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Autor Tópico: Aterramento residencial  (Lida 29489 vezes)
Patines
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« Responder #30 : 06 de Novembro de 2012, as 22:06:37 »

Para que fique muito claro:
A idéia que citei não é usar o mesmo fio para neutro e terra e sim compartilhar apenas a haste entre eles.
Isto seria maior garantia de um mesmo pontecial entre os tais.
Se compartilha a mesma haste... se torna 2 fios neutros... e não um neutro e um terra!

Seria o esquema TN-S.  Este sim é o mais adequado, com um fio para Neutro outro para terra.  Deve existir pelo menos uma haste na entrada, junto ao medidor, onde são ligados juntos neutro e terra.  Hoje mesmo estava passando nova fiação na minha casa-obra para implementar esquema TN-S.  A minha casa atual era uma residência(de outra pessoa) onde não existia terra.

Abraços, T+
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Tiarlei Crist
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« Responder #31 : 07 de Novembro de 2012, as 06:16:08 »

Isso.
Uso a haste na entrada, abaixo do relógio.

-----
Se compartilha a mesma haste... se torna 2 fios neutros... e não um neutro e um terra!

Abraço!

Mas a intenção do terra de segurança é por ai mesmo.

Sem querer ser, mas já sendo, um pouco rude:
Se você compartilhar o chão do mesmo planeta (em tese) já seriam "2 fios neutros... e não um neutro e um terra!"

Até mais.
« Última modificação: 07 de Novembro de 2012, as 06:25:40 por Tiarlei Crist » Registrado
Dexter
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« Responder #32 : 07 de Novembro de 2012, as 08:55:39 »

A questão é que existem equipamentos que recebem sinal que não utilizam a referência da rede elétrica, exemplo rede telefônica e rede de TV à cabo.

Quando é feito aterramento pelo neutro (independente de uma ou 10 hastes aterradas) podem ocorrer fugas de tensão no momento de um surto elétrico. Isso afeta principalmente as entradas de sinal de TV e telefone e as fontes de tensão de equipamentos como modens, receptores de TV, TVs, alarmes residenciais/comerciais. Não é à toa que o aterramento é feito de forma independente do neutro.
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Lamer
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« Responder #33 : 07 de Novembro de 2012, as 14:20:53 »

Minha concepção é que o chão (a Terra) não conduzirá a energia de uma haste para a outra (só no caso de estarem muito próximas). No caso de você compartilhar a mesma haste, a situação muda, pois haverá um contato direto entre o neutro e o terra.

Até onde sei a haste de cobre usada pela concessionária de energia, no padrão, não pode ser compartilhada com o aterramento da residência.

No caso da casa do meu pai que está sendo construída, do padrão saem dois fios (fase e neutro), que vem até o quadro de distribuição. Com uma distância de aproximadamente uns 30 a 40 cm da parede onde está o quadro de distribuição, foi soterrada uma barra de cobre de 2 metros na vertical, na extremidade superior da barra foi conectado um fio que vai até o quadro de distribuição, este fio será utilizado como terra (GND).

Na minha opinião este tipo de aterramento utilizado na casa do meu pai segue a topologia estrela, pois todos os equipamentos são ligados a um mesmo ponto. Espero que eu não tenha problemas com meus amplificadores!

Abraço!
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« Responder #34 : 07 de Novembro de 2012, as 14:41:22 »

Lamer, aqui no Paraná é como eu lhe disse, o neutro da concessionária é aterrado no padrão de entrada, e vai para o relógio, e nessa mesma conexão do neutro que vai para a haste, sai o condutor de aterramento para alimentação da casa, então além do neutro, que sai do relógio, sai um condutor de aterramento, e a(s) fase(s). Já fiz um padrão aqui onde o aterramento era no quadro de distribuição, e a concessionária não aceitou, tive que puxar um condutor de aterramento até a medição, e aterrar junto com a haste no padrão de entrada.
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Patines
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« Responder #35 : 07 de Novembro de 2012, as 15:26:27 »

Lamer, aqui no Paraná é como eu lhe disse, o neutro da concessionária é aterrado no padrão de entrada, e vai para o relógio, e nessa mesma conexão do neutro que vai para a haste, sai o condutor de aterramento para alimentação da casa, então além do neutro, que sai do relógio, sai um condutor de aterramento, e a(s) fase(s). Já fiz um padrão aqui onde o aterramento era no quadro de distribuição, e a concessionária não aceitou, tive que puxar um condutor de aterramento até a medição, e aterrar junto com a haste no padrão de entrada.
No RS é a mesma coisa.  Nas medições individuais, o Neutro e o Terra são obrigatoriamente ligados juntos ao pé do medidor.  Está até no documento RIC (Regulamento de instalações consumidoras), itens 10.5.3 e 10.5.4.

Se ligar diferente disso, nem instalam o medidor.

Na minha casa, obviamente é assim,  e além da haste de terra no medidor, instalarei mais uma perto do CD e outra do lado de fora do quarto do computador.  Todas equlizadas ao terra por um fio verde.

Abraços, T+
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Finck
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« Responder #36 : 07 de Novembro de 2012, as 19:15:51 »

Finck, faço um pergunta.

O que acontece se o fio de neutro é rompido em algum ponto após o aterramento da entrada de energia, supondo que também está sendo usado com terra?

Imagine agora alguém tocando na carcaça do computador.

Mais perguntas:
O camarada que tocou na carcaça do computador pode morrer?
O esquema é "efetivamente adequado" por que?

Abraços, T+


O meu entendimento, pela ordem:

1) Se o fio neutro é rompido o aparelho se desliga. Só isso. Como se alguém tivesse sido desligado o interruptor dele. Porque NO LADO DO APARELHO, o neutro NÃO ESTÁ conectado ao terra, portanto, não há como a corrente retornar por ele. Entenda: o condutor de proteção ("terra") deve ser ligado NA CARCAÇA DO APARELHO. Só aí. Ele serve para criar um caminho fácil para direcionar a corrente elétrica à terra, em caso de uma falha do equipamento que provoque uma fuga de corrente para sua carcaça, PROTEGENDO O USUÁRIO, NÃO OS EQUIPAMENTOS (para proteger o equipamento existem fusíveis, e para proteger as instalações existem disjuntores). E se o neutro se romper e encostar no terra? Num sistema equilibrado não deveria haver circulação de corrente (nem potencial) no neutro, e não aconteceria nada. Mas isso dificilmente ocorre na vida real, e neste caso a corrente eventualmente presente no neutro será desviada ao ponto de aterramento comum entre os dois, que é o caminho mais fácil para ela (a resistência elétrica do corpo do usuário teoricamente é maior do que a resistência elétrica do condutor de proteção).

2) Não morre se a instalação for feita como acima. Porém, algumas pessoas podem morrer do coração ao perceber que seu equipamento caro entrou em curto, mas isso já é outra estória...

3) Porque se o neutro não estivesse aterrado no padrão de entrada, então não haveria como garantir que ele estaria no potencial de terra (zero). Um neutro que não esteja aterrado no padrão de entrada, vai estar ligado a um "terra" de qualquer jeito, no transformador da rua. Só que, neste caso, poderá haver diferença de potencial entre o neutro e a barra de aterramento que você instalou em sua casa, e aí sim poderá ocorrer choque: o peão encosta a mão no neutro (cujo potencial deveria ser igual ao terra, não permitindo circulação de corrente, portanto) e na carcaça do aparelho (que está ligada ao terra) e toma um tranco.



Minha concepção é que o chão (a Terra) não conduzirá a energia de uma haste para a outra (só no caso de estarem muito próximas). No caso de você compartilhar a mesma haste, a situação muda, pois haverá um contato direto entre o neutro e o terra.

Lamer, lendo sua frase eu não conseguí entender se você acha bom ou não que neutro e terra esteja ligados juntos.

Se os dois pontos (ou seja, a haste onde estiver ligado o condutor de proteção e a haste onde estiver ligado o condutor neutro) estiverem em potenciais elétricos diferentes, haverá circulação de corrente entre eles.

Para você ter uma idéia, há alguns anos atrás, no projeto de abastecimento elétrico rural "Luz no Campo" do governo federal, a rede pública previa apenas UM CONDUTOR para alimentar a casa do lavrador (um "fase"). O retorno era feito pela terra! Acredite, funciona!

Mas aí você vai perguntar: "Oras, mas a terra (terra mesmo, o chão que a gente pisa, vamos chamar de "terra-chão" para não confundir com "condutor terra") conduz eletricidade?", e eu respondo: Não necessariamente (alguns tipos de terra conduzem até que bem), mas também não importa. O que importa é que a terra (o chão) está em POTENCIAL MAIS BAIXO em relação ao fase, e portanto a corrente elétrica pode circular (entra pelo "fase", percorre a carga, chega à terra-chão, e daí prá frente, pouco importa para onde ela vai).

Se a terra-chão estiver em potencial mais baixo em relação ao Neutro (o que pode ocorrer se eles não tiverem sido conectados no mesmo ponto), haverá circulação de corrente também deste condutor para a terra-chão. E também circulará pelos condutores de proteção (que ninguém discute que estarão ligados à uma haste enterrada, e portanto, ligados à terra-chão). Aí quem encostar na carcaça de um aparelho que apresente fuga de corrente poderá tomar choque (algum ponto do corpo do usuário poderá estar em potencial mais baixo que a carcaça do aparelho, não há como garantir que isso não vai acontecer, e a corrente elétrica terá um caminho fácil para percorrer).

Por isso, é imprescindível que o neutro esteja aterrado no mesmo ponto do condutor de proteção, NA ENTRADA DA RESIDÊNCIA, para garantir que ambos estejam no mesmo potencial da terra-chão, e para garantir que qualquer fuga de corrente será desviada para lá.

A verdade é que a gente, que é hobbysta de eletrônica, se acostuma a racionar "em termos de equipamentos eletrônicos", mas as amplitudes envolvidas na elétrica de potência levam à uma forma diferente de administrar riscos. De novo, a prioridade é proteger a vida, não o equipamento (se o equipamento se salvar, ótimo, isso é um bônus).

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Para que fique muito claro:
A idéia que citei não é usar o mesmo fio para neutro e terra e sim compartilhar apenas a haste entre eles.
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Se compartilha a mesma haste... se torna 2 fios neutros... e não um neutro e um terra!

Seria o esquema TN-S.  Este sim é o mais adequado, com um fio para Neutro outro para terra.  Deve existir pelo menos uma haste na entrada, junto ao medidor, onde são ligados juntos neutro e terra.  Hoje mesmo estava passando nova fiação na minha casa-obra para implementar esquema TN-S.  A minha casa atual era uma residência(de outra pessoa) onde não existia terra.

Abraços, T+

Na verdade, quando foi feita referência ao esquema TN, deve-se entender TN-S. Aterra-se NEUTRO E PROTEÇÃO na mesma haste, na entrada, e daí para frente seguem condutores separados para cada uma das funções, condutores estes que não devem voltar a ser interconectados em NENHUM OUTRO PONTO DO CIRCUITO (vejam a mensagem em que eu colei o texto da norma NBR-5410).

Um circuito que utiliza um condutor comum para Neutro E Proteção (condutor PEN) é o TN-C. Esse sistema é permitido, MAS SÓ SE O CONDUTOR PEN FOR GRANDE O SUFICIENTE PARA NÃO INTRODUZIR RESISTÊNCIAS ELÉTRICAS EXPRESSIVAS NO CIRCUITO, QUE LEVARIAM A EXISTÊNCIA DE DIFERENÇAS DE POTENCIAL TAMBÉM EXPRESSIVAS AO LONGO DO MESMO. Seria como se todo o conjunto se tornasse uma única barra gigante de aterramento. Mas ninguém costuma fazer isso em instalações residenciais.

Sobre o comentário de que, ao compartilhar a mesma haste, neutro e proteção se tornam dois neutros, isso não é verdade. Por um deles (o neutro "de verdade") estará retornando a corrente que "entrou" na carga pelo condutor fase. Pelo outro (o "proteção"), não estará retornando nada. Quando a corrente que retornou pelo neutro chegar à haste de aterramento, ela não vai "voltar pelo condutor de proteção", porque não haverá mais diferença de potencial, e portanto não haverá corrente.
« Última modificação: 07 de Novembro de 2012, as 19:41:06 por Finck » Registrado

Se alguém ficou curioso, meu avatar é o brasão da família Finck. Dizem que os brasões das famílias alemãs estão relacionados com a profissão de seu patriarca. Se isso for verdade, o patriarca Finck deve ter sido bobo da corte...
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« Responder #37 : 07 de Novembro de 2012, as 21:06:34 »

Finck:
Se o esquema da ligação for TN-C então acontece que o neutro=terra  forem rompidos depois da haste, o aterramento é a pessoa, e a fase passa à carcaça pelo capacitor da fonte do PC.  Se a pessoa tocar na carcaça, existe 127V entre o terra e a pessoa, a pessoa pode morrer.  Ou pode acontecer um prejuízo menor, queimar algum equipamento de som.

No esquema TN-S, não ocorre isso.

Só isso já basta para usar o esquema TN-S.

A maioria das residências usa esquema TN-C, por ignorância de "eletricistas" que ligam o neutro ao terra nas tomadas.

Na minha nova residência, tomei um choque violento, pois em um certo lugar da instalação, alguém inverteu o fio neutro pelo fase.  Então, o neutro foi cortado por um disjuntor: falta de neutro.  Aconteceu um coice, por sorte só toquei no PC e na parede pintada.  Não morri, mas correu lágrimas perna abaixo e fui procurar o que estava ocorrendo.

Falta de neutro em um esquema TN-C é bem perigoso.

Sobre o projeto de abastecimento elétrico rural o retorno em muitos lugares do RS ainda é feito pela terra, mas a tensão de fornecimento é muito alta, com transformador na ponta, como na casa de minha sogra.  A resistẽncia entre terras insignificante quando a tensão é alta e a corrente baixa.  Inclusive, em certos lugares o fio de alta tensão é de arame de cerca, sobre um poste.  É comum vaca ou passarinho morrer depois que algum raio rompe o terra.

Abraços, T+
« Última modificação: 07 de Novembro de 2012, as 21:16:46 por Patines » Registrado
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« Responder #38 : 07 de Novembro de 2012, as 21:23:09 »

No melhor caso do neutro a 0 volts, que é raro, se a malha for compartilhada.

Veja o meu caso neste tópico, e como eu liguei um LED!!!!! do neutro da rede para uma porta de ferro!   Cheesy
http://www.handmades.com.br/forum/index.php?topic=3403.msg95704#msg95704
« Última modificação: 07 de Novembro de 2012, as 21:24:55 por felixmeirelles » Registrado
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« Responder #39 : 07 de Novembro de 2012, as 22:29:14 »

Obrigado pessoal!

A partir do post de vocês consegui entender, a importância da conecção do neutro ao terra logo no padrão de energia, para mim o fato do mesmo serem conectados a terra já bastava como referencial, e conectar o neutro ao GND poderia energizá-lo... mas depois das explicações sanei as minhas dúvidas.

Quanto a instalação elétrica da casa do meu pai a fiação não foi conectada ao padrão ainda, para mim seria feita apenas por 2 cabos, pois foram comprados apenas 2... mas agora como sei como deve ser a ligação correta já vou falar para me pai que necessitará de mais um cabo para o terra!

Vocês tem noção de qual bitola eu possa usar no cabo do terra? Deve ser da mesma espessura do neutro, ou não há necessidade?

Abraço.
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« Responder #40 : 07 de Novembro de 2012, as 22:59:18 »

Da mesma espessura ou mais grosso que o condutor do "vivo" ou fase, eu prefiro condutores sólidos de cobre, mas isso vai de cada um e das "curvas" que temos pelo caminho.
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« Responder #41 : 08 de Novembro de 2012, as 09:04:15 »

Tudo depende de quanto é a seção do cabo que você está usando. Se a ligação é com 2 fios, provavelmente é monofásico, é isso? Aconselho sempre a ligar um bifásico (2 fases + neutro + terra).

Vou fazer uma tabela de dimensionamento aqui para ajudar você, note que o condutor terra nunca é mais grosso que a fase ou neutro. Para você entender melhor aí tem a bitola do fio, a corrente que ele suporta (de acordo com norma), qual deverá ser o neutro e o terra do circuito que deseja.

Por exemplo: Se eu tenho um circuito com 80 amperes, deve se usar cabo 25mm2 para as fases, 25mm2 para o neutro e 16mm2 para o terra. Entendeu?

Dimensionamento de Fios         
Fio   I(A)   Neutro  Terra
1,5   15,5     1,5       1,5
2,5   21     2,5       2,5
4   28     4       4
6   36     6       6
10   50     10       10
16   68     16       16
25   89     25       16
35   111     25       16
50   134     25       25
70   171     35       35
95   207     50       50
120   239     70       70
150   275     70       95
185   314     95       95
240   369     120       120
300   420     150       150
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« Responder #42 : 08 de Novembro de 2012, as 11:50:43 »

Diego e Patines, valeu pelas informações, vou verificar... mas acredito que a corrente em questão seja 80A, darei uma conferida nos condutores  e se porventura tiver algo fora da norma eu já alerto meu pai, pois não manjo de instalações elétrica, pois estudei pouca coisa nesta área.

A instalação lá é 127V (nonofásico).

Gostei muito deste tópico pois solucionou algumas dúvidas que eu tinha nesta área. Em dezembro estarei com pouco trabalho, então procurarei na biblioteca da faculdade algo sobre instalações elétricas... e qualquer dúvida eu posto aqui. Pois ninguém merece ficar levando choques por falta de aterramento ou por causa de aterramento inadequado. A preocupação minha e do meu pai é fazer uma instalação elétrica descente, sem gambiarras, pois na maioria das casas que moramos sempre tivemos problemas com as instalações elétricas, algumas não tinha quadro de distribuição, outras tinham o quadro mas não era dimensionado adequadamente, sem dizer que aterramento é lenda! Cheesy

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« Responder #43 : 08 de Novembro de 2012, as 14:03:56 »

Cara, faz assim 80A em uma única fase acho muito, talvez seja mais interessante ligar um padrão bifásico de 50A. Você já fez o levantamento das cargas? Quantos chuveiros vai ligar?
« Última modificação: 08 de Novembro de 2012, as 15:21:07 por diego.fcs » Registrado

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« Responder #44 : 08 de Novembro de 2012, as 15:01:31 »

Cara, faz assim 80A em uma única faze acho muito, talvez seja mais interessante ligar um padrão bifásico de 50A. Você já fez o levantamento das cargas? Quantos chuveiros vai ligar?
Concordo.
Aqui na minha casa liguei duas fases em 127V e 50A cada.  Estou passando nova tubulação para o chuveiro usarei 220V(2 fases).  Para aquecedores e microoondas(quando aparecer um em casa) também.  Ontem estava trocando os fios e passando nova fiação para aterramento, e uma fase, pois daqui a uns 5 anos, as lampadas serão LEDs.

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