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Eu acho melhor o pino 6 do IC3, porque ele está ligado na chave e talvez o acesso seja mais fácil e você pode separar o circuito pra trás sem ter que abrir e cortar trilha.

Semana corrida e não tive tempo de fazer ainda. Uma pergunta, eu soldando ele diretamente assim, quando não houver nada conectado o som vai sair normalmente ou terei que usar apenas essa entrada?

Gostaria muito de ver essa câmara de eco. Você sabe que circuito usava? Era analógico ou digital?

Não faço ideia... E era analógica, usava dois BBD TDA1022P se não me engano

O único equipamento DYNAVOX que tive em mão foi uma "câmara de eco" que pelo que me recordo era mil vezes mais bem montada que esse pedal da foto. Muito legal ver esses equipamentos feitos em solo nacional e perceber o quanto se evoluiu por aqui.

Gostaria muito de ver essa câmara de eco. Você sabe que circuito usava? Era analógico ou digital?

O único equipamento DYNAVOX que tive em mão foi uma "câmara de eco" que pelo que me recordo era mil vezes mais bem montada que esse pedal da foto. Muito legal ver esses equipamentos feitos em solo nacional e perceber o quanto se evoluiu por aqui.

Depois de esquecer por meses, voltei a mexer com arduino, vi que nunca postei aqui o resultado, _

https://www.instagram.com/reel/C30-H1mOWB5/?igsh=MTB2ZTZoNGl2eHJsZA==

Eu acho melhor o pino 6 do IC3, porque ele está ligado na chave e talvez o acesso seja mais fácil e você pode separar o circuito pra trás sem ter que abrir e cortar trilha.

Bom, nos conectores do reverb digital, não são send e return, porque mesmo sem o módulo (aberto) o sinal tem outro caminho via VR2 e VR4.
Dois pontos bons onde não há caminho alternativo pro sinal vindo da entrada é nos pinos 2 ou no 6 do IC3.  Mas não sei se você vai ter acesso fácil e se o nível do que você vai ligar neles é compatível.
Nessas horas você precisa ter um gerador de áudio e osciloscópio pra visualizar o que ocorre com o sinal e definir o que é embolado.  Ou vai na raça e fica experimentando injetar sinal em vários pontos do circuito.

Quando digo som embolado, vocês que são músicos mais experientes, vão saber com exatidão o que digo. Estou ligando uma pedaleira com simulação de PRE-AMPLIFICADOR no PRE-AMPLIFICADOR do meu amplificador, a somatória disso está gerando um som extremamente estridente e sem definição. Poderia eu desligar o pre da pedaleira, mas perderia o principal uso dela para mim.
Infelizmente não tenho essas ferramentas ainda.
Posso soldar então o Jack diretamente no Pino 2 do IC3 e ligar o GND nos pontos marcados da placa para teste?

Bom, nos conectores do reverb digital, não são send e return, porque mesmo sem o módulo (aberto) o sinal tem outro caminho via VR2 e VR4.
Dois pontos bons onde não há caminho alternativo pro sinal vindo da entrada é nos pinos 2 ou no 6 do IC3.  Mas não sei se você vai ter acesso fácil e se o nível do que você vai ligar neles é compatível.
Nessas horas você precisa ter um gerador de áudio e osciloscópio pra visualizar o que ocorre com o sinal e definir o que é embolado.  Ou vai na raça e fica experimentando injetar sinal em vários pontos do circuito.

Se o fabricante chinês foi atencioso e decente pra lhe fornecer o esquema, eu acho que ele também vai responder à sua dúvida.
Só não sei como você vai dizer pra ele que o som ficou "embolado", que não quer dizer nada tecnicamente e é subjetivo.

Sim, eles foram bem atenciosos. Mas sobre o som embolado não responderam, assim como os picos de volume que é característico desse amp, que perguntei junto ao e-mail que solicitei o diagrama.
O que resta agora é fazer modificações por conta e risco, para o send/return nesse circuito e desvendar o mistério do volume.
Sou bem cru nessa parte, mas é possível fazer isso?
Se é possível, por onde devo começar?

Se o fabricante chinês foi atencioso e decente pra lhe fornecer o esquema, eu acho que ele também vai responder à sua dúvida.
Só não sei como você vai dizer pra ele que o som ficou "embolado", que não quer dizer nada tecnicamente e é subjetivo.