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Autor Tópico: Toca Discos  (Lida 9630 vezes)
RenatoBrandão
Visitante
« : 29 de Novembro de 2013, as 22:09:02 »

Bom
« Última modificação: 16 de Julho de 2016, as 23:48:27 por RenatoBrandão » Registrado
gubterra
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« Responder #1 : 30 de Novembro de 2013, as 07:12:03 »

Renato, um receiver antigo com entrada phono, caixas antigas de 3 vias(tweeter,mid,woofer) daquelas pesadas e grandes...  recomendo caixas e receiver da gradiente... la no mercado livre digita "gradiente spec", e obviamente uma pick-up(toca disco)......   mais acho q o pessoal deve ter umas dicas mais baratas pra dar.
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« Responder #2 : 30 de Novembro de 2013, as 07:52:26 »

gostaria de comprar um equipamento toca discos para poder reproduzir estas mídias pois dizem possuir qualidade de som superior aos digitais.

Te enganaram.
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« Responder #3 : 30 de Novembro de 2013, as 08:02:49 »

A questão é que muitas gravações antigas eram mais bem equalizadas que as primeiras versões das mesmas gravações em CD.  A Night at the Opera e A Day at the Races são exemplos disso.  O vinil tem um som aparentemente superior ao da gravação digital, mas carrega todo o ruído inerente e óbvio.
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xformer
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« Responder #4 : 30 de Novembro de 2013, as 08:15:07 »

Mas o sistema de reprodução de bolachões como um todo é muito desvantajoso em relação a um CD ou SACD de hoje. Eu sou do tempo dos LPs, tinha vários e lembro que quando comprei meu primeiro discman e CDs a diferença era enorme. Não tinha mais que ficar limpando os LPs com paninho e líquido, nem regular o peso do braço da agulha, nem trocar agulha, nem ajustar a cápsula (tinha uns parafusinhos), chega de pulos nas trilhas dos discos (sem falar nos riscos), alteração na velocidade (eu não tinha um direct drive, era belt drive e quando tive que trocar a correia, você percebe a droga que é), não precisava mais entender o que era wow ou flutter, sem falar no plic ploc plic tsk tsk na reprodução.  Muita gente nunca ouviu um vinil por causa da idade e ser mais novo, então tem muita enganação.
Adeus motor a carburador, adeus telefone com disco, adeus máquina de escrever, adeus um monte de coisas que hoje não funcionam bem.
Então se quiser desfrutar das poucas vantagens de um LP, vai ter que gastar verdadeira fortuna pra comprar um toca discos realmente bom.
« Última modificação: 30 de Novembro de 2013, as 19:45:03 por xformer » Registrado

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« Responder #5 : 30 de Novembro de 2013, as 08:49:47 »

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EddieTavares
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« Responder #6 : 30 de Novembro de 2013, as 09:31:50 »

Tenho impressão que essa diferença tem mais a ver com a forma com que os diacos eram gravados.

Sabe? Aquelas fitas de rolo e equipamentos 100% analógicos, reverb, delay... E o fator que, IMO, fazia a maior diferença: O tempo dentro do estúdio.

Quando falamos de gravações digitais estamos falando de um arquivo de vetores, cada onda é "desenhada" por números como num plano cartesiano, se vc tem o Sound Forge, abra uma faixa qualquer de áudio e em um ponto qualquer aproxime com o scroll do mouse, você poderá ver cada pontinho, que em um arquivo de dados é fisicamente um número. A taxa de amostragem é representada em hz e quanto maior esse número, maior a quantidade de pontos de amostragem por segundo.

Logicamente isso não existe em lp e K7.

Aqui no Brasil a transiçâo foi muito busca, muita detonou suas coleções de discos para substituílos por Cd. Nesse momento artista algúm queria gravar lp e as gravadoras tiveram que se atualizar.

Eu acredito que a lenda de que o CD é inferior ten
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« Responder #7 : 30 de Novembro de 2013, as 09:44:06 »

Sabe? Aquelas fitas de rolo e equipamentos 100% analógicos, reverb, delay... E o fator que, IMO, fazia a maior diferença: O tempo dentro do estúdio.

Vai ver também que os músicos e vocalistas eram bem melhores que os de hoje. Não tinham tantos recursos de efeitos e correção que hoje existem....  he he he
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EddieTavares
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« Responder #8 : 30 de Novembro de 2013, as 09:44:18 »

Tenha surgido nessa época, no início tudo era gravado de forma analógica e depois convertido em digital (sabe aquele circuito AD/DA?), e sim, eu pude comparar um  a faixa de CD e LP de um dos sertanejos da época, que logicamente foi gravado analogicamente e convertido em digital.

De cara notei um som mais comprimido no CD, curiosamente os agudos vinham acompanhados de um schiiii, mas isso foi nos 90's.

Hoje em dia, duvido muito que o lp leve alguma vantagem.

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Pois é Xformer, eu também acho isso.
« Última modificação: 30 de Novembro de 2013, as 09:48:22 por EddieTavares » Registrado
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« Responder #9 : 30 de Novembro de 2013, as 09:56:00 »

Na transição dos LPs para os CDs, os CDs podiam ser de três tipos (vinha marcado nele e no encarte):

AAD - gravador de fita analógico usado durante a gravação e subsequente mixagem e edição, e gravador de fita digital usado na masterização (transcrição)

ADD - gravador de fita analógico usado durante a gravação, e gravador de fita digital usado na mixagem, edição e masterização.

DDD - gravador de fita digital usado em todas etapas.

Meu primeiro CD totalmente digital (DDD) foi o Brothers in Arms (Dire Straits) que pude comparar com o mesmo LP que meu irmão tinha.  Hoje em dia, acho que quase tudo é feito digitalmente.
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« Responder #10 : 30 de Novembro de 2013, as 13:05:59 »

Vai ver também que os músicos e vocalistas eram bem melhores que os de hoje. Não tinham tantos recursos de efeitos e correção que hoje existem....  he he he

Pois é... auto tune sucks!
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« Responder #11 : 30 de Novembro de 2013, as 13:20:20 »

E os LPs só vão ficar com som bom se o pré e o ampli foram feitos com resistores de carbono... Wink
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Dexter
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« Responder #12 : 30 de Novembro de 2013, as 13:38:50 »

Um toca disco razoável não chega a custar uma fortuna, e alguns aparelhos de som modernos (atuais) podem reproduzir o sinal do toca disco através de entradas auxiliares. Obviamente não estou entrando no campo da audiofilia em que até a cor da roupa de quem ouve o equipamento influencia no som.

Durante o reinado dos vinis aqui no Brasil, uma marca que sempre manteve o respeito pela qualidade foi a Gradiente.

Considere também que a reprodução de baixas frequências em Vinil eram mais difíceis de se obter, por questões mecânicas de profundidade da trilha do disco e geometria reduzida da agulha, por esse motivo os bons aparelhos de som da época possuíam reforço de graves.
« Última modificação: 30 de Novembro de 2013, as 13:56:34 por Dexter » Registrado
Ferro_Velho
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« Responder #13 : 30 de Novembro de 2013, as 17:53:31 »

Citar
E os LPs só vão ficar com som bom se o pré e o ampli foram feitos com resistores de carbono...

Olha o preconceito!  Cheesy

Nos do sindicato dos mojistas vamos instituir a lei maria do mojo,
com delegacias próprias onde iremos dar parte dos ataques que
nos sofremos por parte do pessoal que sabe eletrônica básica e
pensa que esta sempre certo.

 Cheesy Cheesy Cheesy Cheesy

Na verdade, os que muito sabem são aqueles que estão sempre
em conflito uns com os outros por aqui, porque será?

A verdade não é uma só?  Wink

Abraços.
« Última modificação: 30 de Novembro de 2013, as 17:56:43 por Ferro_Velho » Registrado
Alex Frias
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Flanelinhas, cuidado!!!


« Responder #14 : 30 de Novembro de 2013, as 19:22:40 »

Eu só sinto falta das capas e dos encartes...   Sad

E se vamos falar de algo próximo à qualidade, nem dá pra falar em vinis fabricados aqui na terrinha! Por favor, me corrijam se eu estiver enganado: nunca ouvi um LP sequer fabricado no Brasil que chegasse aos pés dos fabricados nos EUA e Alemanha, por exemplo. E isso nada tem a ver com o material gravado, falo apenas da mídia.

É a mesma coisa que as pessoas julagarem uma gravação DDD decente por sua cópia em mp3 tocada na caixinha de PC! Não dá!

Realmente, as primeiras gravações em CD eram fraquinhas, a coisa estava no começo... Mas hoje em dia?

O mais engraçado é como todos adoram se enganar (eu inclusive) achando que, por usar um sistema analógico, a gravação em vinil fosse mais próxima do real. Nada mais distante da realidade. O que acontece é o oposto, uma forte maquiagem que dá força e peso artificiais ao que foi capturado por microfones. Mesmo com heads binaurais!

A Deutsche Grammophon com suas preciosidades... nem eles. Ouça uma boa orquestra ao vivo, num teatro decente feito para concertos e depois me diga se tem algo a ver com aquela coisa gravada! Só quem gosta mais da gravação é o harpista que se ouve bem alto na mixagem...rs

-----
Citar
Pois é... auto tune sucks!

Nada como ouvir o Daltrey e o Ozzy desafinando loucamente nos discos antigos, né? Não tem preço!

Aliás, usar afinador digital é para os fracos. Quantos aqui ainda afinam seus instrumentos de ouvido?
« Última modificação: 30 de Novembro de 2013, as 19:27:37 por Alex Frias » Registrado

"TicoTicoCá, TicoTicoLá..."
Pagão e feliz!!
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