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Autor Tópico: O Baby Wonder  (Lida 501747 vezes)
Etelvino Costa
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« Responder #780 : 21 de Janeiro de 2014, as 10:37:20 »

Eduardo,

Vocês tem um kit com todos componentes necessários para montagem, quanto ficaria mais ou menos os componentes do Baby Wonder?
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Paciência comigo, estou tentando aprender.
jhogo
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« Responder #781 : 06 de Fevereiro de 2014, as 20:46:10 »

Faz tempinho que montei mas hoje gravei uns samples do meu Baby Wonder, na onda do fallout montei numa 1590BB.
Fotos e samples abaixo,ainda ta com um acabamento tosco e sem o led/lâmpada mas logo finalizo essa parte, da dó de desmontar o bixinho e pintar a caixinha...
Meus agradecimentos ao Eduardo e ao Plautz pelo excelente trabalho!
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« Responder #782 : 07 de Março de 2014, as 08:38:23 »

esse ampzinho funciona bem em uma falante de 8 4ohms?
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Finck
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« Responder #783 : 07 de Março de 2014, as 13:42:52 »

Funciona sim. E como a resposta de graves do Baby não é muito forte (em função da baixa potência, e principalmente com o transformador de saída "normal"), talvez esta medida de falante acabe sendo a melhor opção para ele. Só não esqueça de usar o tap correto do transformador de saída para a impedância do seu falante.
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Se alguém ficou curioso, meu avatar é o brasão da família Finck. Dizem que os brasões das famílias alemãs estão relacionados com a profissão de seu patriarca. Se isso for verdade, o patriarca Finck deve ter sido bobo da corte...
Guilherme
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« Responder #784 : 08 de Março de 2014, as 15:34:22 »

Os transformadores de saída que equipam os pequenos amps da "classe" Champ são muito ruins abaixo de 300Hz.

Em transformadores de saída single-ended que, antes de qualquer coisa, são chokes, precisam de muito núcleo para resposta boa abaixo de 100Hz quando submetidos à correntes DC da ordem de 45...50mA, caso típico da maioria dos transformadores de saída para amps com potencia em torno de 4...6W.

O modelo abaixo foi desenvolvido para a família Fender Champ 5E1, 5F1, Gibson GA5 e Les Paul Jr., tendo como referencia para fins de comparação os transformadores single-ended Tango H-5S e M-757.

Obteve-se 1W @ 42Hz (42mA DC) com um circuito original 5E1 (apenas com by-pass de catodo da 6V6-GT de 220uF).

O modelo da foto abaixo vai seguir na próxima semana para um nosso conhecido Handmaker,  junto com o transformador de potencia e o choke para uma replica Champ 5E1, e a 6V6-GT Brimar ao lado é apenas para  efeito comparativo de tamanho.

É provável que coloquemos esse modelo em linha de produção brevemente.

abraços

Guilherme

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« Responder #785 : 10 de Março de 2014, as 13:31:59 »

Então, abuse um pouco da boa vontade do amigo e superdimensione o transformador de saída (ou seja, dimensione para responder a frequências mais baixas). Aí, se um dia você resolver usar um falante maior, vai ter um amplificadorzinho bem valente para empurrá-lo...


comentei com ele sobre isso, e por conhecimento colo aqui o que ele respondeu...
Funciona assim, single end, o ampli trabalha em classe A, ou seja, diferente de um AB onde temos uma senóide oposta a outra (gerada pela inversora) onde temos o dobro da eficiência e assim podemos tirar mais corrente da fonte e consequentemente converter isso pro falante reproduzindo frequências mais baixas. Nos classe A isso é um pouco mais difícil de se conseguir pois tudo o que sai no falante vem apenas da mesma senóide de entrada. Dessa forma as respostas de frequência vem diretamente do transformador, ai entra eficiência de núcleo sendo este mais importante que bitola de fio. Mas vou enrolar ele sob esta óptica para que você possa operar com falantes maiores sem perder nos graves. Abraços!!
 

« Última modificação: 10 de Março de 2014, as 14:25:07 por Fisioterapeuta » Registrado
Alex Frias
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Flanelinhas, cuidado!!!


« Responder #786 : 10 de Março de 2014, as 13:37:58 »

Por favor, não confunda a cabeça das pessoas com informação errada!  Bufando

Single Ended é uma coisa, Push Pull outra, classes de amplificação A, B, AB, etc, outras coisas! Toma na Cabeça
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« Responder #787 : 10 de Março de 2014, as 14:01:50 »

Mas o Finck não falou nada sobre usar fios de bitola maior (o que ajudaria a diminuir as perdas no transformador de saida) mas somente falou em superdimensiona-lo. Como fazer isso fica a cargo de quem projeta o transformador...
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Finck
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« Responder #788 : 10 de Março de 2014, as 19:10:49 »

Quando pensei em "superdimensionar", estava me referindo a trabalhar o projeto com frequência inferior mais baixa... Não sou especialista em transformadores de saída, mas penso que a principal mudança seria o tamanho do núcleo. A bitola dos fios talvez acabe mudando apenas como consequência, para manter a resistência do enrolamento em padrões aceitáveis (núcleo maior, perímetro maior...).

Aguardemos opinião dos universitários...
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Guilherme
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« Responder #789 : 10 de Março de 2014, as 20:00:30 »

Correto Finck, a primeira e mais importante mudança está no dimensionamento do volume do núcleo.

Todas as outras mudanças que poderiam ser realizadas no projeto do áudio-transformador seriam quase que irrelevantes perto dessa.

E ainda teríamos duas vantagem adicionais ao adotarmos núcleos de maior seção magnética e volume: a área bobinavel seria maior, o que permitiria fios esmaltados de maior seção o que levaria a menor Rdc e, por conseguinte, menor perda por inserção. E também precisaríamos de uma quantidade menor de amperes/espiras para conseguirmos maior indutância em frequência baixas.

Transformadores single-ended para Hi-Fi de custo astronômico pesam em torno de 5...6kg para low-end de super-baixa distorção @ 25...30Hz com válvulas que entregam no máximo 10W de áudio à carga, na maioria das vezes menos de 5W.

Os típicos transformadores de saída de amps SE de baixa potencia para guitarras são derivados daqueles empregados em receptores de AM, e só prestam mesmo na faixa de voz, 300Hz até alguns kHz.

É muito difícil obter bom timbre com esses transformadores, geralmente é o "screaming" insuportável ou o bleéin-bléinn de violão ruim com corda de aço. Os motivos são óbvios e não há muito o que fazer antes de redimensionar o áudio-transformador. Depois pode-se pensar em válvulas NOS, resistores CC, caps mustard etc.

Perdoem-me, mas essa é apenas a minha opinião e nem por isso deixo de respeitar quem dela discorde.

Paz, Amor, Sexo, Cerveja, Rock, Jazz, Blues...... 

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« Responder #790 : 10 de Março de 2014, as 20:06:57 »




Mais um bebê do Eduardo vai nascer.

Usarei os transformadores do Corvo Nero (que ficará parado por um tempo).

O de saida é um TS 5.60 A da Schatz, para 5W, 60Hz, 5K no primário e 4 e 8 Ohms no secundário.

Abraços.
« Última modificação: 10 de Março de 2014, as 20:11:40 por Ferro_Velho » Registrado
Guilherme
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« Responder #791 : 10 de Março de 2014, as 20:22:26 »

editando...

Existe, ainda, a possibilidade da utilização de materiais ferro-magneticos de altíssima permeabilidade no núcleo, o que permitiria obter altas indutâncias em pequenos volumes. Materiais do tipo Supermalloy, Mumetall, Hyperm etc. (niquel-ferro) apresentam permeabilidade centenas de vezes superior ao aço-silício GO mas saturam rapidamente na presença de DC na bobina.

Logo é uma péssima escolha para transformadores single-ended e mesmo para push-pull onde exista desbalanceamento DC no primário.
São indicados apenas onde não exista DC na bobina e as correntes de excitação sejam minúsculas, caso dos transformadores de microfone, direct-box, saída de linha de baixa impedância etc.

Mas isso não impede que fabricantes espertos vendam seu peixe apregoando justamente o contrário. E multiplicando por mil seus lucros, é claro.

Um conhecido fabricante Hi-Fi de áudio-transformadores SE usa ligas niquel-ferro-cobalto, liga comercialmente conhecida como Permendur, e sua propaganda é "Cobalt Inside"  Cheesy

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« Responder #792 : 10 de Março de 2014, as 22:48:40 »

Guilherme, seria demais pedir para você passar uma "receita" de transformador para o Baby, com desempenho melhor do que o "original", mas sem extremos de tecnologia?

Pedido inocente, sem segundas intenções. Imagino que há vários colegas (eu inclusive) que tem vontade de enrolar um transformador destes em casa. Então, o bom seria se a "receita" considerasse núcleo de aço não orientado, para que se possa aproveitar sucatas de transformadores de força...
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« Responder #793 : 12 de Março de 2014, as 08:51:51 »

Obrigado Eduardo.

Fiquei impressionado o quão pequena é a placa, e de muito boa qualidade.

Em breve estará falando.


Abraços.
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« Responder #794 : 12 de Março de 2014, as 11:15:15 »

Eu acabei de comprar a minha plaquinha, meu Baby está montado e operando na forma de um combo, mas cismei de refazê-lo numa versão "cabeçote de tamanho reduzido".

Agora é só esperar...
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