Handmades

Alguns artigos muito interessantes desta semana:

Do projeto ao kit: então você quer vender kits eletrônicos:
http://hackaday.com/2016/07/29/from-project-to-kit-so-you-want-to-sell-electronic-kits/

Vai ser uma série de artigos com dicas e informações para quem quiser vender kits.

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A história dos capacitores:
http://hackaday.com/2016/07/12/history-of-the-capacitor-the-pioneering-years/
http://hackaday.com/2016/07/26/history-of-the-capacitor-the-modern-era/
http://hackaday.com/2016/06/21/capacitors-made-easy-the-hackaday-way/

Artigos desta semana:

Transformando um violão em "guitarra":
http://hackaday.com/2016/08/03/rocking-an-acoustic-guitar-by-making-it-electric/
https://www.youtube.com/watch?v=51lM0OkzgIM


Transistores antigos:
http://hackaday.com/2016/08/02/retrotechtacular-old-transistors-needs-art/

Continuação do artigo sobre kits:
http://hackaday.com/2016/08/05/from-project-to-kit-getting-the-hardware-right/

http://hackaday.com/2016/08/03/electrostatic-loudspeakers-high-end-hifi-you-can-build-yourself/

http://hackaday.com/2016/08/04/root-mean-square/

http://hackaday.com/2016/08/04/keytar-made-out-of-a-scanner-to-make-even-the-80s-jealous/

Continuação da série sobre venda de kits:
http://hackaday.com/2016/08/12/from-project-to-kit-instructions-are-everything/

História dos diodos:
http://hackaday.com/2016/08/15/history-of-the-diode/

Obrigado Renato ! (brav)

Parte 4:

http://hackaday.com/2016/08/19/from-project-to-kit-bringing-it-all-together/

Penúltima parte da série sobre kits:
http://hackaday.com/2016/08/26/from-project-to-kit-the-final-furlong/


Projeto de CNC para PCB, o interessante é que ele não desbasta o cobre da placa, apenas raspa uma camada de tinta aplicada sobre a superfície da placa, de forma a descobrir as partes que serão corroídas posteriormente, deixando as ilhas e trilhas protegidas.
http://hackaday.com/2016/08/25/hackaday-prize-entry-a-cnc-scribe-for-making-circuit-boards/

Parte final da série sobre kits:
http://hackaday.com/2016/09/02/from-project-to-kit-after-the-sale/

Resistores:

http://hackaday.com/2016/09/06/what-is-there-to-know-about-resistors/

Como criar layout usando o Eagle - mini curso:

http://hackaday.com/2016/09/21/creating-a-pcb-in-everything-introduction/

http://hackaday.com/2016/09/23/making-a-pcb-eagle-part-2/

Outro capítulo sobre o Eagle.

http://hackaday.com/2016/09/29/creating-a-pcb-in-everything-eagle-drc-and-gerber-files/

Artigo sobre corrosão de metais usando água com sal e fonte:

http://hackaday.com/2016/10/26/etching-your-own-metal/
http://imgur.com/a/ZJ6Nk

xformer, muito interessante! 

Já experimentei esta técnica e realmente funciona.  Logo de início, quando vi fique meio duvidoso, e resolvi testar.  Inclusive já postei aqui os resultados num tópico que infelizmente não aparecem mais as fotos: http://www.handmades.com.br/forum/index.php?topic=5194.0

Tem até uns vídeos meio toscos, onde mostra meu filho fazendo algumas experiências: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Zo-ZrGj6fv4
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Ze2OxuTkn9k
e os resultados do cordal da guitarra dele: http://cuboparaguitarra.blogspot.com.br/2013/06/cordal-estilizado.html

Na época em que tomei conhecimento, vi alguns vídeos de pessoas gravando suas marcas em facas.

Abraços,
Alfredo

Já vi circuitos montados de forma bem diferente, mas esse sujeito está montando um computador usando papelão como placa e grampos para prender papel como suporte para os pontos do circuito.

https://hackaday.io/project/19048-the-cardboard-computer

(https://cdn.hackaday.io/images/6965651482323741866.JPG)
Quem não quiser fazer pedais em placa de circuito impresso, fica a sugestão.

este site é sensacional.

Os artigos sobre o Eagle me foram muito úteis! Obrigado xformer!  (brav)

Pode ser útil:

http://hackaday.com/2017/02/05/two-guitars-two-amps-and-three-pole-dual-throw/

http://www.instructables.com/id/ABXY-Guitar-Pedal/

(https://cdn.instructables.com/FQ6/0KW3/IYGFLA92/FQ60KW3IYGFLA92.MEDIUM.jpg?width=614)

(https://cdn.instructables.com/FB8/PM2Z/IYEQBYIL/FB8PM2ZIYEQBYIL.MEDIUM.jpg?width=614)

Não entendi o funcionamento desse pedal Renato. Poderia explicar ?

Eu também não. Não o montei e nem analisei o funcionamento. Então não sei explicar o funcionamento.

Artigo bem prático sobre filtros passa-baixas, diferenças entre os amplificadores operacionais usados nos filtros e algumas aplicações em PWM.

http://hackaday.com/2017/03/08/dont-fear-the-filter-lowpass-edition/

O pedal funciona como um AB box, porém podendo trabalhar com duas guitarras ao mesmo tempo.

Para usar com uma guitarra só, liga-se uma guitarra no "Main Input" e, ao pisar na chave "Switcher" ela alterna entre "Output 1" e "Output 2". Até ai, é um AB box normal.
Agora é que vem a genialidade: Para se usar com duas guitarras, liga-se cada uma em um Input e aciona a chave "Toggle" para que cada guitarra seja conectada à uma saída. Acionando a chave "Switcher" com o "Toggle" ligado faz com que o sinal alterne entre as saídas.

Na prática, duas pessoas podem usar 2 amps diferentes e alternar entre eles com o simples acionar de uma chave. Bem legal, né?

Muito! Obrigado pela explicação

Como funciona um multiplicador de tensão:

http://hackaday.com/2017/03/22/how-does-a-voltage-multiplier-work/

Esse artigo teria ajudado quando projeto o 100Buck...
Mas a informação mais interessante que achei foi sobre a eficiência conforme se aumenta os número de estágios do multiplicador.

Mais uma das boas ideias que sempre aparecem neste site.

Suporte para micro retífica com canos e peças de PVC:

http://hackaday.com/2017/03/31/make-a-pvc-drill-press/
http://www.instructables.com/id/PVC-Dremel-drill-press/

É uma alternativa barata, mas, basta a falha na cola de um dos tubos pra botar tudo a perder.
Eu tenho uma Dremel e nenhum suporte.
Mas, se fosse comprar um suporte eu daria preferência aos vendidos no ML que são caros, mas, confiáveis.

http://hackaday.com/2017/04/06/hacking-a-vintage-tv-into-an-oscilloscope/

Conversão de uma tv antiga em um osciloscópio rudimentar.

http://hackaday.com/2017/04/10/hackaday-trims-its-own-resistors/

Calibrando seus resistores. Quando você precisa de um valor exato de resistor e "ajusta" o valor (aumenta) raspando a tinta e dando uma limada leve na camada de filme metálico.

Como funcionam os conversores boost (aumentadores de tensão).  O vídeo é bem interessante, o autor consegue mais de 100Vdc a partir de 4 pilhas (6Vdc) chaveando um interruptor com os dedos !

http://hackaday.com/2017/05/05/the-science-behind-boost-converters/

Me lembrou daqueles livros que davam choque ao abrir.

Interessantíssimo como sempre Renato !

Realmente muito interessante,
Aqui ele mostra "ao vivo" o conceito dos "multiplicadores" de tensão, de uma maneira simples mas bem clara para nós. 
No circuito do Soldano GTFO (pedal valvulado), publicado aqui no site, tem um bom exemplo de transformar 12V em mais de 300V, exatamente com o conceito mostrado!
Obrigado por publicar o artigo!
Abraços,
 :tup

Eu consegui tirar 60Vdc de duas pilhas AA 1,5V, usando a chave, diodo 1N4148, capacitor de 15uF 200V e indutor de 7mH (ambos de lâmpada compacta).  Mas tem que ficar apertando a chave bem rapidamente e sem carga.

Mais um artigo interessante, a origem do amplificador Deacy no Queen:

http://hackaday.com/2017/05/08/a-queen-mystery-the-legend-of-the-deacy-amp/

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UM MISTÉRIO DA BANDA QUEEN: A LENDA DO AMPLIFICADOR DEACY

Parece com uma cena de um filme. Numa noite escura em Londres, ano de 1972. Um jovem caminha sozinho, indo pra casa depois de uma longa noite de ensaios com sua banda. Com seu pesado baixo Fender pendurado nas costas, ele está cansado mas excitado sobre o futuro. Quando ele passa por uma lixeira, uma profusão de cores chama sua atenção. Fios, não fios de energia, mas fios de bitola mais fina, para conexões eletrônicas. Como curioso e estudante de engenharia elétrica, ele tinha que investigar. O que ele achou se tornou parte da história do rock and roll, e a semente de um mistério que durou por 40 anos.

O sujeito era John Deacon, e ele tinha sido recentemente aceito como baixista de uma banda chamada Queen. Olhando para a lixeira, ele descobriu os fios ligados a uma placa de circuito. O circuito parecia ser de um amplificador. Provavelmente de um rádio transistorizado ou de um toca-fitas. A banda Queen ainda não era grande, assim todos os membros dela estavam lutando pelo sucesso em Londres.

Deacon pegou a placa e levou para casa e examinou-a atentamente. Ele achou que ela poderia ser um bom amplificador para praticar com sua guitarra. Ele colocou o amplificador dentro de uma caixa acústica pequena (modelo de prateleira = bookshelf), acrescentou um jack de 1/4 para entrada e fechou a caixa. Um potenciômetro de controle de volume ficou pendurado do lado de fora na traseira da caixa. A energia vinha de uma bateria de 9V externa. Não baterias pequenas para rádinhos, mas um pack grande de 9V PP-9, muito usado nos rádios da época. O amplificador tocava melhor no volume máximo, assim eventualmente, mesmo o controle de volume foi removido. John gostou da simplicidade da falta de controles - apenas plugava a guitarra e tocava. Sem controles pra se preocupar.

O SOM

Os guitarristas de hoje adoram o termo "tone". Ele é usado para descrever o som final obtido da guitarra, amplificador e quaisquer efeitos no meio. Palavras como "mellow" e "crunchy" vem à mente. Pode ser difícil para quem não é guitarrista perceber. O amplificador de John tinha um tom quente e simpático, levemente distorcido - agradável para os ouvidos. Ele usou o amplificador por um tempo, então levou-o para ensaiar com seus colegas do Queen. O guitarrista Brian May se interessou pelo amplificador. Agora Brian exerceria seu lado hacker. Sua guitarra, a Red Special, foi fabricada como projeto de pai e filho quando Brian era adolescente. A Red Special https://pt.wikipedia.org/wiki/Red_Special (https://pt.wikipedia.org/wiki/Red_Special) merece um artigo só dela, então fique atento por isso. Brian tocou muitas vezes com um reforçador de agudos. Este era um simples circuito a transistor que atuava como pré amplificador de 30dB. Ele garantia que qualquer amplificador ligado teria seu estágio de entrada sobre excitado (overdriven).

Ao plugar este conjunto no amplificador Deacy, mudou ainda mais o som. O amplificador super excitado tinha sonoridade diferente de qualquer coisa que eles tinham ouvido antes. Não apenas o som quente de um amplificador valvulado saturado, mas muito mais suave que o som clipado e distorcido que vem de um amplificador transistorizado daquela época. Ele também tinha sustentação nele. A Red Special de repente começou a tocar como um violino, um violoncelo, ou mesmo a voz humana. Brian amou o som e continuou experimentos com o amplificador.

Os caras do som do Queen também adoraram o amplificador. ele era muito consistente, o que o tornou adequado para as trilhas nos estúdios de gravação. As guitarras eram gravadas ligando as aos amplificadores e apontando um microfone para o gabinete do falante do amplificador. Exatamente como colocar o microfone e o amplificador, assim como os ajustes de cada um é mais arte do que ciência.

Brian rapidamente adotou o amplificador, e ele se tornou parte integral dos primeiros sons do Queen. Você pode ouví-lo em clássicos como "God Save the Queen", "Killer Queen", e mais recentemente em "A Winter´s Tale". Na minha humilde opinião, o mais interessante uso do amplificador Deacy seria "Good Company", do álbum "A Night at the Opera". Brian gravou trilha após trilha com o Deacy. No final, ele reproduziu o som de uma banda inteira de metais, apenas usando sua guitarra.

E assim é como as coisas são - Brian usou o Deacy em muitas sessões de gravação dos anos 1970 aos 1990. Ele nunca falhou ou precisou de ajuste. De fato, o amplificador nunca foi aberto após John Deacon ter construído ele. Tudo isso mudou em 1998, quando gravava "Another World", Greg Fryer pediu a Brian para construir uma réplica para o agora envelhecido Deacy. May concordou, e o trabalho de estudar o original logo começou.

Existe um certo nível de stress que um arqueologista deve sentir quando começa  levantar camadas de poeira em um sítio de escavação. Greg Fryer e Pete Malandrone devem ter tido o mesmo sentimento quando abriram pela primeira vez o Deacy. Os dois não tinham ideia do que eles iriam encontrar neste equipamento de décadas. Havia uma chance real deles danificarem uma parte funcional da história do rock.

Removendo com cuidado a traseira, eles encontraram uma placa simples de circuito. Era um circuito com 4 transistores. A seção de potência era um amplificador classe B em configuração push-pull. Os transistores de potência eram transistores de germânio AC128. Tanto a entrada como a saída eram acoplados por transformadores, com os transistores de potência montados sobre os núcleos dos transformadores com múltiplas tomadas. Ele era um pouco estranho, tanto eletronicamente como  fisicamente, embora algumas partes do circuito pareciam ter sido tiradas diretamente do manual de transistores da Mullard.

CLONANDO UM ORIGINAL

A placa  era definitivamente uma peça de produção de eletrônicos de consumo de baixo custo. Replicar o projeto básico seria fácil. A parte difícil seria replicar os transformadores. Os dois transformadores eram de baixo custo e tinham múltiplas tomadas. Alguém poderia medir a resistência de cada tomada, mas sem desmontá-los seria impossível saber exatamente o material das laminações do núcleo, ou exatamente quantas espiras haviam ali.

A dupla fechou o amplificador e começou a projetar as réplicas. A primeira tentativa tinha um som parecido com o Deacy, mas ainda não chegava lá. Greg continuou a refinar o projeto nas horas vagas. Cada iteração chegava mais perto do som do Deacy. Por volta de 2003, a duplicação do amplificador tinha ser tornado uma missão para Greg. Ele chamou Nigel Knight para ajudá-lo com o esforço. A ideia era não apenas fornecer alguns amplificadores para Brian, mas criar réplicas que poderiam ser compradas. Existem milhares de fãs do Queen que tentam replicar o som do setup da guitarra de Brian May. Isso seria o mais perto que eles poderiam querer.

Em 2008, Brian deu o OK para desmontar completamente o amplificador, e determinar exatamente o que acontecia. Os transistores foram testados individualmente. Os transformadores foram examinados e testados por fabricantes de transformadores que subiram a bordo para ajudar. Espiras de fios foram enroladas em volta dos transformadores, criando mais um enrolamento secundário. Injetaram sinais nos primários desconhecidos e vendo os sinais nas saídas dos secundários conhecidos ajudaram a determinar o desempenho do transformador.

Para muitas partes se descobriu que estavam fora de especificação. Os AC128 estavam ambos em distantes e opostos valores do que as datasheets estabelecem como nominais. Em um amplificador push-pull, você deseja um par de transistores casados. Esse par era o mais distante de casados que alguém poderia imaginar. O resultado era que com uma entrada de onda senoidal, os picos inferiores começavam a clipar bem antes dos picos superiores. Isso era um dos segredos do som do Deacy.
  
O resultado do trabalho de Greg e Nigel foi  a réplica Knight Audio Technologies Deacy. Ele não era um equipamento barato, custando mais de 1000  libras esterlinas. Ele ainda é vendido e satisfaz todo mundo, incluindo mesmo o próprio Brian May.

O MISTÉRIO DA ORIGEM, RESOLVIDO

O mistério ainda continuava -  de onde veio o amplificador ? Nigel achava que ele era originalmente parte de um monitor de bebês ou intercomunicador de algum tipo, já que era um amplificador stand alone. Geralmente um rádio ou toca-fitas teria todas as partes só numa placa de circuito. Tanto Greg como Nigel postaram fotos do interior do Deacy no começo dos anos 2000. Isso levou a internet para a discussão. Certamente a internet seria capaz de encontrar as origens de placas de circuitos comuns como aquele.

Infelizmente a resposta não vinha. Os anos passaram, e pesquisadores curiosos, incluindo este autor do artigo, não encontraram nada. Isto é, até janeiro de 2013. Mitch (também conhecido como PBPP) no fórum de rádios antigos, jogou uma bomba numa postagem.  Ele tinha encontrado a origem da placa do amplificador Deacy. Era a seção amplificadora de um rádio transistorizado afinal, especificamente o PR80 Supersonic. Ele foi além e encontrou a documentação do bicho, em SAMS Photofact Transistor Radio Series TSM-60 publicado em outubro de 1965.

A Supersonic era uma empresa que fabricava eletrônicos de consumo na África. Eles fabricavam na Rodésia e África do Sul durante períodos diferentes. Este modelo de rádio em particular é muito raro de se encontrar. Mesmo assim, somente Manuel Angelini postou provas fotográficas de sua placa do amplificador do PR80.

Assim, o mistério da origem do amplificador Deacy foi resolvido, os componentes reais ficam cada vez mais difíceis de serem encontrados. Transistores de germânio ficam cada vez mais raros. Logo, o único jeito de ter o seu próprio som Deacy, será disparar algum software em DSPs e simular o som.

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Agora deu vontade de ouvir "Killer Queen" e o solo de guitarra de May.

Eu sempre acho interessantes essas histórias dos desenvolvimentos dos circuitos, em especial de algo tão simples e inesperadamente bom.
Então, para completar o esquema do Deacy após ter sido "clonado" em 2008.

.

Tem também um tópico interessante dele aqui no fórum:

http://www.handmades.com.br/forum/index.php?topic=494.msg5411#msg5411 (http://www.handmades.com.br/forum/index.php?topic=494.msg5411#msg5411)

 :tup

O mais legal é que algo que fez parte da história do rock and roll, foi pego numa caçamba de rejeitos de construção (lixo).

Mais detalhes da história:

http://www.deacyamp.com/index.php?route=information/information&information_id=19
Para baixar em pdf:  http://deacyamp.com/download/history.php    (vale a pena ver)
(http://www.deacyamp.com/image/data/brochure/Deacy%20Brochure06%20copy.jpg)

(http://www.deacyamp.com/image/data/brochure/Deacy%20Brochure07%20copy.jpg)

Fantástica história!!!
 (guitar_player

Uso fútil para um osciloscópio: medir a rotação dos fidget spinners.   >>(:

http://hackaday.com/2017/06/06/you-wont-believe-that-fidget-spinners-are-obvious-clickbait/

Como eles haviam prometido no artigo sobre o amplificador Deacy, agora o artigo sobre a guitarra caseira de Brian May: a Red Special feita com madeira de carvalho de uma mesa velha e mogno que era de uma lareira (e outras coisas como mola de válvula de motocicleta, peças de bagageiro de bicicleta, coisas de tricô da mãe dele, etc).

http://hackaday.com/2017/06/13/the-red-special-brian-mays-handmade-guitar/

(https://hackadaycom.files.wordpress.com/2017/05/youngbrian.jpg?w=400&h=369)

(https://hackadaycom.files.wordpress.com/2017/05/res-1.png?w=800&h=526)

Ah...osciloscópios digitais e suas pausinhas para... "pensar", antes de mostrar a forma de onda !

Postei nos comentários da postagem, mas vou colocar aqui também, a quem interesse. Eu fiz uma versão do chaveamento da Red Special usando 3 chaves ao invés de 6. É só usar chaves On-On-On, tipo H-H:

http://imgur.com/VPD2tQB

Dessa forma, a posição central das chaves deixa o captador desligado (em curto), enquanto cada posição "on" liga o captador numa polarização (normal ou invertida). Assim, pra se conseguir sons "fora de fase", é só ligar as chaves em posições "on" de lados opostos ("pra cima" e "pra baixo").

Desta semana, uma guitarra de 12 pés (3,6m):
(https://hackadaycom.files.wordpress.com/2017/06/ip-guitar-feat.jpeg?w=800)

http://hackaday.com/2017/06/24/12-foot-guitar-takes-the-stage/

Apesar de ser "tocável", o som não é gerado pela vibração das cordas, mas sensores monitoram o toque nas cordas, que por sua vez as notas tocadas são codificadas por Arduinos e a informação é enviada a um Raspberry Pi que vai tocar WAVs de sons amostrados de uma banda.

As novas válvulas triodo sendo aplicadas na prática:

http://hackaday.com/2017/06/26/hackaday-prize-entry-messing-around-with-new-vacuum-tubes/
https://hackaday.io/project/15023-amplifier-project-by-nutube-a-new-vacuum-tube

Mais informações sobre componentes falsificados:

http://hackaday.com/2017/07/15/lets-play-spot-the-fake-mosfet/

Fazendo knobs caseiros:

http://hackaday.com/2017/08/16/a-great-way-to-make-quick-and-easy-knobs/
https://www.youtube.com/watch?v=qBBqvF8koJI

O sujeito usa forminha de doce e resina de poliuretano.

Pedal programável para guitarra, com o Raspberry Pi Zero:

https://hackaday.com/2017/09/12/pedal-pi-simple-programmable-guitar-pedal/

Olha ali..é só usar uma forminha de silicone e resina de moldagem. Onde acho a resina ? Ali no Home Depot, custa só alguns dólares. Se não tiver Home Depot na tua cidade, manda vir pelo correio que é só mais alguns dólares.

Realidade brasileira é outra coisa...

Eu tinha encontrado essa resina de poliester aqui:

http://www.redelease.com.br/lojavirtual/produtos/resinas/poliester/resina-cristal-de-alta-viscosidade-1-030-kg-c-catalisador.html?gclid=CNfE9aSo6cICFXFo7AodTBwA2w

1 kg por R$ 25

Sim, no Home Depot, logo ali atrás da coxilha...

A resina poliéster não é a mais indicada. Eu tenho na memória a informação de que ela, na verdade, "nunca cura" completamente. Essa informação me foi passada pelo representante da Ciba ( que fabrica a Araldite ), há mais de trinta anos atrás. Claro que ele queria me vender a resina epoxi, mas a informação parece ser procedente.

Tudo o que tenho visto, feito com resina poliéster, parece sempre meio "verde", mesmo depois de muitos anos.

Nesse caso, embora tenha sido postado no hackaday, o artigo é da Electro Smash. https://www.electrosmash.com/pedal-pi

Faz tempo que não posto nada por aqui por este período andei me aventurando em outra área "Impressoras 3D" agora já não preciso mais comprar os Knobs rs.
Este fiz a pouco.
(http://i63.tinypic.com/2h5k6rc.jpg)

Não está aparecendo.

E agora?

Agora sim! Poxa, show de bola!!!  (aplaus2)

Muito bom! Será que poderia fazer um post na área de conhecimento sobre como chegou até esse ponto? A impressora que usou, programa(s) de modelagem 3D, os erros e acertos, etc.
Acredito que seria uma adição muito válida para o fórum!

Opa assim que tiver um tempinho eu publico um post sobre o assunto.

https://hackaday.com/2017/10/16/why-not-expose-your-pcbs-through-an-lcd/

Fazendo a exposição da placa de circuito impresso com tinta fotossensível (ou dry film) diretamente com uma imagem num LCD, sem o fotolito.

Muito interessante, mas, nota-se que as trilhas que aparecem no Lcd tem côr bem próxima a das lâmpadas ultravioletas a fim de sensibilizar a emulsão foto sensível.
Na prática, não deve ser nada fácil conseguir botar no Lcd o espectro certo da côr violeta apropriada.

Bela publicação!  (aplaus)
Parece um método bem fácil e eficiente!
Apenas fiquei com a dúvida de qual produto que ele usa.
Alguém sabe de algum similar aqui no Brasil?

https://hackaday.com/2017/10/22/chemotransfer-for-diy-pcbs/

Projeto de bobinadeira:

https://hackaday.io/project/28162-coil-winder

O chemotransfer parece ineressante mas a receita pede 25% de "cleaning petrol". O que é isso? A lata está estampada com o nome "benzin".

Deve ser benzina.

https://lista.mercadolivre.com.br/benzina

Obrigado :tup vou experimentar esse método.

Fabricação de pedais: da concepção à produção.

https://hackaday.com/2017/12/20/taking-a-guitar-pedal-from-concept-into-production/

Dicas pra descobrir componentes falsificados:

https://hackaday.com/2018/01/15/is-that-part-a-counterfeit-here-are-a-few-pointers/
http://www.aeri.com/counterfeit-electronic-component-detection/

Algumas novidades da NAMM:

https://hackaday.com/2018/01/26/the-coolest-electronic-toys-youll-see-at-namm/

(https://hackadaycom.files.wordpress.com/2018/01/ts.jpg?w=556&h=625)
Tube screamer com válvulas nutube

(https://hackadaycom.files.wordpress.com/2018/01/nut2.jpg?w=435&h=266)
Knobs com travas

(https://hackadaycom.files.wordpress.com/2018/01/mt2.jpg?w=439&h=321)

(https://hackadaycom.files.wordpress.com/2018/01/harpguitar.jpg?w=305&h=625)

(https://hackadaycom.files.wordpress.com/2018/01/zvex3.jpg?w=512&h=686)

Amplificador virtual de guitarra, com efeitos, rodando em Linux num raspberry zero.

https://hackaday.com/2018/03/05/portable-guitar-amp-is-that-a-linux-in-your-pocket/

https://arre234.blogspot.com.br/2018/02/linux-portable-wifi-guitar-amp-on.html

Eu estava com essa idéia faz tempos! Vou tentar fazer isso na minha Raspberry Pi 3!

https://hackaday.com/2018/03/12/2018-hackaday-prize-build-hope-design-the-future/

Abertas as inscrições para o concurso de 2018 !
Uma das categorias é sobre criar instrumentos musicais:

Os prêmios alcançam US$ 50 mil para o 1° lugar.

Isso me lembrou uma idéia semelhante, usada no primeiro amplificador signature do Rob Chapman, o Silverback da Victory Amps:

https://www.victoryamps.com/silverback

Ele usa uma grade como "escudo anti-xereta", para você poder colocar os controles de tom do jeito exato que vai usar, e não perder um tom específico durante transporte.

Também tem os potenciômetros motorizados como no T-Rex Spin Doctor Overdrive Preamp (https://www.youtube.com/watch?v=wIbarTPNJkg), onde você pode programar e gravar as posições deles.

Mais um micro amplificador usando LM386 e caixinhas com peças de fone de ouvido:

https://hackaday.com/2018/03/30/diy-mini-amp-goes-to-eleven/

(https://hackadaycom.files.wordpress.com/2018/03/diy-mini-guitar-amp.jpg?w=800)

Que coisinha linda! Eu tenho aqui 4 daqueles falantes que antigamente eram usados como "pc speaker" nos 486 da vida, sempre pensei em fazer uma mini caixa, mas nunca tive coragem :D.

O circuito do Wampler Velvet Fuzz que eu montei usa um desses LM386 num dos canais, só que, não sei porque, o outro canal com um transistor 2N5089 soa bem melhor que o canal com o LM386, apesar das modificações tentadas.
O fato é que o esquema do Velvet que existe na internet, tem alguma coisa errada que não foi traçada corretamente, o que faz que o som não chegue nem perto do original mostrado nos vídeos do Youtube.

Mas, esse mini amplificador com LM386 deve ser mais pra headphones, não?

Não exatamente. O LM386 dá 1/2W de saída (sinal distorcido). Torraria um fone, caso fosse usado de qualquer maneira. Mas há como torná-lo um amplificador de fones.

Esse é um excelente amplificador com o LM386: http://runoffgroove.com/ruby.html. Além dele, tem o Noisy Cricket, que é meio que uma evolução do Ruby.

Aliás, um amplificador com um 386 bom (N4, por exemplo) tem um timbre distorcido excelente.

https://hackaday.com/2018/04/16/custom-built-vacuum-tube-cassette-player/

Não havia visto válvulas tão pequenas e miniaturizadas como essas russas.

Muito legal estas válvulas.
Ele ainda citou nosso amigo blackcorvo como exemplo de amplificadores com válvulas subminiatura!  (aplaus)

E não é fácil conseguir informações sobre elas...

Como fazer uma guitarra com o que você encontrar pela frente (inclusive um captador feito com parafusos):

https://hackaday.com/2018/05/31/diy-scrap-guitar-really-shreds/

O cara pode ser um bom marceneiro, mas o captador ficou bem feio ...

Feio e mega desalinhado com as cordas...

Guitarra com compensado de madeira?? (nem vi o vídeo direito).
Mas, pelo menos pra mim, nem pensar...

Tenho uma strato Samick feita de compensado, com captadores Malagoli. Já tive que mostrar uma parte da guitarra que a madeira é visível pra algumas pessoas, porque após conferir o timbre da guitarra essas pessoas não acreditaram quando falei que era de compensado.

faltou uma lixa ai... com tanto equipamente ele nem ficaria muito tempo lixando e o acabamento ficaria bem melhor.

mas eu entendo que ele já tinha como objetivo esse tipo de acabamento.

Não sei quantos de vocês também estão registrados no freestompboxes, mas um dos membros fez uma guitarra para o filho e eu achei que o resultado ficou muito bom>
http://freestompboxes.org/viewtopic.php?f=2&t=27122&start=20 (http://freestompboxes.org/viewtopic.php?f=2&t=27122&start=20)
Pra quem não tem acesso, aqui uma foto:
não é de compensado, mas de restos de madeira encontrados em caçamba de entulho.

A soldagem mais ninja que eu já vi (e a que me deixou mais nervoso só de assistir):

https://hackaday.com/2018/06/26/no-caffeine-no-problem-a-hand-soldered-chip-scale-package/

Era assim que eu imaginava o trabalho de um fabricante de ci's quando via um chip de eprom.

Hoje mesmo eu fiquei um tanto impressionado com esse outro infeliz. Claro que a escala é outra, mas deve ter dado um pouco de trabalho.

http://www.fanjian.net/post/145724 (http://www.fanjian.net/post/145724)

Pouco trabalho ? Fazer as ligações de um ci BGA com fios é só coisa pra chinês mesmo.  Só queria saber se funcionou depois do trabalhão.

Pra quem usa ou tem algum problema com o ci PT2399, uma página só sobre como ele funciona e dicas pra usá-lo:

https://hackaday.com/2018/07/07/the-pt2399-delay-echo-chip-data-sheet-you-never-had/

https://www.electrosmash.com/pt2399-analysis

Sabe aquela chave interruptora de stand-by que tem na fonte de alta tensão dos valvulados ?  Vejam que experiência interessante:

https://hackaday.com/2018/07/24/a-dramatic-demo-of-ac-versus-dc-switching/

(https://hackadaycom.files.wordpress.com/2018/07/ac-vs-dc-switching-demonstration-with-arcs-5-50-screenshot-e1532206074975.png?w=800)

No Hackaday sempre tem algum concurso rolando.  Dessa vez é sobre instrumentos musicais e correlatos (qualquer coisa que ajude a fazer música ou manipular sons).  Os prêmios são polpudos. 

https://hackaday.com/2018/08/27/let-the-musical-instrument-challenge-begin/

Que tal encher a guitarra com fitas de leds ?
(https://hackadaycom.files.wordpress.com/2018/08/guitar_feature.png?w=800)
https://hackaday.com/2018/09/01/led-ifying-a-guitar/

Aqui duas animações de como funcionam os transistores bipolares e MOSFET:
https://hackaday.com/2018/09/02/transistor-fundamentals-animated/

Hoje em dia achamos que a eletrônica é resposta pra quase tudo quanto é tipo de aplicação.  Esse vídeo é imperdível pra perceber que podemos fazer coisas com apenas papelão, palitos, cola, elásticos, arame e um pouco de tinta. Um display de 7 segmentos totalmente mecânico, sem leds, circuitos integrados, nem motores ou qualquer coisa elétrica.

https://hackaday.com/2018/10/31/7-segment-clockwork-display-made-from-cardboard/

(https://hackadaycom.files.wordpress.com/2018/10/cardboard-digit.jpg?w=800)

Me lembra muito os painéis de informação que existiam nos aeroportos antigamente, onde as letras e números eram plaquinhas eletromecânicas e ficavam sendo viradas sequencialmente.

Legal.

A especialidade desse canal no youtube é fazer máquinas sofisticadas com papelão. Eles tem uns projetos bem legais.

Mas eu sou doido pra montar alguma coisa com um display eletromecânico nessa linha. É quase um e-paper, só que bitelo. Na minha cidade tem um relógio-termômetro assim na frente do Jesuítas. Tem outros de led espalhados pela cidade que periodicamente estragam, mas esse tá lá firme e forte desde que eu me lembro. Pessoal deve pensar quando queimar a gente troca. Só que a tecnologia é extremamente confiável, vai durar mais uns séculos.

https://hackaday.com/2018/11/19/a-candle-powered-guitar-pedal/

Não quer mais gastar baterias de 9V para alimentar o pedal ?  Vejam este pedal alimentado por uma vela de parafina. A vela acesa faz funcionar um motor térmico stirling, que gira um disco com desenhos, que por sua vez vão modular a luz da vela que é recebida por células fotoelétricas que vão dar o efeito ao sinal elétrico da guitarra.  O efeito varia de vibrato a phase e é um exemplo de combinação de elementos térmicos, mecânicos, ópticos e elétricos tudo num só dispositivo. Invenção do Zachary Vex (o ZVEX).

Isso sim, parece com as invenções do professor Pardal.  ???  ???

 :)

Que engenhoca ! Gostei !!

Tiny Treble Booster   feito com SMDs, um desafio DIY viável:

https://hackaday.io/project/163948/logs

(https://cdn.hackaday.io/images/3216581553107841391.jpg)

(https://cdn.hackaday.io/images/9911631552767013102.jpeg)

(https://cdn.hackaday.io/images/1115091552767089849.jpeg)

Muito interessante essa montagem. Acredito que vamos ter que migrar para isso, uma hora ou outra.
Quero ver o dia que o Adiel e o Thomas_h começarem a utilizar esse sistema de smd. As montagens deles vão ter que ser fotografadas com microscópio!  :D

Para quê SMD?

(https://3.bp.blogspot.com/-vBZpMwzMcNk/XJkcGdKsdZI/AAAAAAAAbng/ItuiQu-T1zcwYgL6HH4gzfSeQptTMrvPwCLcBGAs/s1600/IMG_20161112_141127%2B%2528Large%2529.jpg)

(https://1.bp.blogspot.com/-Vvl0nlz3BNQ/XJkcGmSTJzI/AAAAAAAAbnk/94iYrwrUK7onLum3ubZ1SHYF31peu8SSwCLcBGAs/s1600/IMG_20161018_182851%2B%2528Large%2529%2B%25284%2529.jpg)

(https://3.bp.blogspot.com/-iQ87UfI9euw/XJkcGWNiD1I/AAAAAAAAbnc/y9-5oNrLONkB5ha-omjnaLBygodA58MYgCLcBGAs/s1600/IMG_20161018_113519%2B%2528Large%2529.jpg)

Lançamento de circuito integrado de 1 pino:

https://hackaday.com/2019/04/01/one-pin-to-rule-them-all/
(https://hackadaycom.files.wordpress.com/2019/03/cyclopia.png?w=800)
 ???  

Só lembrem que dia é hoje.     :D

Em breve, vou publicar a versão discreta do Cyclopia...  [beer]

Não quero ser estraga prazeres, mas vocês sabem que existe um componente que tem um só pino, né?

Não faço ideia de qual seja.

Test point pin...

Lembrei de um que pode ter 1 terminal e muito importante: antena.

ISSO!

Pois é, as pessoas nem se dão conta de que sem as antenas nosso mundo seria bem diferente. A importância da antena é tão grande que seria impensável não termos rádio, televisão, celulares, aviões voando com segurança, satélites, controles remotos de portão, e muitas outras coisas do nosso dia a dia que dependem de um componente essencial que é a antena.  
Um simples fio enrolado como essa da foto, serve como "antena" para o detetor do projeto:
(https://hackadaycom.files.wordpress.com/2019/03/volt.png?w=800)

https://hackaday.com/2019/04/01/make-a-non-contact-voltage-probe/

Esses circuitos de detecção de tensão sem contato podem ser úteis para aqueles que querem descobrir a fonte de ruído e emissão eletromagnética nos seus aparelhos e acabar com o ruído.

https://hackaday.com/2019/04/14/building-your-own-guitar-pickup-from-scrap/

Meio grosseiro, mas o cara fez um captador com parafusos e trena de pedreiro.

Um horror, mas pelo menos já sei como fazer um, caso o apocalipse zumbi acabe com a humanidade e não haja mais materiais para comprar!

 

O povo está assistindo muito Walking Dead.   :D

"Medidas" drásticas e sonoras...

O cara destruiu uma trena de madeira apenas pra construir um captador que no final soou tão mal??
Eu ficaria com a trena!!

Artigo sobre o nitreto de gálio ser o novo material para fabricação de transistores do futuro.

https://hackaday.com/2019/05/14/the-amazing-new-world-of-gallium-nitride/

Efeitos para guitarra e simulador de amplificador usando o Raspberry Pi:

https://hackaday.com/2019/05/27/pifx-the-pi-powered-pedal-board/

https://hackaday.com/2019/06/05/protect-yourself-and-your-project-while-working-with-mains-power/

Projeto de uma caixa de proteção e segurança para trabalhar com equipamentos sem ligá-los diretamente na rede elétrica.

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2019/05/mains-protection-box-featured.jpg?w=800)

Na caixa o sujeito fez uma ligação com transformador de isolação, Variac, disjuntores, medidores, chaves e interruptores de emergência, fusíveis e outras coisas. 

Artigo sobre as trilhas de circuito impresso com  90°

https://hackaday.com/2019/06/26/whats-the-deal-with-square-traces-on-pcbs/

No mesmo artigo há um link para dicas de layout para iniciantes:

https://www.autodesk.com/products/eagle/blog/top-10-pcb-routing-tips-beginners/

"A razão pela qual não vemos traços quadrados na maioria dos projetos de PCB é simplesmente devido à convenção estética. Se parece errado, está errado. Não há nenhuma razão específica para que cada projeto de placa de circuito evite ângulos de 90 graus em traços, é apenas algo que você não deve fazer porque parece errado."

Essa foi a explicação mais estranhamente satisfatória que poderia ter sobre o assunto.

Já li relatos de que trilhas formando ângulos de 90 graus são mais frágeis e descolam mais fácil das placas em caso de excesso de temperatura. Até que ponto isso é verdade, não sei. Eu já fiz alguns layouts usando ângulos de 90 graus e achei esteticamente satisfatório (em alguns casos).

Faltou a famosa lâmpada...  ;D

Assim como muitos aqui encontram amplificadores antigos valvulados para restaurar, esse fulano restaurou um antigo osciloscópio valvulado.  Tem muitas semelhanças no procedimento de restauração do osciloscópio com um amplificador. Basicamente, trocar os capacitores velhos, resistores fora da tolerância e fiação estragada. Olhando o esquema, finalmente encontrei algo que usa a válvula compactron 6AF11.  E a montagem é ponto a ponto, nada de placa de circuito impresso.

https://hackaday.com/2019/07/04/sprucing-up-a-bell-howell-model-34-oscilloscope/

https://imgur.com/a/tSBVqBu

(https://i.imgur.com/uUaK4xD.jpg)

(https://i.imgur.com/YQgvrwP.jpg)

Para entender um pouco sobre antenas:

https://hackaday.com/2019/07/11/the-physics-behind-antennas/

Nunca tinha entendido direito o porquê do dipolo de meia onda precisar ter o comprimento de meia onda, Com a animação ficou bem claro.

Em Hogwarts, "antenas" é cadeira obrigatória, ou seja, só tira o diploma quem passar nela (para facilitar um pouco, eles diminuem a nota de corte de 10 para 2).

  Mais ou menos, na verdade é uma questão de casamento de impedância. É comum usar casadores em antenas de onda longa pra não precisar de muito ferro. Quando passa dos λ/2 o diagrama de irradiação começa a ficar muito poluído, então simplesmente não se faz isso.

  Vale notar também que aquela antena de tv que ele usa de exemplo é uma log, não uma yaggi. Não funciona com refletores e diretores, é outro arranjo.

  O curso de eletrônica em Hogwarts deixa um tanto a desejar, pessoal sai de lá achando que tudo resolve na base da emoção. Nunca vi um que soubesse usar uma carta de smith  :P

Ferro na antena ? Onde ? No mastro ?

A log-periódica é um caso especial da Yagi, é uma antena onde os elementos que se comportam como irradiadores, diretores e refletores mudam de posição conforme a frequência de trabalho. A Yagi pode ser considerada um caso particular da log-periódica ( ver mais adiante ).

  Ferro, metonímia pra um metal qualquer. Apesar de quê tem muita antena de aço por aí, que é mais ferro do que qualquer coisa. Isso e a palha de aço indispensável para a sintonia fina em alguns casos  :D

  Numa log todos os elementos são conectados ao alimentador, não tem um refletor e diretores.

(https://www.electronics-notes.com/images/antenna-log-periodic-dipole-array-lpda-01.svg)

  Do artigo da wikipédia sobre as yaggi's:
 
  "Yagi–Uda antennas consist of a single driven element connected to the transmitter or receiver with a transmission line, and additional "parasitic elements" which are not connected to the transmitter or receiver: a so-called reflector and one or more directors."

  Como pode ver, são classes diferentes de antenas. Recomendo a leitura do excelente livro Antenna Theory, do Balanis.

Obrigado pelo conselho, colega, mas eu fico com a interpretação do texto do Kraus, "Electromagnetics", sec 14-17 pág 665 e seguintes, onde claramente se vê que um ou mais elementos de menor comprimento agem como diretores do elemento irradiante, enquanto que os de maior comprimento agem como refletores.

O fato de todos os elementos de uma log-periódica estarem conectados à linha de transmissão não invalida o conceito de diretor / refletor da antena Yagi-Uda.

  Ah, a boa e velha demonstração por literatura inacessível... Tenho que respeitar o empenho.

  https://drive.google.com/file/d/1IsTbHFLd97xxqC9eDCsTRR39JDJLbxU5/view?usp=sharing (https://drive.google.com/file/d/1IsTbHFLd97xxqC9eDCsTRR39JDJLbxU5/view?usp=sharing)

  Não há sequer uma menção a refletores ou diretores no capítulo. E sim, se um elemento é alimentado então ele não é um diretor. Questão de bom senso já, que é que ele vai direcionar se ele é um irradiador?

A literatura não é inacessível; Kraus é um livro clássico do currículo de Eletromagnetismo.

Olha a figura 14-37 que vais ver os elementos funcionando como diretor, irradiante e refletor.

Vou deixar outro colega te explicar o que é um diretor / refletor, e como esses elementos funcionam.

  O senhor deve estar de brincadeira... Na figura ele fala que a antena fica com parte inativa e só a parte casada com a linha que irradia. Numa Yaggi, pelo contrário, existe excitação em todos os elementos. No refletor aparece uma corrente com a mesma defasagem física entre ele e o irradiador. Talvez a explicação do colega que invocas servirá mais a si do que a mim.

Rigorosamente falando, é a Yagi que pode ser considerada um caso particular da log-periódica. Uma antena de frequência fixa, banda estreita, com os elementos diretores e refletor excitados pela onda eletromagnética irradiada.

A log-periódica, para obter a banda larga, precisa ter todos os seus elementos conectados à linha de transmissão, pois o par irradiante muda de posição conforme a frequência de trabalho. Mas conforme a figura 14-37, o par de elementos mais curto antecedente ao irradiante serve como diretor, pois reforça a irradiação à esquerda do desenho. Da mesma forma, o par mais longo subsequente ao irradiante serve como refletor, pois minimiza a irradiação à direita. O fato desses dois pares de elementos estarem ligados à linha de transmissão é irrelevante frente à função que eles assumem no funcionamento da antena. Os demais elementos à frente do diretor e atrás do refletor não têm função e a sua presença é indiferente à operação da antena, numa dada frequência de operação.

Na Yagi, que é de banda estreita, o diretor / diretores e o refletor são excitados indiretamente pela onda eletromagnética, pois esses elementos não precisam atuar como irradiadores, como ocorre com a log-periódica, e apenas o par de elementos irradiantes é conectado à linha de transmissão.

Observação, se vai discutir sobre alguma coisa, pelo menos escreva o nome correto. "Yagi" é um nome japonês (de um dos inventores dessa antena)  então a sílaba é "gi" (com som de "gui" - lembra do senhor Miyagi do filme Karate Kid  :)  ).  Mesmo fazendo referências a artigos e sites com a grafia correta, insiste em escrever o nome errado.

  Finalmente uma conjectura plausível, obrigado. Bem, é muito diferente um elemento ativo irradiando em contra-fase e um elemento passivo funcionando como espelho de cargas. Mas se a distribuição de correntes no segmento da log é semelhante à Uda de 3 elementos até pode dar pra aceitar a idéia. Vou dar uma investigada no cst quando tiver tempo, mas a priori não posso aceitar que eles sejam um par refletor-diretor, por definição.


  Muito obrigado pela correção, Mr Xfromer. É imprescindível para o avanço da ciência que jamais erremos a ortografia de nomes de inventores.

(https://i.ibb.co/SNnKV4N/yagi.jpg)
(https://i.ibb.co/h9xhJvt/yagi2.jpg)

Se olhar atentamente para o vídeo, a antena de TV mostrada não me parece com a log periódica do desenho que você mesmo postou (com interligações entre todos os elementos), pois tem somente ligação do cabo no elemento dipolo. Nesse caso ela mais se parece com a Yagi mesmo, onde sua própria citação afirma que não tem os elementos parasitas conectados ao elemento transmissor ou receptor.
(https://i.ibb.co/RpQGQNY/yagi3.jpg)
Imagem do livro "ARRL Basic Antennas"


Pois é, sua desatenção em muitas coisas (pode ver novamente o seu descuido em digitar meu apelido) e vontade de aparecer com comentário técnico incorreto e inoportuno (o que causou toda uma discussão), aliada a sua arrogância e insolência, me faz desconfiar da credibilidade do que você escreve, haja visto sua incapacidade de conseguir escrever corretamente o nome de uma antena, um assunto do qual se presume que você seja expert (eu por outro lado entendo muito pouco, só que aprendi no curso de eletrônica).  Mas isso se corrige com o tempo e idade (de quem tem mais tempo de eletrônica, do que você tem de vida - 37 contra seus 28 anos).

Xformer, "diretor" e "refletor" são funções atribuídas a elementos que compõe a antena, outros que não o irradiador. Para que operem como tal, é irrelevante se eles recebem energia do transmissor pela linha de transmissão ou se são excitados indiretamente pela onda eletromagnética propagada no espaço. A antena Yagi foi a primeira a ter diretores e refletor; a log-periódica veio bem depois. Por razões históricas e por ser muito mais evidenciado na literatura, associa-se "diretor" e "refletor" aos elementos excitados indiretamente ( elementos parasitas ), utilizados na Yagi. Mas os conceitos são mais amplos e podem ser estendidos a elementos diretamente excitados, como no caso da log-periódica, mas isso só pode ser feito quando não se manifesta o efeito Dunning-Kruger.

Aliás, pelas observações dos Drs. Yagi e Uda, o acréscimo de mais de um refletor não melhorava o desempenho da antena, o que não acontecia quando se aumentava o número de diretores. Para que um elemento se comporte como diretor, ele precisa ser mais curto do que o irradiador, de forma a ter um comportamento capacitivo. O refletor precisa ser mais longo do que o irradiador, pois ele deve ter um comportamento indutivo. O texto do Kraus mostra como as interações acontecem.

  Vamos fazer um exercício imaginativo, caro Alexandre. Imagine que alguém se coloque defronte um espelho. Este irá ver o próprio reflexo, então ele classifica aquele objeto como refletor. Andando um pouco no corredor ele percebe um arranjo curioso, uma câmera e uma tela de tv que projeta ativamente sua imagem.
  O efeito agora é exatamente o mesmo que no arranjo anterior, mas como nosso sujeito não está a todo custo tentando vencer uma discussão, ele é capaz de usar o bom-senso e perceber que aquele objeto não é um refletor só porque se comporta como um. Esta história, contada por Atrócitus num livro ateniense de 740 a.C., talvez traga alguma luz ao nosso dilema.


  De fato, eu voltei ao vídeo quando a discussão começou a ganhar caldo e vi essa bizonhice. Como o ASim falou, as Yagi-Uda só tem um refletor, porque não faz sentido ter mais, a antena está morta daquele ponto em diante. Além disso elas têm banda estreita, o que as torna inadequadas para recepção de tv, que ocupa uma banda absurda. Agora me parece que ele tava com o desenho da log da casa dele na cabeça e tentou encaixar num projeto de Yagi.


  É uma vida difícil, a gente sofre preconceito todo dia por ter mais apreço em memorizar figuras e equações do que nomes. Pior que eu nem tenho desculpa, poderia ter lido em qualquer lugar antes de escrever :P. Só cuidado com o argumentum ad hominim, caro ancião.

Ad hominem
Acho interessante quando alguém quer demonstrar erudição mas sempre escreve os termos incorretamente. Não é sábio de sua parte ficar criando confusão com o mais chato dos administradores e vou sim levar para o lado pessoal , ainda mais causando confusão num tópico por qual tenho apreço por eu tê-lo iniciado e sempre dado atualização. Além disso quebrou a sua promessa feita no seu pedido de inscrição de que não iria causar confusão. Então eu lhe aconselho a baixar a bola e ficar quietinho porque os administradores detestam gente que age como troll.

Pois é, colega, é exatamente o oposto. A câmera e a tela de TV comportam-se, sim, como um espelho, e um observador desavisado poderia até se confundir com as imagens de um e de outro, não fosse o fato de o espelho rebater a imagem horizontalmente e a câmera + TV, não. Embora operem por processos inteiramente diferentes o resultado final é o mesmo. Observa-se que o colega tem uma dificuldade imensa de deixar o particular e aceitar um conceito mais geral, então, eu vou explicar de outra forma : embora a câmera + TV não seja um espelho, o conjunto se COMPORTA como um espelho. Para todos os fins, o objetivo final é alcançado : consegue-se ver a própria imagem. E um conjunto câmera + TV adequadamente construído poderia ser vendido nas lojas com o pomposo nome de "espelho eletrônico". Não é formidável ? Eu mesmo já vi algo assim em algum filme futurista ( Blade Runner ? )...

No caso das antenas, tanto a log-periódica como a Yagi têm diretores e refletores. Acontece que a Yagi, por ser banda estreita, tem os elementos bem definidos : o alimentado é o irradiador, o mais curto, à frente, é o diretor e o outro, mais longo, atrás, é o refletor. E tanto o diretor como o refletor, na Yagi, não precisam ser ligados à linha de transmissão pois eles nunca irão funcionar como elementos irradiantes.

Na log-periódica, todos os elementos podem agir como irradiadores em algum momento, por essa razão, todos devem estar ligados à linha de transmissão. Então, não há elementos diretores e refletores específicos como na Yagi. Mas, para uma dada frequência, o par de elementos imediatamente mais curto do que o irradiante SE COMPORTA como diretor e o par imediatamente mais longo SE COMPORTA como refletor. " SE COMPORTA"... compreendeu ? É um conceito mais abrangente...

E quem é Atrócitus ? "  Atrócitus foi criado por Geoff Johns e Ethan Van Sciver em 2007, tendo feito a sua primeira aparição nos quadrinhos na HQ do Lanterna Verde...( wiki ) "

  Tudo bem, que seja, não vou ser banido do fórum por causa de convenções.

  Gostei da pesquisa. Atrócitus de fato é o líder da tropa dos lanternas-vermelhas. O sentimento que os move não é outro senão o ódio, e a maioria não planeja, não avalia seu discurso, sequer consegue falar frases inteligíveis, sendo movidos puramente pela raiva e vingança. São um belo inimigo, na verdade.

  Att, câmbio desligo;

Um testador e analisador de captadores:

https://hackaday.com/2019/07/29/a-simple-way-to-analyze-guitar-pickups/

https://github.com/KenWillmott/integrator/wiki
http://kenwillmott.com/blog/archives/284

http://kenwillmott.com/blog/archives/152

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2019/07/ken_willmott_guitar_pickups_advanced_measurement_3-1.png)

Experimentos de focalizar o som  com lentes acústicas:

https://hackaday.com/2019/08/10/acoustic-lenses-show-sound-can-be-focused-like-light/

Apesar das limitações das lentes, haveria muitas aplicações sobre conseguir focalizar sons num ponto. Imaginem só você numa sala ouvindo uma música sem fones de ouvido, enquanto que os que estiverem ao redor não ouviriam nada.

https://hackaday.com/2019/10/13/diy-midi-looper-controller-looks-fantastic/



Este aqui é sensacional ver o vídeo:
https://hackaday.com/2019/10/13/not-all-7-segment-displays-are-electronic/

O menor osciloscópio do mundo:
https://hackaday.com/2019/10/10/the-cutest-oscilloscope-ever-made/ (https://hackaday.com/2019/10/10/the-cutest-oscilloscope-ever-made/)

Eu vou tentar comprar um display OLED de 0,96 polegadas (128x64pixels) pra implementar um osciloscopiozinho.  Outro dia, ganhei um saco de cis do Matec e fiquei algumas noites testando cis de tudo quanto é tipo. No meio deles, achei um ADC0820 que é um conversor A-D de 8 bits e conversão flash (bem rápido, 1.6us cada conversão e barramento paralelo dos 8 bits). Com esse ci e um microcontrolador para acionar o display, acho que sai um scope bem legal.    :)

Que bom que algo serviu, no meio de tanta sucata!

Hoje apareceu no Hackaday um artigo interessante sobre fazer transformador com impressora 3D:

https://hackaday.com/2019/10/16/3d-printed-transformer-disappoints-but-enlightens/

Ao começar a ler achei que era impressão do carretel de plástico, mas na verdade era o núcleo que foi feito em impressão 3D. O cara usou filamento plástico com infusão de pó de ferro.  Mas a experiência não deu certo.

Sobre o carretel, o Eduardo chegou a fazer um carretel de transformador na impressora 3D dele, vejam as fotos:

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Tinha também um NE5532, alguns DG508 (chaves analógicas), alguns CMOS e TTLs funcionando e muitos queimados.

Quem ainda possuir uma tv antiga P&B de tubo:

https://hackaday.com/2019/10/26/its-a-tv-scope-guitar-amplifier/

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2019/10/scope-tv-featured.jpg?w=800)

https://hackaday.com/2019/11/03/diy-cassette-tape-guitar-delay/

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2019/10/Delay_Feature.png?w=800)

https://hackaday.com/2019/12/09/guitar-effect-built-from-an-old-record-player/

O sujeito montou uma traquitana dos diabos com uma vitrola, cortando disco de vinil para modular o tremolo com lâmpada e fotoresistor, conjunto nada prático.

Mas vale a pena assistir o vídeo só pelo osciloscópio que ele fez com a televisão, mostrando os sinais da guitarra.

Nossa! Precisava de um toca disco inteiro pra fazer isso?  ??? ??? ???

Uma vez liguei uma fonte de sinal ao horizontal de uma TV portátil. Apareceu o sinal na tela, mas era muito limitada a resposta em frequência. Pode ser que com maior empenho eu conseguisse uma resposta melhor, mas com certeza não passaria de 15 kHz.

8)

Sobre a questão de praticidade, realmente não é. Mas acho legal esse tipo de coisa, dá uma charme diferente ao set de equipamentos. Eu usaria um desses :D mas claro que não sacrificaria um toca discos funcional ou que pudesse ser restaurado. Provavelmente a tv também deve ser montada no palco - se ele tocar com banda. O único comentário "negativo" que eu faço a respeito desse tremolo é que o disco poderia ser cortado de forma diferente desse padrão menos simétrico, obtendo um tremolo diferente. Vi um tremolo parecido que usava cds ao invés de discos e os cds eram pintados com caneta ao invés de cortados. A pessoa que fez desenhou vários cds cada um com desenhos diferentes, criando interferências na luz em intervalos inconstantes e também com intensidades inconstantes. O resultado sonoro ficou bem legal.

Falando em tremolos trambolhos e nada práticos, me lembrei desse aqui (https://www.youtube.com/watch?v=lNJzm7dwf9w). Já tive vontade de montar algo parecido, mas uma versão mais, digamos, econômica e com gambiarras :D. Quem sabe não animo novamente.

Isso me lembra das invenções do Professor Pardal, cheio de rodas e roldanas.    :D

Talvez algo mais simples, com motor DC controlado por PWM e um redutor com correia girando um disco de papelão com sensor óptico desses de mouse, possa ser bem menor.

Tem esse (https://www.zvex.com/about-the-candela-vibrophase) também. Esse é outro digno do professor Pardal :D. O que eu tinha visto com cd foi esse aqui (https://www.youtube.com/watch?v=31pgOcLlCo0).

Para simplificar bem, algo nessa linha que você comentou daria um bom resultado e seria bem menor realmente. Ou usando ldr ao invés do sensor óptico.

Minha ideia era de usar motor dc controlado por pwm ao invés do motor com ajuste de velocidade mecânico, e substituir o cilindro de cobre por um de plástico menor e revestido com algum material condutor (papel alumínio?). Acho que um cano de pvc já serve. Não levei a ideia adiante porque não tenho nem ferramentas nem habilidades para esse tipo de coisa. Mas pra quem quer se aventurar em um trambolho que vai dar trabalho, vai ficar maior do que o necessário, e que vai dar um resultado que pode ser facilmente obtido por um circuito pequeno, pode ser divertido :D.

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Mais um:
https://hackaday.com/2019/06/12/mechanical-tremolo-does-things-the-old-school-way/

O potenciômetro não deve aguentar muito, mas ficou legal (apesar de bem barulhento).

https://hackaday.com/2019/12/20/tiny-bubbles-in-the-clock/

Um relógio que usa um display numérico bem diferente: bolhas de ar dentro de um encapsulamento transparente cheio de glicerina, formam os pontos da matriz alfanumérica. Um microcontrolador ESP8266 controla uma série de válvulas de ar em linha, liberando as bolhas conforme o caractere.  Muito legal de se ver.
 

Legal, mas haja paciência para esperar esse tempo todo para saber as horas. ^-^

https://hackaday.com/2020/01/08/commercial-circuit-simulator-goes-free/

http://www.spectrum-soft.com/download/download.shtm



Este software de simulação se tornou gratuito pelo fabricante e parece ser bem interessante.
Na página do Hackaday (primeiro link acima) há um vídeo tutorial de como simular um amplificador valvulado.

Se alguém baixar, instalar, testar e ele funcionar bem, deixe um comentário depois (meu HD está cheio demais pra instalar ...    :(   ).

MC 12; ele funciona bem. É o simulador que eu uso para simular retificadores. Agora em modo full vai ficar muito melhor.

Um sintetizador simples com componentes fáceis de achar:

https://hackaday.com/2020/01/14/make-a-mean-sounding-synth-from-average-components/

https://www.instructables.com/id/Moog-Style-Synth/

https://hackaday.com/2020/01/27/one-chip-does-it-all-in-this-macguyver-synth/

Um tecladinho sintetizador bem simples, só com um TL072.  O cara até que tira um sonzinho legal da traquitana.   :D

Um estágio amplificador com pentodo alimentado só com 3.3Vdc.   

https://hackaday.com/2020/02/08/a-3-3-v-tube-preamp-without-an-inverter/
https://www.avdweb.nl/tech-tips/tips-2/3-3v-vacuum-tube

(https://www.avdweb.nl/Mavik%20thumbnails/Article_files/Tech-tips2/Vacuum-tube-images/Tube-amp-with-3.3V-filament-voltage-fill-500x375.jpg)

(https://www.avdweb.nl/Mavik%20thumbnails/Article_files/Tech-tips2/Vacuum-tube-images/3.3V-tube-preamp-triangle-waveform-fill-500x379.JPG)

A única coisa é que essa válvula aí é a 6J1. Não 6J2 ou 6J6.

Baixo montado com partes feitas em impressora 3D:

https://hackaday.com/2020/02/29/a-3d-printed-bass-guitar/

https://www.thingiverse.com/thing:3542014

(https://cdn.thingiverse.com/renders/9b/01/44/ac/73/fc2b35e6032592b5fa8cecae2d3d881a_preview_featured.jpeg)

https://hackaday.com/2020/05/01/some-strings-attached-electric-tenor-guitar-built-from-scratch/

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2020/04/diy-tenor-guitar.jpg?w=800)



https://hackaday.com/2020/05/01/old-laptop-gets-new-lease-on-life-with-raspberry-pi/

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2020/04/dellpitop_feat.jpg?w=800)

Por que a fumaça do fluxo de solda vai para a sua vista e nariz ?
Esse sujeito tenta achar uma explicação científica para algo que poderia ser simplesmente a Lei de Murphy.  Para isso, ele montou toda uma traquitana com laser para poder visualizar melhor a fumaça.

https://hackaday.com/2020/06/01/why-does-solder-smoke-always-find-your-face/

https://youtu.be/exRgzJaB3D4

A conclusão dele é surpreendente.

Ainda hoje me perguntei sobre isso ao soldar uns componentes. Assistirei amanhã com calma

esta questão da solda já me incomodou bastante, descobri como isso funcionava um belo dia que acendi um incenso do outro lado do quarto para meditar e em algum momento notei que a fumaça atravessava o quarto na horizontal em direção ao meu rosto, a conclusão que cheguei é que a unica corrente de ar dentro do quarto era formada pela convecção do calor do meu corpo e da minha respiração, assim o ar quente subia para o teto do quarto (que é lage no meu caso) e esfriava, quando descia carregava a fumaça junto em direção ao meu rosco que atuava como um sistema de bombeamento de ar.

fiquei bastante frustado ao notar que o "fio" de fumaça que formava do incenso percorria na horizontal sem se dissipar no caminho, era realmente algo surpreendente de se ver.

A origem do plugue jack.  Sabe aquele plugue que vocês usam nos cabos da guitarra ?  Ele tem origem no ano de 1878 para uso em telefonia (aqueles tempos em que as conexões eram feitas por telefonistas manualmente).

https://hackaday.com/2020/06/05/ancient-history-of-the-phone-jack/

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2020/06/PhoneJack.jpg?w=800)

O que fazer se um dia você ganhar um saco com 500 apontadores laser.

https://hackaday.com/2020/07/13/500-lasers-are-not-necessarily-better-than-one-but-they-look-great/

Quem fabrica válvulas atualmente. Um bom artigo para esclarecer as marcas existentes.

https://hackaday.com/2020/08/06/just-who-makes-tubes-these-days/

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2020/06/KT88.jpg?resize=286,400)

Interessante seria listar quais marcas são feitas na mesma fábrica e quais são apenas re-etiquetadas por marcas maiores.
Teriam elas um controle de qualidade extra ou apenas o o preço agregado pela marca?

Vi comparações das atuais e das antigas Mullard, mas até o design interno é diferente.

https://www.amplifiedparts.com/tube-factories

E tem essas que eles dizem ser eles mesmos que fabricam :

http://www.pmguitartubes.com/index.html

Artigo interessante de uma série de artigos:

https://hackaday.com/2020/09/22/axe-hacks-new-sounds-for-your-electric-guitar-beginning-from-what-makes-them-tick/

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2020/09/spectrum-bridge-pickup.jpg)
Espectro da corda A no captador do bridge.

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2020/09/spectrum-neck-pickup.jpg)
Espectro da corda A no captador do neck.


(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2020/09/harmonics-with-pickups.png?resize=800,320)
Harmônicos em cada posição dos captadores (neck = esquerda, bridge = direita).


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https://hackaday.com/2020/09/24/in-praise-of-the-dt830-the-phenomenal-instrument-you-probably-dont-recognise-for-what-it-is/

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2020/07/dt830-featured.jpg?w=800)

Eu tenho um desses faz um tempão e é o fusquinha dos multímetros.

https://hackaday.com/2020/10/29/rockin-out-in-ltspice-simulating-classic-guitar-pedals/

Pra quem quer brincar com receptor de rádio experimental de galena e não consegue mais achar o fone de cristal de alta impedância:

https://hackaday.com/2020/12/03/cheap-diy-high-impedance-earphones/

Dá pra fazer um fone com um buzzer piezoelétrico, uma ponta de caneta e uma borracha.  ???

Como fazer um microfone caseiro:

https://hackaday.com/2020/12/08/remoticon-video-making-microphones-and-finding-sound/

Circuitos impressos nos anos 1940:

https://hackaday.com/2020/12/08/printed-circuits-1940s-style/

Muito legal!!!

Amplificador operacional com transistores discretos:

https://hackaday.io/project/176860-homemade-operational-amplifier

O vídeo embutido mostra o que acontece quando se encosta o dedo num dos transistores do amplificador, demonstrando a sensibilidade dos transistores à temperatura.

Para conhecer um pouco sobre as válvulas "olho mágico".

https://hackaday.com/2021/01/22/meet-the-magic-eye-vacuum-tube/

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2021/01/eye.gif?w=299)

https://davidsarnoff.tcnj.edu/2017/09/27/object-of-the-week-rca-magic-eye-6e5-vacuum-tube/

Artigo interessante sobre a 6E5

Pequeno amplificador valvulado para fones de ouvido.

https://hackaday.com/2021/03/07/a-tiny-tube-amp-for-not-a-lot/

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2021/03/tiny-tube-amp-featured.jpg?w=800)

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2021/03/tiny-tube-amp-circuit.jpg?resize=800,511)

Nós (brasileiros) temos muitas vantagens sobre os norte-americanos e europeus. Não só somos mais ricos (é só ver quanto pagamos de impostos e quanto custam as porcarias que temos para comprar ( o preço em dólar que os estrangeiros pagam + 100% de imposto)) como não precisamos fazer esses enjambres para construir um amplificador valvulado. Precisando um transformador especial sob medida para um projeto seu, o montador só precisa pedir para a Schatz fazer, de qualquer lugar do Brasil. E para quem um norte-americano ou europeu pede o seu transformador especial ?

Pra quem, como eu, ainda tem um monte de fita cassete:

https://hackaday.com/2021/03/17/cassette-lamp-is-a-throwback-to-the-pencil-winding-glory-days/

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2021/03/tapelamp800.jpg?w=800)

Costumava-se inserir um lápis para rebobinar a fita no cassete. Agora o lápis serve para alterar as cores e intensidade das luzes (leds RGB), atrelado a encoders rotativos.  Pra sofisticar mais, o abajur pode ser controlado via internet, graças ao microcontrolador ESP8266 numa placa Wemos D1 (sem fio).

Vídeo da Philco mostrando a fábrica de transistores de Germânio em 1957.  Apesar de mais de 60 anos, a tecnologia parece ser bem avançada.

https://hackaday.com/2021/03/21/retrotechtacular-manufacturing-philco-germanium-transistors/

https://youtu.be/BillR7xtTxc

Conheci a umas semanas um cara que trabalhou na fábrica da Sanyo no Japão nos anos 80, segundo ele tinha um time só com mulheres pra inspecionar manualmente cada transístor que saía da fábrica. Acho que ele tá ficando meio biruta.

Havia um trabalho de mais paciência, que era fazer os arrays de memória de núcleo magnético:

(https://www.radiomuseum.org/forumdata/users/24/Core_Memory_Forum1.jpg)

Inicialmente não havia máquinas que fizessem o entrelaçamento dos condutores finos que passavam pelo meio dos núcleos magnéticos toroidais muito pequenos. Era trabalho manual. Os americanos foram para a Lua usando software que era programado manualmente com esses núcleos arranjados em forma de cordas.

Dois artigos desta semana:

Um aplicativo em Java que converte layouts de circuito impresso de trilhas em layout de mosaicos:

https://hackaday.com/2021/05/19/javascript-app-uses-advanced-math-to-make-pcbs-easier-to-etch/

https://github.com/caiannello/jsVoronoiPCB

(http://www.hostcgs.com.br/hostimagem/images/359687474703a2f2f70756762.png)

(http://www.hostcgs.com.br/hostimagem/images/475687474703a2f2f70756762.png)

(http://www.hostcgs.com.br/hostimagem/images/654687474703a2f2f70756762.jpg)

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E um computador feito com uma CPU só de transistores discretos (2495 mosfets) smd:

https://hackaday.com/2021/05/19/thousands-of-discrete-mosfets-make-up-this-compact-cpu-less-computer/

http://www.mynor.org/tranor

(http://www.mynor.org/pictures/tranor_brd_counter.jpg)
(http://www.mynor.org/pictures/tranor_lcdboard1_800x1020.jpg)

Interessante, mas, o mosaico serve pra que? seria pra tornar as trilhas de circuito impresso mais robustas e por conseguinte mais resistentes ao desgaste com o passar do tempo?

O próprio link tem o título do artigo: "javascript-app-uses-advanced-math-to-make-pcbs-easier-to-etch", que traduzido significa: Aplicativo em javascript utiliza matemática avançada para tornar as placas de circuito impresso mais fáceis para corroer.

Tornar as trilhas em áreas de células diminui a quantidade de cobre a ser retirado pelo corrosivo, o que o faz durar mais tempo (pois menos reações químicas vão ocorrer) e o processo de corrosão vai ficar mais rápido.

Da mesma forma, se a confecção for por um equipamento CNC, a fresagem vai ser mais rápida, pois menos material e área precisam ser desbastados.

A proposta em si é interessante, mas, só circuitos simples poderão ser produzido por essa técnica que não permite muitos cruzamentos de trilhas.

Teoricamente, qualquer placa pode ser mudada para mosaico, pois embora o formato das trilhas seja diferente, a topologia necessariamente é a mesma.

Exatamente _, é meio contra-intuitivo mas é fácil perceber que se é possível rotear com trilhas também é possível fazer o mosaico.

O chato é que muitas placas você precisa confeccionar com todo cuidado pra não ter ruído. Mas a próxima placa ordinária que eu fizer com certeza vou usar esse trem.

https://hackaday.com/2021/05/30/neural-networks-emulate-any-guitar-pedal-for-120/

https://youtu.be/_3zFD6h6Wrc

Raspberry Pi com alguns Hats  emulando pedais com redes neurais.

Uma nova série de artigos sobre áudio:

https://hackaday.com/2021/06/02/know-audio-start-at-the-very-beginning/

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2021/05/Anatomy_of_the_Human_Ear.svg_.jpg?resize=400,304)

Já deu pra aprender que equipamento de hi-fi só tem valia para pessoas de até 5 anos   :D . Acima disso a audição já começou a se degradar   :D

Tocadores de guitarras então...  :-) hahahahahaha

https://hackaday.com/2021/06/09/restoring-a-vintage-tube-tester-to-its-former-glory/

Imagna o manual de construção dessa coisa? Sensacional!

Genial !

https://hackaday.com/2021/06/10/an-explanation-of-a-classic-semiconductor-riddle/

Aham... a explicação é outro April's Fool ? Silício é um semicondutor onde os portadores fazem salto indireto entre as bandas de valência e condução. Nesses semicondutores, a energia dos portadores é transformada em calor. Para que haja emissão de fótons, é necessário que o semicondutor seja de salto direto (arseneto de gálio, por exemplo).

A minha primeira ideia quando assisti o vídeo, foi que pudesse ser alguma capacitância parasita do transistor que se carrega com algum transiente.

Também lembrei (vagamente) de um efeito que acontece com transistores de Ge, não lembro especificamente como é.

A maior parte da energia, mas não toda...

"So in silicon, few excited electrons generate photons, most recombinations result in heat rather than light"

https://spectrum.ieee.org/semiconductors/processors/light-from-silicon

https://hackaday.com/2021/06/21/a-laser-display-board-of-your-very-own/

Parece um CRT  com as bobinas de deflexão movendo o diodo laser.

Nos semicondutores, quando estressados, escapa a fumacinha mágica que os faz funcionar. E nas válvulas sai a luz mágica quando as fazemos trabalhar além dos limites de corrente e dissipação de potência.  Vejam algumas válvulas com as placas avermelhando e brilhando.

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2021/07/red-plating.png?w=800)

https://hackaday.com/2021/07/15/overdriving-vacuum-tubes-and-releasing-the-magic-light-within/

Vídeo:
https://youtu.be/N8v5hSNyITs


Se fizer citação desta mensagem, retire a imagem de dentro da citação.

https://hackaday.com/2021/07/29/know-audio-amplifiers-and-distortion/

Continuação da série de artigos sobre áudio.

Baterias de estado sólido da Murata.

https://hackaday.com/2021/08/03/murata-to-deliver-solid-state-batteries-to-market-in-the-fall/

https://hackaday.com/2021/08/24/know-audio-amplifier-nuts-and-bolts/

Continuação da série sobre áudio.

Tem gente que faz displays OLED em casa. Não é coisa para amador, mas o vídeo é legal para entender quais substâncias são usadas e como funciona esse tipo de display.

https://hackaday.com/2021/09/04/making-oled-displays-in-the-home-lab/

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2021/09/oled.png?w=800)

https://youtu.be/qg8pMUd-tSk

Muito legal o vídeo, mostrando esquematicamente a construção do OLED.

O que chamou a atenção foi no final, onde ele fala sobre a durabilidade do produto: "afinal, produtos duráveis não bons para os negócios"...

Sempre se arruma um jeito de acabar com os produtos bons.  Hoje, tudo é praticamente descartável.

Eu também não conhecia a menor durabilidade e a degradação dos OLEDs até assistir o vídeo. Mas ao pesquisar, já estão fazendo OLEDs mais duráveis.
Enfim, é a obsolescência programada dos produtos de consumo de hoje que reina.  Outro dia o Bossman me perguntou o que eu achava de um osciloscópio em formato de tablet da Fnirsi. Logo de cara eu vi que a bateria era recarregável. Eu comentei que não compraria um instrumento que de cara não iria funcionar por mais do que 3 ou 4 anos.  E nesses dias também o ASim trocou algumas ideias comigo a respeito de um instrumento dele da HP que tem perto de 40 anos e continua funcionando.  Outros tempos.

https://electronics.howstuffworks.com/oled5.htm
https://en.wikipedia.org/wiki/Comparison_of_display_technology

É uma ponte RLC fabricada em 1976. Funciona perfeitamente e deverá estar funcionando quando eu for promovido para o andar de cima.

Li no LinkedIn o relato de um rapaz que adquiriu um analisador de espectro Tektronix; estava todo feliz com o aparelho novo e prometendo fazer reviews coisa e tal. Bom; espero que ele tenha como obter retorno do valor investido, pois em cinco anos o aparelho deverá estar na sucata e sem chance de conserto. Por outro lado, meu Advantest R3271 ainda estará em funcionamento, mas ele não conta porque não tem tela colorida, porta USB, captura de imagem, etc. É aparelho obsoleto...

https://hackaday.com/2021/09/24/handheld-bot-takes-the-tedium-out-of-guitar-tuning/

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2021/09/guitar-tuner.png?w=800)

https://hackaday.com/2021/09/23/the-most-important-device-in-the-universe-is-powered-by-a-555-timer/

Causas da escassez de cobre e seu preço alto (e materiais alternativos):

https://hackaday.com/2021/09/30/the-coming-copper-shortage-aluminum-or-carbon-nanotubes-to-the-rescue/


Cursos em vídeo sobre Python:

https://hackaday.com/2021/10/01/awesome-python-video-tutorials-keep-you-motivated/

Testador de válvula com o Arduíno:
https://hackaday.com/2021/09/24/modern-tube-tester-uses-arduino/


(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2021/09/tube.png?w=800)

corrige o terceiro link, please!

https://hackaday.com/2021/09/24/modern-tube-tester-uses-arduino/

Um site para ajudar a identificar componentes SMD:

https://smd.yooneed.one/
https://hackaday.com/2021/10/06/decoding-smd-part-markings/

Muito bom, eu olho por um aplicativo que tenho aqui. mas o site parece mais completo no aplicativo tem uns que não identifica ou não tem no banco de dados dele.

https://hackaday.com/2021/10/21/3d-printable-scope-probe-adapts-to-your-needs/

Uma pecinha simples feita numa impressora 3D, muito útil na bancada para usar com ponta de prova de osciloscópio.
(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2021/10/adapter-with-spring-terminals.jpg?w=800)

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2021/10/adapter-with-wire-ends.jpg?resize=322,400)

Se fizer citação desta mensagem, retire as imagens de dentro da citação.

Eu já vi muito osciloscópio feito com display diferente e exótico (até com chamas de gás), mas esse me lembrou dos antigos letreiros que haviam nos aeroportos antigamente (e o barulhinho característico nas mudanças dos pontos).

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2021/11/flip-dot-oscilloscope-featured.png?w=800)

https://hackaday.com/2021/11/09/flip-dot-oscilloscope-is-flippin-awesome/

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Outro sobre a miniaturização da eletrônica:

https://hackaday.com/2021/11/08/smaller-is-sometimes-better-why-electronic-components-are-so-tiny/

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Artigo sobre conserto de um VTVM Heathkit.

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2021/10/vtvm.png?w=800)

https://hackaday.com/2021/11/07/heathkit-im-13-vtvm-repair/

Não sabe o que é um VTVM ?  Um voltímetro eletrônico com válvulas.

Continuando a série sobre áudio, descubra se você é um muppet ou não, no dilema sem fim sobre qual é melhor, vinil ou cd ?

https://hackaday.com/2021/11/18/know-audio-get-into-the-groove/

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2017/02/640px-technics_sl-1200mk2-2.jpg?resize=400,272)

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Para quem usa óculos e não é oftalmologista:

https://hackaday.com/2021/11/16/tech-in-plain-sight-eyeglasses/

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2021/11/Eyeglasses.jpg?w=800)

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Como gerar uma tensão negativa para seu circuito:

https://hackaday.com/2021/11/16/quick-and-not-very-dirty-negative-voltage-supply/

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Se alguém conseguir baixar o livro free em pdf e puder compartilhar depois:

https://hackaday.com/2021/11/15/designing-electronics-that-work/
http://designingelectronics.com/

Eu não consegui. Esse livro parece ser bem interessante.

Que divertido, você precisa dizer quanto quer pagar no livro pra depois "comprar" ele hauhhaa

Olhando por alto, parece que você precisa de um certo nível de conhecimento pra apreciá-lo, e se o tem então a utilidade é marginal. De qualquer forma segue aí...

https://drive.google.com/file/d/19WOJQINV9RfjI8K8Y2wXWQ13JeaMtu47/view?usp=sharing

Questão
Muito obrigado por compartilhar o link do livro. Dei uma olhada por alto e ele parece ser bem avançado.

Xformer
Interessante o artigo sobre comparação entre o som de cd e o de toca discos. Eu tenho ambos e pelo menos pra mim não há diferença significativa, e hoje em dia então, quando ambos utilizam matriz digital, a diferença no som deve ser praticamente nula.

Eu gosto muito de discos, faz muitos anos que não escuto mais cds (salve raríssimas ocasiões). Eu tenho o burn, do purple, que comprei nos anos 90. Uns 2 anos atrás, ganhei outro lp burn, do purple, novo, lacrado, prensado a partir de uma matriz digital. Sempre escutei diferenças entre eles, acho o antigo, mesmo com mais estalos, melhor. Mas acredito que a diferença  seja também da prensagem não só da matriz. Mesmo discos feitos de matrizes analógicas, tinham diferenças de som nas prensagens (dependendo do país ou fábrica).
De toda forma, não sirvo de parâmetro pra esse tipo de testes, tenho os ouvidos muito cansados.
Agora, acredito que entre um cd e um lp de matriz digital, se alguém prefere um lp, deve ser pelo saudosismo.

https://hackaday.com/2021/11/26/the-unofficial-guide-to-avoiding-electrocution/

https://hackaday.io/project/180977-3-channel-guitar-amp-proto-with-new-ripple-filter

Haja diodo !  :D

Eu já cortei latas de alumínio para usar a folha, mas nunca havia pensado em cortar a lata em tiras finas com o propósito de usá-las como fios condutores.

Pelo artigo, é possível obter 4 m de tiras de 2 mm de largura a partir de uma lata.

Essa vale o prêmio McGyver de improvisação e reuso de material.   :D

https://hackaday.com/2021/11/27/another-way-to-recycle-those-empty-beverage-cans/

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2021/11/recycled-can-wire-pic02.jpeg?resize=400,247)

Um novo concurso com o 555:

https://hackaday.com/2021/12/01/the-555-timer-contest-returns/

Quem tiver um projeto já elaborado usando o 555 se habilite a ganhar prêmio de produtos da Digikey.

Este ano faz 50 anos da criação do circuito integrado mais popular de todos os tempos, embora eu ache que esse título deveria ir para o 741.

O vídeo mostra como fazer alto-falantes com pratos descartáveis de papel e plástico (além de imãs de neodímio e fios de cobre esmaltado).
O resultado não é grande coisa, mas o processo é interessante.

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2021/11/plates.png?w=800)

https://hackaday.com/2021/12/03/paper-plate-surround-sound-system/

Baixo com um captador que pode ser movido de lugar:

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2021/11/movable-pickup-main.jpg?w=800)

https://hackaday.com/2021/12/05/bass-guitar-gets-shapeshifting-pickups/

Um efeito diferente de pedal.

https://youtu.be/58PG2kCZipk

https://hackaday.com/2021/12/24/a-cmos-ring-modulator-pedal/

Eu preciso de um "crash-course" de como usar esta coisa. Nunca consegui sequer imaginar como usar!

Alguém tem alguma música onde usaram? Não vale como se fosse um efeito sonoro de aliens falando ou invadindo a terra!

Esse efeito foi usado pelo John McLaughlin da Mahavishnu Orchestra no disco "Inner Worlds" de 1976 na música "Miles Out" a partir de 2:15 (link abaixo):
https://www.youtube.com/watch?v=p3_VYkUKNYo

Eu considero esse efeito particularmente inútil, mas, enfim, tem quem use.

Da série solos de guitarra que ninguém tira por falta de interesse? :P

Exatamente, eu tenho esse álbum em vinil e ele tem músicas com um nível de excelência extraordinário!!
Essa música com o ring modulator é das poucas que não prestam.

https://www.youtube.com/watch?v=UAy_NQoADR8

Jeff Beck, Goodbye Pork Pie Hat. Uso bem sutil e de muito bom gosto, Mais ou menos em 4:24
NO disco ao vivo com o Jan Hamer tem outros exemplos.

Solo de Paranoid (Black Sabbath).

Living Colour solo de "Under Cover of Darkness"
https://www.youtube.com/watch?v=IRAc2pNl6Xg

No solo de bat-macumba dos Mutantes tem uma espécie de ring modulator mecânico :) Um potênciômetro de volume quebrado e ligado num motor de máquina de costura (controlado pelo pedal da máquina).

Por essa não esperava ! Ouvi essa música várias vezes e nunca havia prestado a atenção até agora... como aposto que muita gente aqui !

O ring modulator quebra a relação harmônica entre a fundamental e os "overtones" - os "harmônicos" deixam de ser em frequências múltiplas da fundamental, daí o som "'desafinado", que lembra um sino (em sinos também os "harmônicos" não são múltiplos exatos da fundamental).

Aqui, o Los Angeles Guitar Quartet obtém este mesmo efeito por meios 100% mecânicos: 
https://www.youtube.com/watch?v=tIkHMxVEup4

Não achei o vídeo deles tocando isto ao vivo (tem num DVD), mas eles prendem aqueles micro pregadores de plástico de papelaria (tipo pregador de roupa) em potos aleatórios de cada corda, próximo ao cavalete, para emular um instrumento africano parecido com uma kalimba, com um violão de nylon, 100% acústico.

https://hackaday.com/2021/12/28/the-pinouts-book-is-here-and-its-just-what-you-need/

Um ebook pdf com uma compilação de várias pinagens de conectores, placas e microcontroladores.  Uma coisa realmente útil.

soa mais como um artefato de gravação que um ring modulator. Em um canal se escuta as notas sem grandes alterações em outro as notas bem esquisitas. Desse jeito, sem altearar a fundamental parece um efeito até interessante.

O Beck, claro que ele experimentaria, mas é um uso muito sutil.

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Um site só com isso ia ter mais acessos que o youtube :P

Eu também uso um app no celular que é muito útil:

https://play.google.com/store/apps/details?id=componentspinout.ammsoft.componentspinout

Magnífico !

https://wiki.analog.com/university/courses/electronics/electronics_lab_diode_ring_modulator

Realmente, deixar vazar um pouco (ou muito) do som original torna o efeito mais palatável. Mas o mais difícil num modulador balanceado (ring modulator é uma implementação específica, na qual a maioria dos pedais com este nome não é baseada) é suprimir a portadora, é um inferno, e ficar um apito constante de fundo é ainda mais desagradável que a "desafinação".

Não é do Hackaday, mas me lembrei de uma dica da antiga revista Divirta-se com a Eletrônica: guarde as tampas de tubos de pasta de dente e pomadas. Elas servirão como knobs de potenciômetro pra você, um dia ..

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Primeiro disco dos Mutantes. Solo de "Minha Menina". O tremolo era assim, feito com a máquina de costura da mulher do Cláudio.

https://hackaday.com/2022/01/06/from-nanoamps-to-gigahertz-the-worlds-most-extreme-op-amps/#more-510255

Magnífico artigo ! Manipular 40A com um "op amp" ? Quem diria !!

Como fazer uma Stratocaster do jeito japonês:

https://hackaday.com/2022/01/25/young-maker-mixes-traditional-japanese-construction-with-modern-art/

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2022/01/kumiko-start-featured.jpg?w=800)

https://youtu.be/U5r_PE2OznM

Dá mesma família.

https://www.youtube.com/watch?v=Z9ktKZRPKvU

Esse sujeito é de tirar o chapéu. Até os knobs da caixa amplificada ele fez.  A dobra sanfonada é sensacional.
O interessante é que ele é do Oregon (EUA), no amplificador está escrito "Made in Korea" e na frente do painel, está escrito em japonês "Gita Anpu" (Guitar Amp)   :D :D :D

A fabricação dos knobs foi de tirar o chapéu mesmo.

Genial !

Transformador pra fonte chaveada com enrolamentos de placas de circuito impresso:

https://hackaday.com/2022/01/29/planar-pcb-coils-as-an-alternative-to-winding-transformers/

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2022/01/pcb-transformer-featured.jpg?w=800)

https://youtu.be/4dqFR2q71rQ

O áudio do vídeo é em russo, mas é interessante mesmo sem entender o que ele fala. Cada placa é diferente uma da outra.  Houve um erro inicial que causou o aquecimento do transformador (haviam trilhas fechadas, causando espiras em curto que tiveram que ser abertas).

Mais um capítulo da série sobre áudio. Desfaz alguns mitos sobre cabos.

https://hackaday.com/2022/02/02/know-audio-a-mess-of-cables/

Como identificar amplificadores operacionais falsificados.  O autor comprou um lote de OP07 falsificados e ao medir a tensão de offset descobre que são apenas cis 741 remarcados.   )>|

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2022/02/fake-opamp-featured.jpg?w=800)

https://hackaday.com/2022/02/05/how-to-spot-a-fake-op-amp/
https://www.youtube.com/watch?v=cOC9aj_jtwo

Pela foto percebe-se claramente que comprou na China e provavelmente no ebay, alixpress, etc. Vindo dessas origens pode-se esperar qualquer coisa  >>(:

Isso de componente falsificado está ficando chato. Está mais do que na hora da Mouser, da Digikey e da Newark colocarem filiais na China para nos vender, a preço chinês, componentes de qualidade garantida.

neste caso nem precisa medir nada... é só olhar o encapsulamento. a TI não usa encapsulamento com o "dente" entre os pinos 1 e 8 para DIP8.

DIP8 sempre vai ter a bolinha perto do pino 1.

DIP14 e DIP 16 pode ter o "dente" entre os pinos 1 e 14 (ou 16), mas mesmo assim tem outras evidências, como a qualidade da impressão do logotipo do fabricante. normalmente as falsificações pecam nesse quesito.

https://hackaday.com/2022/03/13/retro-breadboard-gives-up-its-1960s-secrets/

http://www.righto.com/2022/03/reverse-engineering-waveform-generator.html?m=1

Ken Shiriff costuma fazer engenharia reversa de circuitos integrados, mas desta vez teve de consertar um laboratório de eletrônica dos anos 1960 que na época custava 1300 dólares (atualizado seria 10000 dólares). Com circuitos interessantes feitos com componentes discretos.

Eu andei brincando com o Pi Pico e um ESP8266 fazendo eles calcularem o valor de pi (3.14159265358979...) com alguns programas.  Meu último experimento foi com microcontrolador PIC 16F.  Mas o PIC é muito limitado pra isso.
Achei esse "calculador" com o Arduino nano  bem engenhoso apesar das limitações:

https://hackaday.com/2022/03/15/simple-arduino-build-lets-you-keep-an-eye-on-pi/

Não precisa ter um supercomputador pra isso   :D
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De vez em quando aparece um kit de sobrevivência para o apocalipse. Talvez nunca estivemos tão perto de uma guerra nuclear nos últimos 30 anos como agora.  Então mais um computador repositório de conhecimento da humanidade e auto suficiente para os que sobreviverem:

https://hackaday.com/2022/03/15/apocapi-now-is-a-cyberdeck-for-what-comes-after/

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E mais um clone do Sinclair ZX81 feito pelo brasileiro Augusto Baffa:

https://hackaday.com/2022/03/15/a-sinclair-zx81-clone-still-has-the-power-to-fascinate/

Ele tem um canal no youtube onde ele fabrica vários equipamentos de retrocomputação.

Não mesmo !

https://pt.wikipedia.org/wiki/Rel%C3%B3gio_do_Ju%C3%ADzo_Final

E isso que ainda nem incluiram os últimos acontecimentos...

Cabo de guitarra ativo:
https://hackaday.io/project/184396-active-guitar-cable

Já estou imaginando os puristas torcendo o nariz com a ideia de um cabo com transistores no caminho do sinal dos seus amplificadores valvulados  :D
Para meros mortais, resolve o problema de perda de sinal que as boutiques preferidas dos audófilos (Nordost, Siltech, Pear, Monster...) cobram fortunas para entregar.

Em 2010 quando comecei, montei vários daqueles buffers com j201 (naquela época tinha com encapsulamento normal) pra fazer captadores passivos soarem como os emgs ativos.

Dava até pra por todo o circuito e bateria dentro da guitarra (eu fiz isso com uma sg da sx).  

O fato do circuito do cabo ativo conter transistores no caminho do sinal não deve ser problema desde que a distorção harmônica introduzida seja desprezível, de forma que o sinal seja praticamente igual.

Só é um potencial problema a mudança da impedância do sinal. Quem usa fuzz, sabe...

E como é !

E a gente preocupado com componentes falsos nos nossos amplificadores...  )>|
https://super.abril.com.br/tecnologia/usinas-nucleares-dos-eua-tem-pecas-falsificadas/

Não tem jeito, a falsificação é uma desgraça que atinge toda área  )>|

A falsificação abrangendo todas as áreas.  :pinchX

https://hackaday.com/2022/03/31/modern-frugal-pcb-breathes-new-life-into-soviet-made-led-watch/

Pena que não fabricam mais desses mini displays de leds.

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2022/03/Soviet-LED-Watch-in-action.jpg?resize=300,400)

Quando garoto, eu era louco pra ter um relógio digital assim. Havia um seriado chamado Gemini Man, em que ele tinha um relógio assim e quando ele apertava o botão, virava o homem invisível.

Eu acho que dá para fazer algo bem próximo usando LEDs SMD e uma 'máscara" na frente da placa, que dá para fazer com uma impressora 3D, ou uma CNC.

Precisa ser bem pequeno, em formato DIP:

(http://www.hostcgs.com.br/hostimagem/images/193QDSP6064_Four_Digit_Se.jpg)

(http://www.hostcgs.com.br/hostimagem/images/102QDSP6064_Four_Digit_Se.jpg)

(http://www.hostcgs.com.br/hostimagem/images/371QDSP6064_Four_Digit_Se.jpg)

(http://www.hostcgs.com.br/hostimagem/images/814QDSP6064_Four_Digit_Se.jpg)

Esses displays tem segmentos de leds bem pequenos e por isso precisam de uma lente de aumento na frente (daí se chamarem bubble displays).

Eu cheguei a comprar um relógio de led atual chinês por 10 Reais. A primeira coisa que fiz foi abri-lo para ver como é o display. No caso é bem grosseiro e é feito com um SMD para cada segmento com essa máscara na frente simulando o 8.  E fica grande de modo que os dígitos ficam na vertical.
(https://img.clasf.com.br/2018/12/07/Relgio-Pulseira-Nike-Led-kit-30-Unidades-Vrias-Cores-20181207194543.2867740015.jpg)

As calculadoras Texas antigas usavam esses displays. Eu tenho uns aqui.

Eu tive uma calculadora que utilizava como display um bulbo similar ao de uma mini válvula e sempre me perguntei como era possível ela funcionar com apenas 2 pilhas de 1.5V.

Devia ser uma calculadora Sharp ou Casio com display VFD (verde azulado).  Para esses VFD (vacuum fluorescent display)  pode ser suficiente ter 12 Vdc, de forma que na calculadora devia haver algum conversor DC-DC de 3 para 12 V. O funcionamento é semelhante a uma válvula.

https://www.noritake-elec.com/technology/general-technical-information/vfd-operation

Sempre pensei em usar um ou dois desses para fazer o pré de um híbrido, e um TDA no power. Tenho até dois aqui, um de um microondas e um de um mini system, mas são meio grandes, e tem uns menores no Liexpress, mas não muito baratos...

https://hackaday.com/2022/04/13/nasa-hardware-techniques-soldering-space-electronics-like-its-1958/

Video da Nasa explicando sobre soldagem eletrônica.

Violão que usa balão de gás como cavidade ressonante:

https://hackaday.com/2022/05/14/balloon-guitar-is-an-absolute-gas-helium-or-not/

Um amplificador feito com partes retiradas de outros aparelhis.

https://hackaday.com/2022/05/26/upcycled-practice-amp-build-goes-to-eleven/

http://www.yoyodynemonkeyworks.org/?p=607

 

Essa arte eu domino !  ;D

Em relação à aproveitar outros equipamentos nem tanto (talvez algumas fontes ATX)..... mas que a gente dá uma sobrevida e transforma uns amplificadores nacionais em brinquedos mais divertidos, isso sim  >d (rckt

Xformer, desculpe a demora em responder, mas, a calculadora era da marca CCE, era do tipo retangular, com o display do lado esquerdo e o teclado do lado direito. Ela tinha uns 15 cm de largura por 5 ou 6 cm na vertical e  2.5cm de profundidade.
Nestes 2.5cm de  profundidade tinha um bulbo cilíndrico de tamanho equivalente ao de uma mini válvula tipo a 6AL5 que tem 1.8cm de diâmetro, e a cor dos dígitos (se não me engano) era branca.

Pesquisei sobre essa calculadora na internet e não achei nada, até porque ela era do início da década de 70.
E, confesso que nem lembro o que foi feito dela.
Mas, o fato é que durante o tempo em que estive com essa calculadora ela nunca pifou, mas, lembro que as pilhas nela não duravam muito.

Válvula que fazia conversão analógica-digital

https://hackaday.com/2022/06/08/retrotechtacular-the-forgotten-vacuum-tube-a-d-converters-of-1965/

Sensacional! Genial! Hoje vou dormir mais feliz só de ter visto isso antes de morrer!

https://hackaday.com/2022/06/17/72-diy-musical-instruments-played-in-7-minutes/

https://youtu.be/0TPkDPJmoA8

Tem guitarra até de quadro de bicicleta.


E pra quem quiser fazer bobinas com núcleo de ar  para por exemplo divisores de frequência, algumas dicas:

https://hackaday.com/2022/06/19/tips-for-winding-durable-coils-with-nice-flat-sides/

Como testar válvula sem testador de válvula.
 https://hackaday.com/2022/07/03/testing-a-tube-without-a-tube-tester/

https://youtu.be/hD1lVtpNHHo

Assisti a esse video ontem ! Realmente é muito interessante (e trabalhoso) mas, prova que é possível sim testar válvulas sem necessariamente ter que ter um testador

Como assim "sem testador"? Eu acho que ele implementou um. É tosco mas é um teste emissão. Se ele injetasse um sinal senoidal e medisse a saída com um osciloscópio, ele poderia medir mais alguns parâmetros.

Desenhar uma régua na parede e medir a altura da garotada é medir a altura sem fita métrica?

Você entendeu Haroldo...  :D tenho absoluta certeza de que entendeu !

Ele implementou um testador de emissão. Se ele fizer o que o Haroldo comentou, ele também vai testar a transcondutância. O único porém é aquele conversor dc-dc step up, que num teste tanto de emissão como de transcondutância pode (e dependendo da válvula, VAI) gerar sinais "espúrios/oscilações" nas medidas.
Construir um testador de emissão é bem simples, basta ter um transformador e 2 voltímetros de painel, pode ser até desses baratos.
Já para um testador mais completo, tem vários "pulos do gato", passei um bom tempo construindo um, com muita ajuda do Xformer. Uso até hoje, ficou sensacional.
Os maiores problemas que tive foi, primeiro com a fonte regulada a mosfet (aqui que o Xformer também me ajudou muito com uma fonte regulada de alta tensão com transistor bipolar) e depois de resolvida a fonte, justamente com esses sinais "espurios/oscilações", que são uma praga.
A Idéia é muito boa.
No canal do Silvio Pinheiro tem alguns vídeos abordando esse tipo de assunto, muito legais!

Revivendo um amplificador clássico.
O autor pegou um Vox com o circuito torrado e ao invés de recuperar o original, criou um novo circuito com efeitos digitais usando um Raspberry Pi com placa de som e um módulo de amplificador classe D.

https://hackaday.com/2022/07/05/classic-amp-revived-with-a-pi/

(http://www.hostcgs.com.br/hostimagem/images/858vox.jpg)

https://hackaday.com/2022/07/13/a-guitar-from-scratch/

Fabricando uma guitarra do zero.

Reaproveitamento da carcaça de um capacitor vintage, para manter o visual original do amplificador:

https://hackaday.com/2022/07/30/fix-old-caps-but-keep-that-can-capacitor-look/

https://lensprojects.com/2019/02/15/recapping-can-capacitors-in-antique-electronics/

(https://lensprojects.files.wordpress.com/2019/02/img_3944.jpg)

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Montagem de um mini "McIntosh":

https://hackaday.com/2022/07/31/building-a-tube-based-stereo-amp-in-classic-style/

https://lensprojects.com/2022/03/03/a-tube-stereo-amp-built-in-the-style-of-classic-mcintosh/

(https://lensprojects.files.wordpress.com/2022/03/image.png?w=635)

(https://lensprojects.files.wordpress.com/2022/02/image-8.png?w=774)

(https://lensprojects.files.wordpress.com/2022/02/img_4180.jpg?w=1024)

(https://lensprojects.files.wordpress.com/2022/02/img_4135.jpg?w=1024)

Projeto de carga reativa para testar amplificadores valvulados.

https://hackaday.com/2022/08/24/reactive-load-for-amplifiers-teaches-lessons-about-inductors/

https://hackaday.io/project/186297-reactive-amplifier-load-with-headphone-out

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2022/08/reactive-load-main.jpg?w=800)

(https://cdn.hackaday.io/images/1456321657387137964.png)
A carga reativa mesmo, é só o circuito simples no canto inferior esquerdo: dois indutores, resistores e um capacitor que simulam o alto falante.

(https://cdn.hackaday.io/images/9440781658116839438.png)

Um controle de tom num atenuador...  Legal ! Agora um carregador de bateria num atenuador ?  :-) Pode ser que eu não tenha entendido muito bem

A bateria e o respectivo recarregador, são para alimentar o amplificador para fone de ouvido, que tem o sinal de áudio de entrada com a influência da carga reativa no comportamento da saída do amplificador.

Confecção de substituta de válvula olho mágico com leds smd e LM3914.

https://hackaday.com/2022/08/29/magic-eye-tubes-go-solid-state-with-this-plug-in-replacement/

https://rabjohn.ca/gord/ss6e5/

Não é no hackaday, mas postei um passo-a-passo da montagem do meu último amplificador no instructables.
https://www.instructables.com/Push-pull-Portable-Tube-Amplifier/ (https://www.instructables.com/Push-pull-Portable-Tube-Amplifier/)

Muito bom o artigo!
Top demais. Bem escrito!
Parabéns. Gosto muito do seu estilo de montagem.
 (aplaus) (aplaus) (aplaus) (aplaus)

Novamente mais um projeto muito bem executado! Thomas, Meus Parabéns!! (aplaus) (aplaus) (aplaus)

 :tup

Desmonte de um velho testador de válvulas:

https://hackaday.com/2022/09/16/vintage-tube-tester-teardown/

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2022/09/tester.png?w=800)

https://www.youtube.com/watch?v=JoaXFoOKlPE

(http://www.hostcgs.com.br/hostimagem/images/815tester.jpg)

Houve um tempo em que as pessoas (nos EUA) consertavam seus próprios aparelhos eletrônicos (rádios), simplesmente trocando as válvulas queimadas e testavam as válvulas nas farmácias (ou outro armazém ou depósito de mercadorias), que tinham aparelhos como esse para testar se a válvula estava boa ou não. Do mesmo jeito que haviam os soquetes de lâmpadas nos supermercados, para testar as lâmpadas que eram vendidas.

Projeto de guitarra para jogar Rocksmith. Se você errar a nota, leva um choque  :D :D

https://hackaday.com/2022/10/06/electric-guitar-shocks-you-for-missing-a-note/

https://youtu.be/jnBYp512dPM

Mais uma resposta a aquela pergunta: Porque homens morrem mais cedo ?

Levou o termo "fritar" na guitarra para outro nivel!
parabens! :D

Como fazer PCBs em quantidade e rapidez ? Usando um carimbo:

https://hackaday.com/2022/10/19/rubber-stamping-your-way-to-custom-pcbs/
(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2022/10/IMAG0141-1024x612-1-e1666152075730_bright.png?w=800)

Aprenda a fazer fluxo caseiro de solda:
https://hackaday.com/2022/10/18/whip-up-some-homemade-artisanal-flux/

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2022/10/flux.png?w=800)
Essa ideia não é tão nova, eu mesmo já fiz.  Basta comprar breu (em depósito de construção) e dissolver em álcool isopropílico ou etílico sem muita água (álcool 90% pra cima).  No caso do artigo, o autor vai mais longe e fala pra pegar a resina que escorre dos troncos de pinheiros e filtrar em filtro de papel, depois de dissolvido em álcool (pra separar a sujeira e as formigas grudadas). A vantagem é que esse fluxo não solta fumaça tão tóxica como os industrializados.

Por fim, um novo uso para bastões de cola (Pritt) que acabam. Virar um indutor ajustável variável. O negócio é enrolar o fio no bastão e colar núcleo de ferrite dentro da base que se move com a rosca.
https://hackaday.com/2022/10/19/permeability-tuned-oscillators-made-stable-with-a-glue-stick/#comment-6523403

https://youtu.be/QTdQqCmw_0U

A resina do tronco do pinheiro é a matéria-prima do breu. Breu é o que sobra da destilação da seiva do pinheiro, após retirar-se a TEREBENTINA. Logo, a seiva é ainda mais tóxica que o breu...

https://hackaday.com/2022/12/29/retrotechtacular-gibson-factory-tour-1967-style/

 :o Esse video é magnífico de tantas formas que se eu for começar a elencar os motivos aqui não vai sobrar espaço ! É muito legal assistir e comparar a como são feitas as guitarras deles hoje

https://hackaday.com/2023/01/03/a-single-ended-vacuum-tube-amplifier-with-a-modern-twist/

Quantas latas de cerveja precisam ser derretidas pra fazer uma guitarra de alumínio ?  Segundo o artigo, precisa de 1000.

https://hackaday.com/2023/01/30/1000-aluminium-cans-cast-into-a-guitar/

Como fazer um traçador de curvas para válvulas.

https://hackaday.com/2023/02/15/curve-tracer-design-for-power-vacuum-tubes-testing/

https://electroagenda.com/en/curve-tracer-design-for-power-tubes-testing/

(https://electroagenda.com/wp-content/uploads/2022/11/25-CIMG0340-e1668899903166-768x628.jpg)

(https://electroagenda.com/wp-content/uploads/2022/11/50-CIMG0124-768x576.jpg)

(https://electroagenda.com/wp-content/uploads/2022/11/31-CIMG0457-e1668901981466-768x450.jpg)

(https://electroagenda.com/wp-content/uploads/2022/11/2ndSchematic-1.jpg)

(https://electroagenda.com/wp-content/uploads/2022/11/2ndSchematic-2.jpg)

Se fizer citação desta mensagem, retire as imagens de dentro da citação.

Opinião do "tio" :

Teste de válvulas é com um equipamento desses aí. Provador de válvula com "ponteirinho" não prova nada.

E olha que nem é difícil de construir; eu tenho a eterna ideia de construir um que possa ser acoplado a um computador, de forma que se possa digitalizar as curvas e extrair os parâmetros via software.

Se houver um jeito prático e econômico de controlar as altas tensões para a placa e grade de screen com um conversor digital-analógico (como é feito com a tensão negativa de polarização desse projeto), seria bem fácil fazer isso com um microcontrolador. Ele determinaria as tensões em cada eletrodo e faria as medições de corrente de anodo e talvez de screen e poderia gerar um arquivo com os dados ou repassar para um computador via comunicação serial.
Pensei em fazer um chaveamento de vários zeners com relés para a referência do regulador, mas limitaria o número de pontos das curvas.

Renato:

Já existe conversor A/D rápido o suficiente para amostrar a tensão e a corrente, e conseguir uns 1000 pontos por curva...

O Matec pensou em usar um osciloscópio digital (que tem alta taxa de amostragem) para obter os pontos e transferir os dados para o computador.  É uma opção viável.

Se for usar um conversor A/D para medir a tensão e a corrente, no caso do projeto mostrado (com a tensão de anodo originada da retificação em onda completa de um sinal senoidal de 60Hz), o intervalo entre as duas amostragens deve ser o mínimo possível (máximo 5 us) para que o valor instantâneo da tensão não se altere muito no período de tempo entre a medição da tensão e a medição da corrente, ou usar dois conversores ao mesmo tempo. Conversores A/D rápidos separados são disponíveis mas os dados precisam ser coletados e armazenados por um processador.

Eu acho melhor fazer medições estáticas (com as tensões de anodo, screen e grade fixas durante a medição) do que medições dinâmicas. Com medições estáticas, não há preocupação com a velocidade do conversor A/D nem de processamento e armazenamento dos valores medidos.

Um projeto (antigo) nesse sentido é esse aqui:

https://www.dos4ever.com/uTracerlog/tubetester.html

Mas a geração das tensões não é muito prática e há um monte de problemas.

 

Com um osciloscópio digital perde a graça.

A ideia é usar dois conversores. E 1000 amostras por curva foi um exagero; eu acho que entre 250 e 500 amostras já chega.

Não é muito fácil achar um microcontrolador com capacidade para isso, poucos tem mais de um conversor analógico-digital e bastante memória para guardar os dados.

Se considerar 16 níveis de tensão para a grade de controle (bias negativo) e 500 pontos para cada uma, seriam 8000 pontos. Se o conversor for de 10 ou 12 bits, seriam 2 bytes para cada ponto, o que requer 16 mil bytes de RAM.

A tensão na placa levaria 1/60/4 segundos pra chegar no pico, ou seja 4,166 ms.  Cada ponto precisaria ser amostrado a cada 4,166 ms / 500 = 8,333 us por amostra.  Se fizer amostragem na descida da senoide (do pico para o zero), o tempo pode dobrar.

Achei alguns microcontroladores que podem executar isso. Um deles é o ST32F103, com 2 conversores A/D de 1 Msample/s a 12 bits (conversão de 1 us) e 20 kbytes de RAM.  Outro é o PIC 32MZ  com 6 conversores A/D de 3 Msample/s a 12 bits e 640 kbytes de RAM.  Não pesquisei na internet, porque eu tinha a datasheet desses, mas deve existir outros.

Pensei numa solução mais viável, que é o Pi Pico (RP2040) que tem só um conversor de 500 ksample/s (2 us de tempo de conversão) a 12 bits, e boa quantidade de memória, mas a referência de tensão dele é muito ruim e não serve para isso. A vantagem é que ele seria de fácil aquisição e o software/firmware bem simples de se fazer, assim como gerar o arquivo de dados.

https://hackaday.com/2023/05/07/op-amp-challenge-compare-op-amps-by-listening-to-them/

Placa de comparação auditiva de cis amplificadores operacionais.

https://hackaday.com/2023/07/08/roll-your-own-simple-tube-tester/

https://youtu.be/E8bq0NmlwnI

Como testar uma válvula.

Como se faz um mostruário de pratos de restaurante, com comida falsa de cera.

https://hackaday.com/2023/08/08/hacking-fake-food/

Esse do carimbo foi uma sacada que eu jamais teria imaginado, mas faz muito sentido!

O do breu eu fiz, mas com cera de abelha para depilação. Funciona muito bem!

Que interessante, não sabia que blackcorvo era mulher!! talvez porque antes ela não tivesse uma imagem associada ao nick.
Parabéns a você blackcorvo que só abrilhanta o fórum!!

Pois é, eu também não sabia até pouco tempo atrás  :D

Antes tarde do que nunca!

https://hackaday.com/2023/08/19/modeling-a-guitar-for-circuit-simulation/

Distorcedor de sinais com Arduino, com com ceifamento por diodos emulados em software.

https://hackaday.com/2023/08/23/guitar-distortion-with-diodes-in-code-not-hardware/

(https://baltic-lab.com/wp-content/uploads/2023/08/DSP_Distortion_Clipping_Arduino_Output_II.gif)

Uma explicação das reações químicas que ocorrem nas corrosões para fazer placas de circuitos impressos.

https://hackaday.com/2023/08/31/copper-be-gone-the-chemistry-behind-pcb-etching/

https://hackaday.com/2023/10/09/learning-about-ferroresonant-transformers-while-fixing-a-1970s-power-supply/

(https://hackaday.com/wp-content/uploads/2023/10/ferroresonant_constant_voltage_transformer_design.png)

O canal do Usagi Electrics sempre tem muita informação interessante. Tem um vídeo dele sobre os usos de lâmpadas neon e válvulas thyratron (https://www.youtube.com/watch?v=M6P-adLrXBI) que é muito legal.

https://hackaday.com/2023/10/30/rotating-necked-guitar-looks-difficult-to-play/

Cada uma que inventam.

https://hackaday.com/2024/03/04/optical-guitar-pickup-works-with-nylon-strings/

Captador óptico para guitarra.

A idéia em si é ótima, pena não haver um vídeo ilustrando o funcionamento.

Devo ter entre minhas sucatas uma placa de impressora antiga com alguns sensores desses, vou tentar construir algo parecido, mesmo que apenas para uma corda, para testar.

Nos mouses antigos que usavam bolinha de borracha, haviam 2 sensores ópticos para ler o encoder rotativo. Eram conjuntos em U com led transmissor e receptor.

Também tenho alguns desses, mas como estão funcionando, não vou desmontá-los. Também se acha baratinho no Aliexpress.

Na pedaleira ART X-15 estes sensores são usados para os pedais de expressão. É um jeito bem viável de implementar este tipo de controle, maior complexidade na eletrônica mas simplifica muito a mecânica.

Tem uma fita transparente com tracinhos escuros que passa pelos sensores, e um contador up/down determina a posição do pedal; quando liga a pedaleira precisa acionar o curso completo do pedal para "resetar" a contagem.