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Autor Tópico: Tentando desenvolver Preamp Valvulado de Baixa Tensão  (Lida 23392 vezes)
A.Sim
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« Responder #75 : 14 de Outubro de 2016, as 17:44:13 »



Há uma inconsistência na simulação mostrada. Alguém consegue descobrir qual é ?
« Última modificação: 14 de Outubro de 2016, as 17:59:53 por A.Sim » Registrado

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« Responder #76 : 14 de Outubro de 2016, as 18:59:24 »

Olá prof. A.Sim, bom tê-lo de volta ao fórum.

A corrente no transformador é de 1,27A, como a resistência do enrolamento é de 0,7 ohms, deveria haver uma perda de 0,89V. Mas 6,93-0,89 = 6,04V  e não 6,31V em VT1.
« Última modificação: 14 de Outubro de 2016, as 19:21:17 por xformer » Registrado

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« Responder #77 : 14 de Outubro de 2016, as 19:29:01 »

Olá, Xformer :

Na simulação anterior, a resistência interna do transformador e a ESR do capacitor de filtro estavam muito fora dos valores nominais, de maneira que a forma de onda que apresentaste mostrava uma ondulação exagerada.

O que eu quis mostrar é que... o PSU II não calcula os valores corretamente. O erro é pequeno quando a tensão é alta, mas para valores de tensão pequenos, a diferença se torna considerável.

Essa mesma simulação, se rodada no PSIM 6.0 ou noutro simulador SPICE, dá uma tensão de saída cerca de 1 V menor ( os diodos têm Vth = 0.7 V ):

« Última modificação: 14 de Outubro de 2016, as 19:39:23 por A.Sim » Registrado

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« Responder #78 : 14 de Outubro de 2016, as 19:38:35 »

Na simulação anterior, a resistência interna do transformador e a ESR do capacitor de filtro estavam muito fora dos valores nominais, de maneira que a forma de onda que apresentaste mostrava uma ondulação exagerada.

Como eu não aumentei a tensão do enrolamento, tentei deixar uma resistência interna baixa. Sobre a resistência do capacitor, eu deixei a default do programa. Mas ela tem influência muito grande na filtragem. De qualquer forma, o ripple residual ainda é considerável e inviabiliza também uma regulagem na tensão para alimentar os filamentos com DC lisinho.

Citar
O que eu quis mostrar é que... o PSU II não calcula os valores corretamente. O erro é pequeno quando a tensão é alta, mas para valores de tensão pequenos, a diferença se torna considerável.

Essa mesma simulação, se rodada no PSIM 6.0 ou noutro simulador SPICE< dá um valor cerca de 1 V menor :

Eu já havia notado essas discrepâncias, mas ele serve bem como simulador rápido para termos uma ideia de como se comportará uma fonte.


Citar
Essa mesma simulação, se rodada no PSIM 6.0 ou noutro simulador SPICE dá uma tensão de saída cerca de 1 V menor ( os diodos têm Vth = 0.7 V ):

Pra conseguir os 6,3V, poderia usar diodos schottky  (e.g. 1N5822) pra ter menor queda de tensão.
« Última modificação: 14 de Outubro de 2016, as 19:42:27 por xformer » Registrado

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« Responder #79 : 14 de Outubro de 2016, as 20:23:23 »

Olá, Xformer :

Eu notei que o PSU II não calculava certo quando fiz um projeto de fonte em baixa tensão. A tensão de saída ficou 2 V abaixo da calculada. O interessante é que eu ressimulei o circuito com os valores reais medidos dos componentes e continuou dando diferença. Por sorte, foi possível contornar o problema no regulador.

Noutra ocasião, eu estava tentando simular um circuito RL simples e as formas de onda eram irreais. Eu entrei em contato com o Duncan Munro e, dessa vez, ele não fez questão em corrigir o problema. Com isso, eu passei a olhar os resultados do PSU II com reserva, pois quando se usa um simulador, é preciso confiar no simulador...

Eu recomendo utilizar outro simulador quando for preciso simular retificadores em baixa tensão.
« Última modificação: 14 de Outubro de 2016, as 20:26:23 por A.Sim » Registrado

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« Responder #80 : 14 de Outubro de 2016, as 21:14:21 »

O fórum Handmades já é tudo de bom!!
Com a volta do A.Sim, o que já era bom vai ficar melhor ainda!!
Benvindo A.Sim!!
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« Responder #81 : 15 de Outubro de 2016, as 10:37:55 »

Na impossibilidade de compreender o que conversam os cavalheiros, resta-me apenas admirar, como tratasse de um tema místico, cuja falta de vocabulário hermético me faz consignar ao inefável.

Salvo se houver uma explicação para PNEs (portador de necessidades educacionais), aí neste caso, adoraria ouví-la.

 Cool
« Última modificação: 15 de Outubro de 2016, as 10:47:35 por RafaS » Registrado

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« Responder #82 : 15 de Outubro de 2016, as 11:39:11 »

Na impossibilidade de compreender o que conversam os cavalheiros, resta-me apenas admirar, como tratasse de um tema místico, cuja falta de vocabulário hermético me faz consignar ao inefável.

Salvo se houver uma explicação para PNEs (portador de necessidades educacionais), aí neste caso, adoraria ouví-la.

 Cheesy

Resumo: alimente os filamentos diretamente do secundário de 6,3Vac do transformador, e ligue o CT ao terra. Não tem complicação e trance os dois fios que vão aos pinos dos filamentos.
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« Responder #83 : 15 de Outubro de 2016, as 12:31:22 »

Na impossibilidade de compreender o que conversam os cavalheiros, resta-me apenas admirar, como tratasse de um tema místico, cuja falta de vocabulário hermético me faz consignar ao inefável.

Salvo se houver uma explicação para PNEs (portador de necessidades educacionais), aí neste caso, adoraria ouví-la.

 Cheesy

Resumo: alimente os filamentos diretamente do secundário de 6,3Vac do transformador, e ligue o CT ao terra. Não tem complicação e trance os dois fios que vão aos pinos dos filamentos.

Fá-lo-ei!

 Legal!

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Em tempo, outro dia (segunda passada acho) fiz uma fonte rudimentar e uma ligação mínima pra fazer funcionar a 12AU7 direto na placa de potência.

O som ficou de outro mundo. Muito vivo. Já sei que vou gostar do resultado. Provavelmente um estágio de potência valvulado fica ainda melhor, mas só de ter um pré valvulado rodando a uma tensão adequada (e não aqueles de 12 ou 15V) fez uma diferença brutal.

O som ficou vivo. A sustentação, natural. O brilho nos agudos não era estridente. A maior diferença que senti foi no ataque da nota.

É até de se perguntar porque não existem mais amplificadores híbridos por aí em que as válvulas rodem a uma tensão maior. Se o resultado fica tão bom e o custo tão menor (que um valvulado completo de 100 Watts), penso que o mercado está realmente dando bobeira em não explorar um nicho que está interessado em bons amplificadores, saindo do "nivel de entrada", mas que por outro lado não está disposto a desembolsar por um equipamento Top de linha (por não poder ou não sentir necessidade como eu não sinto).

Não que amplificadores totalmente solid state não sejam bons, eu adoro o Hughes and Kettner 60R. Mas não deixo de notar esse vácuo no mercado. Ou é um valvulado porrada, ou então amplificadores SS que deixam muito a desejar, ou no máximo prés valvulados que parecem meio "faz de conta".

« Última modificação: 15 de Outubro de 2016, as 12:43:46 por RafaS » Registrado

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« Responder #84 : 20 de Outubro de 2016, as 13:14:09 »

Semana corrida. Alguns progressos e ponderações.

Meus esquemáticos costumam ser feitos para mim. Por isso contém às vezes alguns errinhos (mais comumente de notação).

Última vez que fiz algo relacionado a áudio era um pequeno pedal de overdrive. Com OpAmps é um tanto intuitivo na hora de traduzir para a placa (faço montagem placa universal, não sei fazer PCI, nem tenho impulso de aprender por hora). Alguns acham trabalhoso, eu me viro bem assim.

Pois bem, aqui o esquemático (ainda incompleto mas muito adiantado) do projeto:

Spoiler (clique para mostrar ou esconder)

O circuito de disparo do Relé não foi anotado. Estou para receber um CI 4013 e um 4027, e ainda tenho que decidir qual deles e como será o circuito. Essa parte aguarda experimentos para ser preenchida.

Onde diz PE, ler GND. Não anotei ainda no esquemático a conclusão da conversa sobre atteramento.

Adiante, como dizia essa forma de escrever o esquemático não é muito prática para minha forma de conceber a distribuição dos componentes. Então procedi em escrever de modo diferente. Borrei um pouquinho o limite entre esquemático e layout, para montagem.

Pode ser que haja alguma junção omitida, e ainda precisa de algumas conferências a mais antes de ser posto em prática, mas para ter uma idéia de como foi redesenhado de modo a parecer mais com o circuito montado:

Spoiler (clique para mostrar ou esconder)

Os componentes alinhados com os potenciômetros ficam na face do chassis. Os muito próximos a eles, como R1, C6 e etc, são soldados diretos a estes componentes (ex: C6 soldado direto no potenciômetro).

Procurei ilustrar uma barra de GND (pensando em desencapar um fio de cobre de 1,5 e usar como tal).

As conexões dos filamentos foram subentendidas para melhor vizualização (já está contrito o bastante o desenho como está).

Linhas que não são perfeitamente horizontais ou verticais invariavelmente indicam fios ou cabos levados de um ponto a outro, embora algumas estejam perfeitamente na vertical ou horizontal também se tratem de cabos.

Na linha onde se encontra C1 estariam duas barras de terminais na horizontal para fixar os componentes alinhados com C1. E por fim, os componentes próximos aos soquetes dos triodos duplos, significam que estão conectados diretamente ao soquete. Parece chatinho de ler, mas logo me acostumei, e ajuda com meu maior problema até agora: conseguir enxergar a montagem a partir do esquemático.

O mais preocupante para mim neste desenho é se foi feito corretamente a integração da fonte com o circuito. Ou seja, procurei seguir os conselhos contidos no material do Merlin Blencowe, disponibilizado por xformer. A questão se os pontos de conexão com GND estão adequadas, se a disposição dos filtros da fonte está adequada.

Opiniões?

***

Agora quanto a aspectos de consequência no som:

Coloquei o Tone Stack logo após o primeiro triodo, seguido pelo relê (dessa forma o controle de ganho e volume do canal drive não é afetado pela configuração de ganho e volume do canal clean... eu simplesmente detesto excesso de interatividade entre os controles e foi a forma que encontrei de mitigar este fator).

Embora haja um tópico aqui com o assunto de posicionamento do Tone Stack, as informações ainda assim são escassas.
O que pude obter em fóruns estrangeiros a partir de opiniões de seus usuários é que o Tone Stack logo após o primeiro estágio de ganho proporciona amplificadores com bons cleans (essa foi a idéia inicial, e ela foi tomada do Dumble ODS), porém podem resultar em graves "frouxos" e disformes no canal drive (motivo o qual segundo alguns, há modelos Mesa Boogie que possuem então um EQ gráfico ao final do circuito drive, ao modo dos Marshalls).

Decisão difícil essa. Como isso terá implicações no chassis, ainda é tempo de projetar melhor isso.

Infelizmente não possuo espaço na face do amplificador para ter dois Tone Stacks. A caixa externa do cabeçote já está pronta, há anos. A largura e profundidade é praticamente a mesma de um Peavey Rage 158. Gabinete no mesmo estilo.

Eis a belezura:

Spoiler (clique para mostrar ou esconder)

(Dá para entender eu não querer usar outra, não é?)

Reprojetada para acomodar esta amplificação que será construída, e respeitando as medidas das peças, a simulação fica assim:

Spoiler (clique para mostrar ou esconder)

Como podem ver, o espaço não permite dois Tone Stacks com facilidade, se é que seria possível.

Possuo um circuito de EQ ATIVO que já montei e que gosto muito, utilizando um TL074. Supondo que ainda que conseguisse fazer caber no cabeçote, será que ficaria bom usar o ATIVO após o primeiro triodo, e deixar o passivo ou para o canal Drive somente, ou para o ponto onde a saída do limpo e do Drive convergem? A justificativa para isso seria o fato de que o som que costumo gostar para timbre sujo nem sempre é "meramente" uma versão suja do meu som limpo (usuário de Tone Screamer aprende a viver sem "drives transparentes").

Claro que é possível colocar esse EQ ativo em um pedal, e simplesmente mover o Tone Stack para o final, mas fico pensando... quanto menos pedais para pisar, melhor (prefiro ajustar meticulosamente meu equipo e depois simplesmente esquecer dele). Em tese o sinal logo após o primeiro triodo não seria tão forte assim que um EQ ativo com TL074 alimentado a +15V/-15V não possa lidar...

-----
Pensando bem, um par de EQs passivos, estilo aquele "James" (do programa do Duncan Amps), caberia no painel sim...

Falam muito bem deste EQ.
« Última modificação: 20 de Outubro de 2016, as 13:46:25 por RafaS » Registrado

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« Responder #85 : 20 de Outubro de 2016, as 14:18:21 »

Você poderia usar potenciômetros concêntricos, aí teria dois tonestacks ocupando o espaço de um...
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Se alguém ficou curioso, meu avatar é o brasão da família Finck. Dizem que os brasões das famílias alemãs estão relacionados com a profissão de seu patriarca. Se isso for verdade, o patriarca Finck deve ter sido bobo da corte...
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« Responder #86 : 24 de Outubro de 2016, as 11:02:34 »

Você poderia usar potenciômetros concêntricos, aí teria dois tonestacks ocupando o espaço de um...


Como alguns contrabaixos? É uma idéia boa sim. O chato seria encontrar potenciômetros e knobs adequados para isso e que ainda por cima fechem com o design do cabeçote (ali acima, nos spoilers). Já comprei alguns knobs estilo Marshall pra isso...  Cry

Eu acho que consigo colocar ao menos mais um controle ali. Se inclinar eles como os controles de volume e ganho...

Pensei em quem sabe fazer um par de circuitos Baxandall. Quem sabe com transistors? Dependendo da escolha deles, podem lidar com o sinal... eu penso. Acho que vou montar um na protoboard e ver como fica.

A peste é que eu preciso estar com tudo projetado, para poder fazer o painel dos controles. Isso porque não vou usar "face plate", e sim mandar confeccionar uma placa de acrílico fina, adesivada, cortada a laser, aonde vou acomodar os potenciômetros. A mesma será inteiriça, isso é, irá se estender por todo o vão da caixa de madeira, de modo a compor também a "grade" ou tela, que protege o lado interno da caixa.

No desenho que anexei entenda-se a parte branca como sendo o mesmo acrílico do face plate, através do qual serão visíveis as válvulas, transformadores, e também LEDs: leds postos no chassis servirão a dupla função de estética, e também, alternando a cor de vermelho para verde conforme o canal que se escolha (verde o limpo, vermelho o sujo, naturalmente).

O bacana de empreender um projeto que não tem a pretensão de sair igual a nada que já exista por aí, é que você se dá licença para fazer o mínimo possível do modo convencional.  Roqueiro

***

Em tempo, acabaram de chegar meus CIs flip flops. Estou com o 4013 e o 4027.

Ver agora qual se adequa melhor.

Dando certo estou pensando em abolir definitivamente dos meus pedais as famigeradas chaves DPDT e 3PDT, em troca disso chavear meus pedais com relés de 2 contatos e CIs flip flops. Encontro nas lojas aqui alguns push buttons realmente robustos, que podem ser acionados com o pé.

Estou muito chateado com a durabilidade dessas chaves mecânicas de pedais. 50% delas vieram a apresentar problema após uso intenso com meu pé número 44 atuando elas.

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