18 »

Oi Sérgio, obrigado.

Infelizmente não vai funcionar o potenciômetro reverse, pois mesmo tendo um nome sugestivo, reverse="ao contrário", o que é ao contrário é apenas a zona de maior resistência.

Enquanto um pot A (log) tem a sua zona de maior resitência no final do curso, o reverse log tem no começo, mas ambos funcionam da mesma maneira em relação a ter o grave para esquerda e o agudo pra direita, o que esta invertido é o circuito na placa mesmo, se quiser do jeito "normal" tem que inverter os polos 1 e 3 do pot.

Como eu queria afastar as válvulas o máximo possível do transformador de força, eu optei por colocar a placa toda pro lado oposto a ele, e com fios posicionar os potenciômetros no meio da caixa.

Mas eu nem vou inverter o meu, fica como um "treble cut" mesmo, como no proco rat.


Abraço.

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Completando, como o Baby Wonder não tem assim tanto grave, fica até mais sensato ser um treble cut que um controle de tone.
« Última modificação: 02 de Novembro de 2014, as 19:54:06 por Ferro_Velho » Registrado
Sérgio Crepaldi
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« Responder #820 : 02 de Novembro de 2014, as 20:18:30 »

Muito obrigado ferro Velho.

Tive essa ideia equivocada a respeito do potenciômetro reverse-log pensando no circuito do MXR Distortion, no tempo em que era muito difícil conseguir um potenciômetro reverse e costumava-se usar um log que fazia com que o controle de ganho ficasse invertido (mais ganho no sentido anti-horário, menos ganho no sentido horário).

O controle funcionava invertido naquele circuito porque a função dele era controlar o ganho no amplificador operacional. Já o potenciômetro de tom no amplificador isola ou envia parte do sinal para o capacitor em série com o terra, é isso?

Muito obrigado.      

Abraço.

Edit: Só para esclarecer, o controle de ganho atuava ao contrário somente quando era utilizado um potenciômetro logarítmico, propositalmente soldado com os terminais invertidos, para aproximar-se da curva do potenciômetro reverse-log do circuito original.
« Última modificação: 03 de Novembro de 2014, as 17:01:29 por Sérgio Crepaldi » Registrado
Ferro_Velho
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« Responder #821 : 02 de Novembro de 2014, as 20:51:47 »

Sim, exatamente.

Abraço.
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« Responder #822 : 12 de Maio de 2015, as 15:34:32 »

Amigos, acabei de montar meu Baby Wonder. O primeiro Valvulado. Estou com um problema.
Ligo meu celular nele e funciona muito bem. Quando ligo um preamp fishman de um Ukulele ele não fala nadinha. Alguém tem uma dica do que pode estar acontecendo. Montei exatamente para estudar o instrumento e não consigo liga-lo lá.  Socorro.
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« Responder #823 : 12 de Maio de 2015, as 21:34:30 »

Se ele funciona com o celular, obviamente eliminamos o Baby Wonder.
Já testou o cabo? Plugue no in e encoste o dedo no vivo, deve sair um ruído no amplificador.
Já verificou a bateria do pré ? Experimente ligar o Ukulele en um outro amplificador.
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Thomas_h
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« Responder #824 : 12 de Maio de 2015, as 21:52:43 »

ou é cabo ou tem algo errado com o pré.
Tive um problema parecido num amplificador, ai fui testar colocando o dr boogey no máximo e saia um som bem baixo.
Encontrei a falha onde o som "sumia" e problema estava resolvido.

Checou as tensões em todos os pinos?
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