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Autor Tópico: Sugestões bons cabos de guitarra  (Lida 47054 vezes)
flaviobei
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« Responder #30 : 05 de Julho de 2011, as 11:30:33 »

mclasta, esse cabo que você mencionou é o PP, é realmente um cabo de elétrica, e cobram caro em lojas de áudio, qualquer cabo PP serve para transporte de potência (da potência para as caixas)

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GrAmorin
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« Responder #31 : 05 de Julho de 2011, as 12:22:27 »

Usar cabos de qualidade é o ideal, pois na maioria das vezes cabos ruins "matam" o som do instrumento, as vezes você está puxando uma faixa de freqüência no amplificador que seu instrumento pode está mandando naturalmente e você não sabe, isso já aconteceu comigo!

O fato é que isso é uma grande verdade.
Mencionei em uns posts anteriores que tenho alguns cabos que sao de "prata", esses sao otimos.
Ja montei cabos usando a marca alflex (citei a marca apenas para referencia), fica horrivel, os agudos sao reduzidos.
Ja montei cabos que matavam um pouco do grave.

Obs. O cabo de prata que comprei, era importado, se alguem for procurar por ele, cuidado, ja vi venderem cabos de prata, mas na verdade sao de aluminio.
O verdadeiro de prata é quase branco (os fios internos).

Qualidade de cabos e conectores fazem diferença no som.
Se nao me engano, o Stevie Ray Vaughan dizia que ate o cabo Ac e plug do cabo AC e tomadas faziam diferença no som.
Isso ja nao sei se é verdade, ou se ele apresentava algum exagero.
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EddieTavares
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« Responder #32 : 05 de Julho de 2011, as 12:37:06 »

Galera, sobre cabos... por favor não me crucifiquem!

Até alguns anos atrás eu usava somente cabos desse santo, até que um dia conversando com um técnico de áudio, vídeo, transmissores e outras coisas, ele me questionou o porquê muita gente usa esse cabo se ele é tão ruim, na seqüência me disse: Use cabos de 75 ohms aqueles de tv a cabo, são muito melhores e muito mais baratos...

Bom... no momento eu não engoli a história e esqueci por muito tempo, mas um dia sobrou um pedaço de cabo que meu pai tinha comprado para a parabólica da casa dele e eu queria um cabo mais curto pra usar em casa e tal...

Lembrei que meu colega havia dito, resolvi fazer uns testes e montei a principio um cabo de 5 metros e comparei com o meu St. An...:

O cabo coaxial deu um show, a diferença era muito perceptível, era como se eu tivesse ativado o sinal! Não era aquele teste lado a lado, eu toquei um pouco com um, despluguei e toquei um pouco com o outro, algumas vezes.

A grande desvantagem é a flexibilidade (o cabo 75 ohms é bem duro), outra coisa é que se não caprichar na soldagem ele quebra em alguns meses.

O melhor cabo que eu testei foi o Pirelli, tanto em flexibilidade quanto em som ele foi superior, a regra é a seguinte: se o cabo for bom pra RF vai ser bom pra instrumentos.

Hoje eu uso entre a guitarra e a pedaleira um Spectraflex, que adquiri em um rolo, e entre a pedaleira e o amp eu uso o coaxial.



Antes de me apedrejar, faça um teste, e depois poste aqui a sua impressão, é uma alternativa muito barata.
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Chris
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« Responder #33 : 05 de Julho de 2011, as 12:42:47 »

caramba Eddie
devo ter uns 15 metros desse cabo em algum canto aqui, vou até procurar  Smiley
da pra fazer daqueles cabinhos pra ligar de um pedal no outro
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Shut Up 'n Play Yer Guitar!
EddieTavares
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« Responder #34 : 05 de Julho de 2011, as 12:58:03 »

Chris

Monte um cabo maior e compare, pra termos mais uma opinião, pode ser?
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Chris
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« Responder #35 : 05 de Julho de 2011, as 13:04:06 »

se eu conseguir achar aqui, pode ser  Cheesy
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flaviobei
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« Responder #36 : 05 de Julho de 2011, as 13:07:41 »

são bem baratos mesmo, vou testar, vai ser difícil montar só, ele é bem grosso pra entrar no p10... vou testar
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EddieTavares
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« Responder #37 : 05 de Julho de 2011, as 13:12:54 »

flaviobei

O Pirelli tem a mesma bitola de um cabo de guitarra, se bem que isso não é regra, ja vi cabos de 75 ohms bem finos, a metade da bitola de um normal, mas acredito que seja bem difícil de encontrar.
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mclasta
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« Responder #38 : 05 de Julho de 2011, as 13:15:12 »

Crucificar p q (moderador, peço que me suspenda do fórum)?
A idéia de se ter um site assim foi justamente pra difundirmos novas idéias..
Ah.. o nome do plug de potência é NOVIK.. super caros..
Pessoal, sobre o que influencia ou não no som.. não é o importante.. o que importa é o que vc busca..
Se você analisar, tudo, mas tudo mesmo, afeta o som.. por exemplo, uma vez li num artigo do Knirscsh sobre a influencia dos cabos de força no nosso sistema de áudio.. bom.. pra vocês terem uma idéia um pouco mais teórica.. que por analogia, você pode levar a teorias pra tudo.. dá uma olhada nesse artigo dele.. é muito bom...


CABOS DE FORÇA FAZEM DIFERENÇA? COMO PODEREMOS AVALIÁ-LOS?

Equipamentos e Cabos

  Jorge Knirsch

 Introdução

Existe, no meio do áudio, muita discussão em torno dos cabos de força dos equipamentos. Afinal, eles apresentam ou não diferenças sonoras? E como poderemos avaliar se um cabo de força é melhor do que o outro?

Em muitos aparelhos de entrada, o cabo de força não é destacável. E aí já surge outra pergunta, se vale a pena trocá-lo, caso seja possível, por um cabo destacável.

Vamos discorrer aqui sobre esses assuntos e mostrar o que um bom cabo de força deve apresentar em termos de resultado sonoro.

Cabos de Força Fazem Diferença?

             A resposta a esta pergunta vai depender do sistema em que a análise estiver sendo feita. Se o sistema for um sistema de entrada, a diferença, se houver, será apenas marginal, de pouca relevância. Assim, aparelhos que já vêm com os cabos de força instalados, a troca por cabos de força de melhor qualidade, em regra geral, não compensa, não vale o custo investido. Normalmente, nos sistemas de entrada, como os equipamentos são mais simples, o resultado sonoro depende em muito da topologia eletrônica empregada. Não compensa investir apenas no cabo de força, mas sim, primeiramente, em uma melhor eletrônica, para melhorar o som como um todo e, depois, então, nos cabos de força, quando se tornarem os elos mais fracos do sistema. Não esqueçam que, para otimizar um sistema de áudio, devemos identificar o próximo elo mais fraco do conjunto. Normalmente, os cabos de força não são os primeiros itens a serem otimizados em um sistema de entrada, nem em muitos sistemas Hi-Fi e nem até mesmo em muitos sistemas High End. Já nos sistemas de referência, os cabos de força podem assumir uma importância igual a qualquer um dos equipamentos e cabos do sistema.
            Assim, quando um sistema cresce, vejam bem, os aparelhos também já terão cabos de força destacáveis e, a partir daí, quando o cabo de força for o elo mais fraco, é de bom senso otimizá-lo para um cabo de melhor qualidade.

De Onde Vêm as Diferenças Sonoras?

 

Em regra geral, toda substituição de cabos deve trazer uma maior resolução e detalhamento, sem alterar o equilíbrio tonal. Isso, pré-supondo que o sistema esteja equilibrado, tanto no seu todo quanto em cada um dos seus componente. Acontece que, normalmente, na substituição, associado a esta maior resolução, poderá ocorrer também um desequilíbrio tonal, que deverá, de alguma outra forma, ser corrigido. Isto acontece com cabos e com os próprios equipamentos de áudio.

Como vocês sabem, a energia elétrica é constituída pela freqüência fundamental, que aqui no nosso meio é 60 Hz, com uma tensão em torno de 120V. Só que essa energia vem acompanhada de inúmeras impurezas elétricas, que nós chamamos de harmônicos e que são em múltiplos ímpares da freqüência fundamental. Evidentemente, estes harmônicos possuem tensões muito mais baixas do que a fundamental. À medida que os harmônicos aumentam de ordem, estas tensões vão caindo. E à medida que o nosso sistema cresce em refinamento, estas impurezas da energia elétrica podem se tornar cada vez mais audíveis e modificar a qualidade sonora do que estamos ouvindo nas nossas caixas acústicas. Estes harmônicos, de forma geral, limitam a formação do palco sonoro de um sistema. Vejam a palestra que proferimos no I Seminário de Música, Ciência e Tecnologia na USP: Palestra: Os Harmônicos da Energia Elétrica no Áudio .   

Assim, todo cabo de força não deixa de ser um filtro, pois pode alterar o conteúdo harmônico da energia elétrica e que pode ser audível em nossas caixas acústicas. Colocado desta forma, o melhor cabo de força é aquele que deixa passar com a menor atenuação possível a freqüência fundamental e atenua fortemente a passagem dos harmônicos de ordem superior (3ª, 5ª, 7ª e assim por diante).

Vejam que o cabo de força tem uma tarefa bem diferente da dos outros cabos de áudio. Enquanto o cabo de força deve deixar passar apenas uma freqüência, a de 60Hz, onde está a grande parte da energia elétrica, os outros cabos de áudio, de interconexão ou de caixas acústicas, devem deixar passar o sinal de áudio em uma banda extensa de 20Hz a 20KHz sem alterar o sinal de entrada. A diferença é muito grande e, portanto, por exemplo, nenhum cabo de caixas é muito adequado para ser um cabo de força, e vice-versa. A parte construtiva, na geometria e na isolação, assim como na parte condutora destes cabos é bem diversa.  Existe muita confusão a esse respeito. Esta base técnica pode ajudá-lo a discernir entre um cabo e outro no seu sistema.

Um cabo de força, então, trazendo uma maior resolução e detalhamento pode trazer um equilíbrio tonal favorecendo os graves, pois se é um bom filtro e está corretamente projetado, ele deve estar reduzindo os harmônicos de freqüências maiores e com isto seu equilíbrio tonal pode tender para os graves. Agora, estes graves podem estar excitando as ressonâncias da sala e portanto poderão estar embolados. Aqui já entramos em outra área, que não vamos abordar aqui.

Portanto um bom cabo de força, com o evidente aumento da resolução e do detalhamento, pode favorecer os graves que deverão, de alguma outra forma, serem compensados, caso estejam em excesso, por exemplo, com os vários sistemas anti-ressonantes possíveis na compensação das vibrações do chão para os equipamentos, restabelecendo assim o equilíbrio tonal. O ideal era de que o cabo de força aumentasse a resolução e o detalhamento sem perda do equilíbrio tonal.

Assim, um cabo de força que valoriza a região das altas freqüências não me parece apropriado, pois está atenuando a fundamental (60Hz) e deixando passar os harmônicos de freqüências mais altas da energia elétrica de forma que deve ser rejeitado. Caso você, mesmo assim continue a usá-lo, é muito provável que venha a fazer compensações para o restabelecimento do equilíbrio tonal que deixará seu sistema em um galho do pinheiro.

Concluindo: os melhores cabos de força aumentam a resolução e o detalhamento do evento musical e poderão, caso não sejam totalmente equilibrados, valorizarem os graves. Mas nunca os agudos!!



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Também da mesma fonte, só que mais recente, foi feito um artigo sobre cabos... vale ler com atenção para entender... vou postar abaixo:

O QUE É IMPORTANTE  PARA OS CABOS DE CAIXAS ACÚSTICAS?

Equipamentos e Cabos

  Jorge Knirsch

 Introdução

Não sei se é de conhecimento geral, mas os cabos de caixas acústicas são os mais importantes dentre todos os cabos de um sistema de áudio, ou seja, são os que maior influência podem exercer sobre o conjunto. Assim, vamos aqui iniciar uma nova série e estudar os cabos de caixas acústicas um pouco mais de perto. Para analisá-los mais detalhadamente, iremos verificar alguns parâmetros importantes:

 

O material empregado;

A impedância;

A capacitância;

A indutância;

O dielétrico e a geometria;

As soldas e os terminais;

Bi-wiring.

         

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O Material Empregado

             Qual a importância do material condutor? A escolha do material condutor, para um cabo de áudio, é de suma importância, principalmente para a obtenção de um resultado final de qualidade. E, no caso dos cabos de caixas acústicas, a escolha de um bom material condutor se reveste de uma relevância ainda maior, devido à grande influência que eles têm sobre o sistema.
             Um material com bom índice de condutividade tem a capacidade de transportar a corrente elétrica com um mínimo de perdas possível. Quanto maior for o valor da condutividade, melhor a qualidade do material empregado. Na verdade, o valor da condutibilidade expressa quantos metros são necessários para se obter um Ohm de perdas para cada mm² de secção transversal do material. Assim, a unidade de condutibilidade é: m/Ohm x mm². Por exemplo, em condições normais, o material que melhor condutibilidade apresenta é a prata, cujo fio de 1mm² precisa de 62 metros para ter uma queda de resistência de 1,0 Ohm. Em seguida vem o cobre, com um valor de 56m/Ohm x mm², ou seja, o cobre tem uma condutibilidade quase 10% menor que a da prata. Após o cobre vem o ouro, com uma condutibilidade de 47,6m/Ohm x mm², ou seja, 15% menor que a do cobre.
              É importante salientar que, tanto a prata como o ouro possuem uma característica sônica bem marcante, peculiar e diferenciada. Enquanto que a prata tende a metalizar o resultado sonoro, valorizando as altas freqüências, o ouro possui a característica de valorizar os médios baixos. Dos três metais mais empregados no áudio, o cobre apresenta-se como o material mais neutro, do ponto de vista sonoro, e é, sem dúvida, o mais aplicado na eletrônica analógica e digital. Existem muitos cabos que usam uma liga feita com dois ou três destes metais, mas são muito mais caros, considerando o seu preço por metro, e nem sempre têm uma qualidade sonora superior que possa corresponder a esse preço.
               Embora o cobre seja o metal mais empregado no áudio, ele precisa de tratamento. Acontece que o cobre normal não tem a pureza necessária, devido aos óxidos de cobre e outras impurezas nele existentes, que fazem com que o som se torne granulado, ou seja, com baixa resolução. O cobre normal, quando de boa qualidade, possui em média uma pureza entre 235 a 250 PPM (ou seja, ele contem 235 a 250 moléculas de impurezas para cada milhão de moléculas de cobre). Assim, procura-se purificar o cobre no seu processo de fabricação, retirando-se as impurezas e os óxidos. A este cobre, costumamos chamar OFC (Oxygen Free Copper) ou OFHC (Oxygen Free High Conductivity). Neste caso, o valor cai para algo entre 40 a 50 PPM, cuja pureza é melhor do que 99,95% de cobre em peso. Alguns fabricantes também nomeiam esse cobre de pureza mais alta como sendo 5N, 6N ou até 8N = 99,99999999% (8 digitos após a vírgula). Acontece que não existe comprovação de que a redução de impurezas de cobre acima de 99,95% sejam audíveis em uma reprodução sonora.
               Outro ponto interessante é com relação ao comprimento dos cristais de cobre. O cobre normal possui de 4.000 a 5.000 cristais por metro. Dizem que, entre estes cristais, criam-se indutâncias, capacitâncias e até uma certa função de diodo, que podem deteriorar a qualidade do som. Assim, procura-se diminuir o número de cristais por metro, aumentando o tamanho destes cristais. Sabemos que o processo de fabricação do cobre OFC/OFHC já reduz o número de cristais para algo em torno de 1000 cristais/metro. Mas existe um processo que aumenta ainda mais o tamanho dos cristais, chamado de cobre - LGC (Long Grain Copper), que reduz o volume de cristais para algo entre 200 a 300 cristais por metro. No entanto, o processo mais avançado que temos hoje, dizem, é o processo do Professor Ohno, chamado de UPC-OCC (Ultra Pur Copper - Ohno Continuos Casting). Neste processo, o cobre é mais fundido do que extrudado a frio, como se usa normalmente, obtendo-se assim um único cristal que pode chegar ao comprimento de 200m. Este cristal fica na direção da condução elétrica do cabo e muitos dizem que a diferença conquistada é audível, enquanto que outros acham muita graça nestas afirmações. Não tenho conhecimento de testes conclusivos sobre estas diferenças auditivas relacionadas ao tamanho dos cristais. Vamos dar continuidade a este assunto nos próximos Audiophile News.

                  Desejo a todos boas audições e também muito bom senso!!

http://www.byknirsch.com.br/produtos-cabos-connect-caixas.shtml


« Última modificação: 05 de Julho de 2011, as 13:27:00 por mclasta » Registrado
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« Responder #39 : 05 de Julho de 2011, as 13:41:13 »

Muito bem interessante este artigo que o mclasta postou.
Sei que cabos de entrada de baixa qualidade pode interferir no resultado final.
Se for um sistema que tenha um consumo moderado/alto, um cabo de baixa qualidade, pode interferir da seguinte forma, conforme o sistema puxa corrente, comeca a ter oscilacao na saida do cabo/entrada do transformador.
Com isso gera oscilacao na saida do transformador...

Eddie, sei do que voce esta falando...
As vezes é dificil postar algo diferente do conhecido ou que contrarie algo. Como por exemplo, se eu disser que se colocar a mao no fogo, queima, sempre aparecera um que diz que colocou a mao e nao queimou...

Sobre o cabo coaxial, o porque acontece o que voce falou? :
Note uma diferença, o condutor central do coaxial é um fio unico.
O condutor central dos cabos blindados (microfone/guitarra) sao varios "fiapos", isso faz ter perdas...
Pode acontecer o fator da capacitancia do cabo tambem...
Nos coaxias o condutor é bem mais distante da blindagem do que sao os cabos blindados convencionais...

Uma coisa importante, se for usar cabo coaxias em guitarra, para nao se ter ronco, a malha de blindagem nao pode ser falhada, ou entao deve se ter aquele revestimento de aluminio entra a malha e condutor.
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mclasta
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« Responder #40 : 05 de Julho de 2011, as 13:42:19 »

Particularmente, eu acho que nesse último artigo postado, tem a elucidação de todas as nossas dúvidas, presentes até o momento...
Espero que todos leia com atenção..
abraço!
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EddieTavares
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« Responder #41 : 05 de Julho de 2011, as 14:30:31 »

GrAmorin

Realmente os que tem aquela fita de alumínio são superiores em relação a captação de ruidos, mas os que não tem não fazem feio.

Via de regra, tanto cabos coaxiais quanto cabos de guitarra devem ter a malha trançada para minimizar interferências.
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mclasta
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« Responder #42 : 05 de Julho de 2011, as 14:32:20 »

segundo o meste é o seguinte...

A fiação dedicada para a alimentação dos equipamentos deverá empregar fios sólidos, também chamados de fios rígidos, para a fiação das fases e do neutro e fiação flexível para o aterramento.  Os fios sólidos, em comparação com os cabos flexíveis de mesma bitola, apresentam um aumento maior da impedância em altas freqüências, devido ao efeito Skin, também chamado de efeito pelicular. Esta característica dos fios sólidos corrobora na redução do fluxo dos harmônicos pela rede elétrica.


Isso significa que usar um fio rígido, cria um filtro de altas frequencias... se seu sistema for repleto de altas, ele dá uma impressão de mais equilíbrio... fora isso, em teoria, prejudica... Fazendo assim nosso amigo coaxial ser desaconselhável... mas enfim.. teoria é teoria...
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EddieTavares
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« Responder #43 : 05 de Julho de 2011, as 15:04:39 »

mclasta

Bom... Deve ter mais fatores envolvidos no resultado, pois os cabos coaxiais são usados pra transmissão e recepção de sinais com freqüência muitíssimo maior que as audíveis.
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« Responder #44 : 05 de Julho de 2011, as 15:35:58 »

EddieTavares
Posto muito pouco no site por falta de tempo, mas me interessou este tópico, pois eu ha muito tempo (uns 20 anos) uso cabos coaxiais, inclusive tenho um montado por mim desta época, e nunca tive problema com o cabo... a não ser em relação aos plugues que muitos chegaram inclusive a enferrujar e de tempos em tempos eu troco eles... fazendo comparação com cabos comprados profissionais, o coaxial que você relatou, o maior segredo é fazer uma solda limpa, e fixar bem dentro do plugue, para isso eu uso espuma normal, e não deve nada aos cabos comprados... som limpo, cristalino e com todas as frequencias audíveis... as distorções ficam mais abertas... esta é aminha opinião. Vai de cada um testar, comparar e ver qual é o melhor para o seu próprio uso.
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