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Autor Tópico: AC188K Germânio para Fuzz  (Lida 29373 vezes)
Patines
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« Responder #30 : 26 de Fevereiro de 2012, as 16:09:26 »

Mas te garanto que se colocarmos um resistor no emissor do Q1 para o terra, como foi sugerido, teremos problemas muito maiores, porque existe no Fuzz Face um feedback AC no circuito que participa ativamente da "distorção" do som, nos ciclos de polarização reversa teremos o "clipping" do sistema afetado com o uso desse resistor, isso em todos os Fuzz Face, sejam eles com transistores de Germânio ou de Silício, terra positivos ou terra negativos.

A primeira referência, eu classificaria de bobagem, não acredite em tudo que lê.  colocar um resistor de emissor não torna Q1 um seguidor de emissor. a segunda observação..   tem nada haver com nada.  O circuito não deixa de ser classificado emissor comum porque se coloca um resistor entre emissor e GND.

Acho mesmo que se preocupar com um resistor de emissor acrescentado na primeira etapa é procurar chifre em cabeça de cavalo...  principalmente porque este traz mais estabilidade à polarização(é costumeiramente usado para isso ), coisa muito importante ao Fuzz face, já que despolarizado o transistor de saída, até a saturação e corte causam problemas de polarização do primeiro transistor.

Eu te garanto que não haverá problema maior com o resistor de emissor, do que haveria com um transistor de ganho elevado ou com alta corrente de fuga!  No primeiro transistor a amplificação é quase linear, e existe saturação e corte é no transistor 2 com ganho elevado no fuzz.   Uma despolarização, devido a alta corrente de fuga, isto sim traria problemas, pois modifica o ponto de operação do primeiro transistor.

O ganho da primeira etapa é afetado pelo que seria Re= 25mV/Ic.  o ganho na primeira etapa, seria Rc/Re, com Rc ainda em paralelo com a impedância de entrada do transistor 2 (que varia conforme movimentamos o potenciômetro de ganho).  O que se faz adicionando um resistor no emissor, é somar Re+RE, diminuindo o ganho nesta etapa até o necessário par simular um transistor como queremos.  Por isso, o único problema que vai trazer colocando um transistor de maior ganho é aumento de ruído.

Além disso, com RE, a impedância de entrada irá aumentar um pouco...  porém isso pouca diferença causa, devido ao efeito miller do resistor de realimentação (100k) alterar tremendamente a impedância de entrada, sendo modificado conforme se move o potenciômetro de ganho.

E sobre a referência 3, vejam, só porque os guitarristas antigos passivamente aceitavam o projeto frágil do Fuzz face, isso não signifoca que tenhamos que montar 50 pedais e contar com a sorte.  Podemos contar também com o raciocínio e melhorar o que não está bom.  Principalmente porque é difícil reunir 200 transistores para fazer  essas placas hoje em dia.

Abraços, T+
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felixmeirelles
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« Responder #31 : 26 de Fevereiro de 2012, as 16:28:40 »

Em todos os tópicos que li em todos os fóruns é bem conhecido o efeito de "feedback" pelo emissor do Q1, não se pode colocar um resistor ali sem atrapalhar o "clip" do circuito na reversão AC.

Você está pensado no sistema de uma forma bem linear, mas existe um retorno ali.

Fonte:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABaW0AB/amplificador-sinais
« Última modificação: 26 de Fevereiro de 2012, as 17:24:36 por felixmeirelles » Registrado
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« Responder #32 : 26 de Fevereiro de 2012, as 16:36:11 »

Tem uma calculadora para o Fuzz Face na internet que calcula o valor dos resistores para o Hfe de acordo com os transistores que você tem

http://www.diystompboxes.com/analogalchemy/emh/emh.html

Só clicar no Fuzzface, não sei se fica bom, mas não custa tentar
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Victor Nery
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« Responder #33 : 26 de Fevereiro de 2012, as 16:42:25 »

Saudações,

Felix, será que não dá problemas postar o artigo aqui? Não se aborreça mas você já tinha postado o link e até nos sites gringos os quais o próprio cara participa nunca há citação exceto o endereçamento.

Abraço
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felixmeirelles
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« Responder #34 : 26 de Fevereiro de 2012, as 16:50:56 »

Nem postei o artigo inteiro, mas o geoflex é umas das referencias mais importantes se tratando de Fuzz Faces.

Só acho que se fosse tão fácil reduzir o ganho do Q1 adicionando uma resistência no emissor alguém no mundo todo já teria indicado o sucesso.

Pelo contrario só se encontra respostas negativas sobre tal prática no Fuzz Face.


Esse tipo de recurso é muito utilizado nos MKII mas não nos Fuzz Faces.

« Última modificação: 26 de Fevereiro de 2012, as 17:10:06 por felixmeirelles » Registrado
Patines
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« Responder #35 : 26 de Fevereiro de 2012, as 17:17:47 »

Em todos os tópicos que li em todos os fóruns é bem conhecido o efeito de "feedback" pelo emissor do Q1, não se pode colocar um resistor ali sem atrapalhar o "clip" do circuito. Tampouco está escrito isso que tu crê, ali naquela citação.

Não creia em tudo que lê, pois existe muita desinformação e falta de conhecimento neste meio.  É muito empirismo.  falta estudo.  Tu não leu todos os fóruns, pois li muito e não acredito no mesmo que tu.

Você está pensado no sistema de uma forma bem linear, mas existe um retorno ali.

Penso na zona linear e na zona de saturação e corte, como fui treinado e na prática já observei o resultado com ouvido e osciloscópio.  Por isso sei que até a corrente de fuga altera o ganho do primeiro transistor quando na região linear.  Sei também que somente para ganhos estupendos o primeiro transistor satura ou corta(pouco). Além disso, o comportamento do segundo transistor, que é o que cria a maior parte da saturação do fuzz é pouco afetada por um resistor de emissor na primeira etapa.

Sei também que uma diferença de 10C na temperatura causa mais modificação de comportamento no fuzz do que colocar um resistor de emissor.


Ou você acha que este artigo também está errado:
http://www.geofex.com/article_folders/fuzzface/fffram.htm

Porque temos que ser digitais?  " Sim creio em tudo" ou "não nem acredito nisso"?
Em parte o artigo é certo e interessante, em parte errado e simplista.  Errado e simplista é dizer que o segundo transistor é um seguidor de emissor, pois esta denominação se aplica a sinais, não a polarização DC.  Tampouco extraímos sinal do emissor, somente realimentação, então o segundo transistor é também emissor comum, apesar de que somente no curso superior do potenciômentro de ganho é que o emissor seria curtocircuitado ao GND.

Como falei, tem que ler e usar o filtro crítico.  Além disso, é interessante saber que para cada temperatura, o fuzz face funciona de maneira diferente, tanto em polarização quanto em ganho.  Aliás, a polarização afeta o ganho, e a polarização de saída também afeta o ganho.  Quem sabe no intervalo entre estes dias o guitarrista teve sorte em escolher um fuzz maravilhoso.  No inverno ele descobriu que a sorte tinha acabado.

Se preocupar com este resistor, e nem cogitar os níveis de hfe do transistor e correntes de fuga para mim é desviar o olhar do foco,  e se apegar a lendas.

A afirmação de que o fuzz foi feito para trabalhar assimetricamente: nem sei de onde o cara tirou isso, nem descreve o que é assimétricamente(é bem vago)..  tampouco vi uma forma de onda interessante em algum fórum.  i sim, que é melhor polarizar o coletor do segundo transistor para metade do Vcc: isto indica que o Fuzz é mais simétrico que assimétrico.

Pô fio: vai argumentar, não fica me mostrando artigos!  Parece coisa de acadêmico, tem que concordar com o autor tal.  Sorte que eu sei, que no início, as pessoas tiveram que usar a própria idéia, e que alguns não pensaram direito.

Abraços, T+


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Tem uma calculadora para o Fuzz Face na internet que calcula o valor dos resistores para o Hfe de acordo com os transistores que você tem

http://www.diystompboxes.com/analogalchemy/emh/emh.html

Só clicar no Fuzzface, não sei se fica bom, mas não custa tentar

Oi Rafael.  fui lá nesta calculadora(entrei no código fonte), e até é interessante, só que os valores de Vbe ou é 0,2V ou 0,7.  Isto é inconsistente, pois o Vbe dos transistores varia conforme a corrente de base, e se temos uma pequena variação no Vbe, existe uma grande variação nas correntes de polarização.

Num transistor, existe grande variação de hfe, tanto com a temperatura quanto com a corrente de emissor.  Além disso, a corrente de fuga não é estática, e no circuito do fuzz face, está na mesma ordem que as correntes amplificadas pelo transistor.

Então, podemos ter uma base(não é a do transistor) das correntes e tensões, mas não tome como exato e estável, principalmente par o fuzz face.

Também tenho um manuscrito com um calculo que tem a mesma finalidade, mas cheguei a conclusão de que varia muito e faltam dados, como a variação de Vbe com a corrente de base...  principalmente porque muda de transistor para transistor.

Também calculei o ganho para pequenos sinais(não quando está saturando ou cortando, pois sei bem a diferença), inclusive com a posição do potenciômetro de ganho variando.  Utilizei uma certa configuração de ganho e corrente de fuga.  Isto é importante, pois para chegar até a saturação e corte, antes tem que passar pela área em que trabalha amplificando.

A conclusão foi a mesma: depende muito de fatores que se alteram.

É mesmo que um traveco(não pude resistir!!): cada dia tem um humor e pintura diferente.

Abraços, T+

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Só acho que se fosse tão fácil reduzir o ganho do Q1 adicionando uma resistência no emissor alguém no mundo todo já teria indicado o sucesso.

Pelo contrario só se encontra respostas negativas sobre tal prática no Fuzz Face.

Rapidamente, alguém aqui no fórum já calculou o re do Q1  do Fuzz face??  Alguém sabe fazer isso?

Será que os camaradas dos fóruns sabidos aí usaram algum critério pra colocar resistores??

O ganho de Q1 não reduz, reduz o ganho do amplificador.

Abram a mente, experimente.  T+
« Última modificação: 26 de Fevereiro de 2012, as 17:53:13 por Patines » Registrado
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« Responder #36 : 26 de Fevereiro de 2012, as 18:10:08 »

Os artigos são para mostrar para as pessoas que venham a ler isso no futuro e que não conhecem as teorias, de onde vem a informação, dando a essas pessoas recursos para tomar suas próprias opiniões e decisões. Se você não acha que os artigos estão certos, e não questiona isso de maneira cientifica apresentando resultados e fontes de informação através de outro artigo e demonstrando isto em experiencias práticas, acaba por ser empírico da mesma forma, entrando em contradição, não quero de forma alguma ser cientifico ou acadêmico indicando as fontes, simplesmente quero ser justo com quem compartilhou as experiencias.

Como eu já tinha falado, as únicas respostas só poderão ser dadas quando o autor deste tópico dizer qual os betas exatos dos transistores que ele vai usar, indiquei as fontes para ele e os testes também, estão todos ai por cima.

Em relação a temperatura os AC188K parecem menos propícios a alterações do que os AC128 originais.








« Última modificação: 26 de Fevereiro de 2012, as 18:12:47 por felixmeirelles » Registrado
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« Responder #37 : 26 de Fevereiro de 2012, as 18:46:32 »

Simples.  Montem o circuito com soquetes para os transistores, e vão trocando e tocando, para ver no que dá.  Isso funciona, e chama-se empirismo, como nosso amigo Patines comentou no outro post.  Procurem transistores na sucata, reúnam vários, e testem.  É provável que encontrem o que procuram.

Vocês podem passar um bom tempo calculando e conjecturando, mas pode ser que o som almejado não esteja ao final do grande exercício matemático.
« Última modificação: 26 de Fevereiro de 2012, as 18:48:11 por Adiel » Registrado

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« Responder #38 : 26 de Fevereiro de 2012, as 20:30:36 »

Po, Adiel, achei que essa fala a là Coronel O'neill fosse minha...rs

Só para registro: eu particularmente nunca vi um Fuzz Face original com som decente com AC128. Os únicos dois que vi usavam NT275. Estou falando de originais, não dos de brinquedo da Dunlop! Apesar do enclosre ser bem bacana... E o melhor FF que fiz foi com uns transisores sem label, desconhecidos. Apenas tinham valores de hfe e correne de fuga bem dentro do desejável. Ou seja, não se prendam a certos dogmas espalhados pela rêde!
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« Responder #39 : 26 de Fevereiro de 2012, as 22:08:11 »

Simples.  Montem o circuito com soquetes para os transistores, e vão trocando e tocando, para ver no que dá.  Isso funciona, e chama-se empirismo, como nosso amigo Patines comentou no outro post.  Procurem transistores na sucata, reúnam vários, e testem.  É provável que encontrem o que procuram.

Vocês podem passar um bom tempo calculando e conjecturando, mas pode ser que o som almejado não esteja ao final do grande exercício matemático.

Ok..  eu diria assim:  tentem calcular se conseguirem, pois isso leva a pensar em porque trocar um componente, não a esmo.  e também sou adepto de trocar até conseguir o que quero.

*orra gente, se até disse ali em baixo como calculei a droga do resistor de emissor, vide o empirismo de alguem que de tanto trocar verificou que era aquilo mesmo que a física dizia.  É só saber ler.  sim, medi o ganho do componente, que era 350 e coloquei um resistor que desse 3X o que daria um AC128 com ganho 110.  que confusão existe nisso??

O ac188k se comporta com qualquer outro componente em relação à temperatura.  não é porque tem a carcaça com furinho no meio que vai ser melhor!

Aliás, do meu empirismo, muitas vezes, mas não necessáriamente: quanto maior a potência maior a corrente de fuga..

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« Responder #40 : 27 de Fevereiro de 2012, as 08:00:45 »

Isso aí!

Em relação à varação térmica ter um efeito problemático em transistores de Ge, há a idéia de se usar um diodo de Ge para contrabalançar as variações de ganho principalmente em Q2. A idéia é aplicada a um RangeMaster no Fuzz Central.

http://fuzzcentral.ssguitar.com/rangemaster.php
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« Responder #41 : 27 de Fevereiro de 2012, as 11:10:59 »

Em relação à varação térmica ter um efeito problemático em transistores de Ge, há a idéia de se usar um diodo de Ge para contrabalançar as variações de ganho principalmente em Q2.

Se utilizavam em amplificadores com transistores de germânio, diodos em anti-paralelo com a base, ou seja diodos com a junção reversamente polarizada.  Mais claramente, com a junção polarizada ao contrário da base para compensar ICB0, que passando pela junção de base e amplificada pelo HFE, causa ICE0.

Desta maneira, já que a corrente no diodo variava da mesma forma(com a temperatura) que a corrente reversa entre base e coletor, se diminuia bastante a corrente ICE0, já que a corrente passava pelo diodo, fazendo passar menos corrente pela junção de base.  O melhor seria se utilizar um transistor do mesmo tipo, com a junção base coletor funcionando como diodo.

Obviamente isso não é perfeito, pois a tensão reversa na base do transistor é geralmente menor do que tensão entre base e coletor.  No caso específico do Fuzz face, no primeiro transistor estas tensões são bem similares, por isso deve ser tentado...  principalmente no caso de termos transistores sobrando.  Quanto mais parecida ICE0 e o ganho entre os transistores, melhor vai funcionar.

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« Responder #42 : 27 de Fevereiro de 2012, as 12:34:07 »

Eu tinha lido sobre o uso de um diodo ou de outro transistor de GE em paralelo, mas pelo o que eu vi dá para reduzir no máximo uns 40% do beta original com estes recursos. Como ele falou que está com transistores de +300 de hfe, fica dificil chegar nos 70-90 ideais para o Q1.

Da mesma forma que tentar chegar a esse intervalo ideal usando um resistor emissor terra a este Q1 acabaremos por alterar muito o Re do Q1 deturpando assim o ciclo CA do sistema.

A famosa sinuca de bico.


O ac188k se comporta com qualquer outro componente em relação à temperatura.  não é porque tem a carcaça com furinho no meio que vai ser melhor!


Quanto ao furinho no meio do transistor Patines, melhor você olhar melhor as diferenças de encapsulamento entre os AC128 e os AC188K



Agora veja os AC188K sem o heatsink(dissipador).

« Última modificação: 27 de Fevereiro de 2012, as 12:45:37 por felixmeirelles » Registrado
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« Responder #43 : 27 de Fevereiro de 2012, as 12:43:00 »

Acredito que a letra K signifique que o transistor tem esse encapsulamento tipo um dissipador de calor. Os ac187K que eu tenho são todos assim, e possuem um furo, não no meio, mas no alto do transistor. Se voce olhar bem a foto verá o furo no alto do transistor
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Patines
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« Responder #44 : 27 de Fevereiro de 2012, as 14:00:06 »

Quanto ao furinho no meio do transistor Patines, melhor você olhar melhor as diferenças de encapsulamento entre os AC128 e os AC188K

Tenho os dois em casa  já olhei muito.

Quanto a baixar o hfe com diodo..  esta realmente não conheço...  conhecia por desviar ICB0.  Vamos ver se descubro o que é....

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