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Autor Tópico: Pedaleira digital desenvolvida por brazucas  (Lida 14269 vezes)
hgamal
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« Responder #15 : 27 de Abril de 2014, as 09:54:44 »

Acho que chegou a hora de desenvolvermos a nossa!

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« Responder #16 : 27 de Abril de 2014, as 12:47:08 »

Acho que chegou a hora de desenvolvermos a nossa!


Tempos atras eu tive uma ideia, mas pra por ela em prática eu teria que estudar os microcontroladores, por um tempo eu até fui atras, mas acabei me ocupando e a ideia ficou parada, mas vamos lá, é o seguinte:

Eu queria projetar algo como uma placa mãe, com slots onde os efeitos seriam encaixados, como nas placas de computadores, os terminais do slot seriam usados para alimentar os circuitos, grupos de 3 terminais funcionariam como potenciômetros (a placa "mãe" conforme o preset forneceria as resistências).

As placas dos efeitos teriam que ser desenhadas com um dos lados como um pente de memória ou uma placa de vídeo ou usar um pente adaptador onde os terminais pudessem ser conectados com fios as placas de efeitos.

A vantagem seria ter os efeitos que quiséssemos e combiná-los com inúmeras possibilidades e configurações, sem perder as características como acontece nos racks e multiefeitos mas mantendo a praticidade.

Espero que alguém compre a ideia.
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« Responder #17 : 27 de Abril de 2014, as 21:26:09 »


As placas dos efeitos teriam que ser desenhadas com um dos lados como um pente de memória ou uma placa de vídeo ou usar um pente adaptador onde os terminais pudessem ser conectados com fios as placas de efeitos.


Sua idéia me fez pensar em fazer algo baseado em cartuchos (igual videogames mesmo), porém onde você teria vários slots, e poderia definir a ordem em que os efeitos estariam simplesmente mudando os cartuchos de slot (e teria uma memória inclusa em cada cartucho pra salvar seus presets pro efeito que tiver nele).
Sei que é um sistema meio obsoleto, mas seria interessante, nem que fosse só pelo efeito nostalgia. Sem falar que daria pra guardar uns 3 efeitos no espaço que normalmente caberia somente 1 pedal (dependendo do tamanho que o cartucho ficar, claro).
« Última modificação: 27 de Abril de 2014, as 21:28:36 por blackcorvo » Registrado

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« Responder #18 : 27 de Abril de 2014, as 21:59:28 »

Sobre as duas ideias acima: se a proposta for usar eletrônica digital apenas para controlar parâmetros de circuitos analógicos ( como na antiga BOSS ME-5 ) através de chaves e pots controlados digitalmente, ok para os slots, placas e cartuchos. Mas se estivermos falando de emulação/modelação, onde todo o processamento do áudio ocorrerá apenas no ambiente digital, melhor pegar um DSP mais poderoso e apenas usar combinações de algoritmos pra cada efeito da cadeia. Guitarrista

-----
Em ambos os casos pode-se também economizar espaço no painel do pedal fazendo com que grande parte dos parâmetros seja acessada apenas por software remoto, via USB, no computador, tablet ou celular!
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« Responder #19 : 28 de Abril de 2014, as 00:45:55 »

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A minha idéia foi exatamente a de controlar eletronicamente efeitos analógicos, seguindo a idéia do hexaswitch, mas, além de combinar os efeitos teríamos a possibilidade de parâmetros diferenciados em cada combinação.

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« Responder #20 : 28 de Abril de 2014, as 06:50:30 »

Frias

A minha idéia foi exatamente a de controlar eletronicamente efeitos analógicos, seguindo a idéia do hexaswitch, mas, além de combinar os efeitos teríamos a possibilidade de parâmetros diferenciados em cada combinação.



Exato!

Em ambos os casos pode-se também economizar espaço no painel do pedal fazendo com que grande parte dos parâmetros seja acessada apenas por software remoto, via USB, no computador, tablet ou celular!

Sim, um app que use Bluetooth pra se comunicar com a base controladora seria ótimo pra criar presets!

Acho que me veio uma idéia de como poderia ser a cara da interface desse app. Vou esboçar ela depois.

[EDIT]

Como não sei exatamente quais seriam as opções principais mais apropriadas, coloquei qualquer coisa só pra mostar mesmo como seria o principal do app:

Spoiler (clique para mostrar ou esconder)

Quando se clica nos botões, poderia aparecer um novo menu na tela com as opções (somente os botões de bypass que fariam sua função sem aparecer nenhum menu, claro).
« Última modificação: 28 de Abril de 2014, as 07:16:02 por blackcorvo » Registrado

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« Responder #21 : 28 de Abril de 2014, as 11:16:39 »

Esta opção de cartuchos seria algo bem interessante, uma placa mãe com soquetes e a configuração de efeitos seria uma farra só!
Creio que um problema seria a parte de knobs, pois além de variar muito os valores e tipos tambem tem o numero que pode ser de apenas um(ex: Booster) ou vários (ex: Dr. Boogie).
Isso me lembrou uma vez que eu regulei uma Les Paul de uma loja aonde eles tinham vários captadores para teste e eles ficavam parafusados em blocos de madeira que encaixavam pela parte debaixo do corpo! Shocked
Isso dava a oportunidade de testar vários captadores em uma guitarra só sem ter o trabalho da instalação.
o fato de uma pedaleira assim ajudaria muito o músico descobrir os efeitos que precisa assim como esta guitarra ajudava o músico escolher os captadores.
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« Responder #22 : 28 de Abril de 2014, as 11:52:44 »

Só que no caso de pedais, não há essa trabalheira de instalação como há nos captadores da guitarra... Toma na Cabeça
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« Responder #23 : 28 de Abril de 2014, as 12:06:45 »

Mas o fato dos efeitos serem modulares e em sistema de cartucho seria uma boa para quem quer descobrir combinações!
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« Responder #24 : 28 de Abril de 2014, as 12:11:32 »

Cris

Eu já havia pensado na questão em relaçãi a quantidade de potenciômetros, e nessa topologia que eu idealizei, pensando que cada slot forneceria o equivalente a 3 ou 4 potenciometros, para acomodarmos por ex. um guvnor teríamos 2 possibilidades:

1 - usar 2 ou mais slots para o mesmo efeito, no caso do guvnor, usar 1 slot para alimentação, volume e drive e outro para graves, médios e agudos, neste caso os terminais in e out seriam jumpeados.

2 - Não usar o eq do efeito e usar um equalizador em algum dos slots.
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« Responder #25 : 28 de Abril de 2014, as 17:36:20 »

Acho que chegou a hora de desenvolvermos a nossa!

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 Isso seria bem legal!

 Se for pensar, até que é tranquilo desenvolver um hardware para "plugar" uma placa de desenvolvimento (beagle bone, raspberry pi...).

 Ao meu ver só precisa de um front-end com amp-ops e um codec bom (24 bits pelo menos, comunicação SPI), um misturador analógico para ter pelo menos o sinal analógico sem ser processado.

 O resto é "só" software (e que resto.... Huh?)

 Eu sou um pouco doido com essas coisas, se precisarem de ajuda da parte analógica até o baixo nível do software, eu estou dentro!  Wink


Em ambos os casos pode-se também economizar espaço no painel do pedal fazendo com que grande parte dos parâmetros seja acessada apenas por software remoto, via USB, no computador, tablet ou celular!

Sim, um app que use Bluetooth pra se comunicar com a base controladora seria ótimo pra criar presets!

Acho que me veio uma idéia de como poderia ser a cara da interface desse app. Vou esboçar ela depois.

[EDIT]

Como não sei exatamente quais seriam as opções principais mais apropriadas, coloquei qualquer coisa só pra mostar mesmo como seria o principal do app:

Quando se clica nos botões, poderia aparecer um novo menu na tela com as opções (somente os botões de bypass que fariam sua função sem aparecer nenhum menu, claro).

 Esses módulos bluetooth são muito simples de usar (acho que a maioria é uma uart direto no microcontrolador, tx, rx, vcc, terra) e são muito baratos.

 Controlar os parâmetros da simulação em tempo real por um tablet/celular seria fantástico!
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« Responder #26 : 28 de Abril de 2014, as 19:09:54 »

Cris

Eu já havia pensado na questão em relaçãi a quantidade de potenciômetros, e nessa topologia que eu idealizei, pensando que cada slot forneceria o equivalente a 3 ou 4 potenciometros, para acomodarmos por ex. um guvnor teríamos 2 possibilidades:

1 - usar 2 ou mais slots para o mesmo efeito, no caso do guvnor, usar 1 slot para alimentação, volume e drive e outro para graves, médios e agudos, neste caso os terminais in e out seriam jumpeados.

2 - Não usar o eq do efeito e usar um equalizador em algum dos slots.

E se incluir potenciômetros digitais dentro dos cartuchos?
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« Responder #27 : 28 de Abril de 2014, as 19:33:07 »

Só por curiosidade pesquisei pelos termos DSP e Raspberry PI e tem alguns links interessantes e contraditórios:

http://hackaday.com/2013/01/28/raspberry-pi-becomes-a-guitar-effects-processor/

http://www.crazy-audio.com/2013/11/using-the-raspberry-pi-as-a-dsp/

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O que se escreve com "facilidade" costuma ser lido com dificuldade pelos outros. Se quiser ajuda em alguma coisa, escreva com cuidado e clareza. Releia sua mensagem postada e corrija os erros.
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« Responder #28 : 28 de Abril de 2014, as 19:51:03 »

Eddie, creio que a equalização poderia ser fixa no final dos efeitos, tipo algo onboard na placa. isso enxugaria bem o n. de lugares para pots.
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« Responder #29 : 28 de Abril de 2014, as 21:33:10 »

Estamos com duas ideias de projeto bem distintas aqui:

1 - Um processador de múltiplos efeitos digital com misturador analógico (controlado digitalmente, claro) e módulos de efeitos (a princípio) por software;

2 - Um processador de múltiplos efeitos analógico controlado por microprocessador digital, para termos a possibilidade de criar presets, porém sem processar o som no reino digital.

Primeira direção a se tomar!
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