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Autor Tópico: [Projeto] Gerando Energia Solar.  (Lida 19783 vezes)
Dexter
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« Responder #15 : 23 de Abril de 2015, as 14:05:42 »

Eu não entendo nada sobre energia solar e comecei a ler sobre o assunto a pouco tempo, por que não é recomendado usar baterias em grid tie? vi alguns artigos onde vejo pessoas fazendo o serviço errado então.. rss

O princípio seria simples  se houvesse regulamentação, existem sistemas que permitem funcionamento simultâneo da energia solar e energia da concessionária, desta forma, durante o dia o consumidor passa a ser fornecedor de energia elétrica, passando a ter "créditos de KWh", a noite, ele consome alguns KW e dependendo do saldo mensal o consumidor receberia o pagaria a energia elétrica.

Baterias estacionárias não são tão baratas e também tem vida útil, haverá ciclos de carga e descarga diário e com razoável intensidade, além disso, a bateria e carga competirão pela energia produzida.
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« Responder #16 : 23 de Abril de 2015, as 16:19:40 »


O princípio seria simples  se houvesse regulamentação, existem sistemas que permitem funcionamento simultâneo da energia solar e energia da concessionária, desta forma, durante o dia o consumidor passa a ser fornecedor de energia elétrica, passando a ter "créditos de KWh", a noite, ele consome alguns KW e dependendo do saldo mensal o consumidor receberia o pagaria a energia elétrica.

Baterias estacionárias não são tão baratas e também tem vida útil, haverá ciclos de carga e descarga diário e com razoável intensidade, além disso, a bateria e carga competirão pela energia produzida.

Existe esta regulamentação no Brasil: http://www.aneel.gov.br/biblioteca/downloads/livros/caderno-tematico-microeminigeracao.pdf
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« Responder #17 : 23 de Abril de 2015, as 16:52:18 »

Eu não entendo nada sobre energia solar e comecei a ler sobre o assunto a pouco tempo, por que não é recomendado usar baterias em grid tie? vi alguns artigos onde vejo pessoas fazendo o serviço errado então.. rss

O princípio seria simples  se houvesse regulamentação, existem sistemas que permitem funcionamento simultâneo da energia solar e energia da concessionária, desta forma, durante o dia o consumidor passa a ser fornecedor de energia elétrica, passando a ter "créditos de KWh", a noite, ele consome alguns KW e dependendo do saldo mensal o consumidor receberia o pagaria a energia elétrica.

Baterias estacionárias não são tão baratas e também tem vida útil, haverá ciclos de carga e descarga diário e com razoável intensidade, além disso, a bateria e carga competirão pela energia produzida.

Olhe a resolução 482 da ANEEL http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2012482.pdf...

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« Responder #18 : 23 de Abril de 2015, as 18:49:18 »

Oi Pessoal

O que mais me revolta nesse tema é saber que o governo só não deixa o povo gerar a própria energia porque isso diminuiria a arrecadação de ICMS. Painel solar só será viável no Brasil quando criarem o IPPS (Imposto sobre Propriedade de Painel Solar), a exemplo do IPVA.

O governo deu subsídio para o povo comprar carro novo, agora deita e rola com nosso IPVA! Se houvesse um IPPS, toda casa teria painel solar.

Há exatos 5 anos eu fiz um levantamento para um primo meu sobre sistemas alternativos de geração. A conclusão do meu estudo de 2010 é que qualquer sistema de geração autônoma seria economicamente inviável. A única situação em que a geração autônoma se viabilizava é quando a carga residencial estivesse a mais de 12km de uma rede primária e não fosse vislumbrada pelo programa "Luz para todos" do Governo Federal. Doze quilômetros de rede primária monofásica ficavam mais caro que o sistema autônomo na época.

Hoje deve estar um pouco melhor, pois com a permissão de injetar o excedente gerado na rede e depois recuperá-lo, a situação melhora bastante, já que dispensa o banco de baterias. Entretanto a energia é colocada na rede como "empréstimo gratuito" para a concessionária, e eles ainda podem cobrar  pelo "favor" de guardar a sua eletricidade. Nos países civilizados, onde o povo é tratado feito gente e não feito gado, a concessionária paga pela energia que você não pegou de volta. E mesmo que você pegue de volta até mais do que entregou, pode ainda ter lucro, pois a energia fornecida no horário de pico vale mais que a consumida fora dele. Aqui não tem nada disso.

Se formos analisar friamente, a Alemanha nem está incentivando tanto assim o seu povo a criar geração autônoma. Está só pagando o que é devido! Se um cidadão vai fazer um serviço que deveria ser competência do estado, nada mais justo que o estado pagar ao cidadão pelo serviço prestado. Se pagam com um subsídio na compra do gerador ou um cheque na conta, tanto faz.

Gerar energia dá lucro. E é um lucro gordo! Se a geração autônoma é inviável no Brasil é porque tem algo muito errado aqui.

Abraços

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« Responder #19 : 23 de Abril de 2015, as 20:34:14 »

Eduardo... como é medida essa energia que é injetada na rede elétrica?
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« Responder #20 : 23 de Abril de 2015, as 21:43:05 »

Eduardo... como é medida essa energia que é injetada na rede elétrica?

Com um medidor eletrônico de 4 zonas (ou quadrilateral). Ele mede potência ativa e reativa, fornecida e consumida. Este é um medidor diferente do que temos normalmente nas casas.

Daniel.
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« Responder #21 : 23 de Abril de 2015, as 21:50:53 »

Há exatos 5 anos eu fiz um levantamento para um primo meu sobre sistemas alternativos de geração. A conclusão do meu estudo de 2010 é que qualquer sistema de geração autônoma seria economicamente inviável.

Pois acredito nisso.  Até 2012 era ilegal inserir energia  na rede.  Agora temos que nos cadastrar para poder fazer isso.

Deve estar a caminho portaria parecida com esta do aquecimento solar:
http://www.certificasol.com.br/

Afinal, energia distribuída é contra as políticas públicas de por na mão de grandes empresas (privadas) qualquer tipo de geração.

Ôpa, o Eduardo sempre descobrindo algo sobre política...  mas é proibido falar nisso!  Desculpa aí Xformer.

Abraços, Saúde e amor!

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« Responder #22 : 24 de Abril de 2015, as 09:17:51 »

Ôpa, o Eduardo sempre descobrindo algo sobre política... 

Eu raramente discuto política, mas sempre penso sobre filosofias de Estado.

Se isso fosse um problema de política, eu não me preocuparia. O grave é se tratar de uma filosofia de Estado! O Estado Brasileiro existe para cobrar impostos e reprimir a iniciativa privada do pequeno cidadão. Ele foi concebido assim durante o Brasil Colonial e nunca foi alterado.

É preciso fazer uma distinção neste ponto sobre Estado, Governo e política.

Estado é como um carro movido por um combustível chamado imposto. Governo é o motorista e política é a maneira como os ocupantes do carro decidem para onde o motorista deve leva-los. Há casos do motorista decidir para onde quer ir, independentemente da vontade dos ocupantes. A isso chamamos ditadura.

Em alguns lugares, acaba o combustível do carro, daí os passageiros precisam descer para empurrar, enquanto o motorista permanece ao volante. É o caso da Argentina! O País quebrou! O empurrão que o povo dá chama-se inflação. Os brasileiros também já tiveram que empurrar o carro, e foi uma longa ladeira acima!

Você pode trocar o motorista, os passageiros, a forma como eles decidem as coisas e, mesmo assim, manter o carro.

Estamos no mesmo carro desde 1808. Precisamos de um carro novo. Que gaste menos combustível para chegar onde precisamos ir. Precisamos de um em que todos os passageiros possam sentar confortavelmente. Onde se possa sintonizar o rádio em uma estação que todos concordem, e não serem obrigados a ouvir a estação do motorista.

E o mais importante de tudo: o motorista precisa ter consciência que é apenas motorista, não é o dono do carro. O carro pertence aos passageiros.

Nossos motoristas não permitem que colemos nossos adesivos nos vidros desse nosso carro velho, gastão e poluidor. E não estou falando particularmente de Dilma, Lula, Fernando Henrique, Itamar Franco, Fernando Collor, José Sarney, João Figueiredo, Ernesto Geisel, Emílio Garrastazu Medici, Artur da Costa e Silva, Castelo Branco, João Goulard, Jânio Quadros, Jucelino Kubistchek, Getulio Vargas, Eurico Gaspar Dutra, José Linhares, Vargas (de novo), Júlio Prestes, Washington Luís, Artur Bernardes, Epitácio Pessoa, Delfim Moreira, Rodrigues Alves, Venceslau Brás, Hermes da Fonseca, Nilo Peçanha, Afonso Pena, Rodrigues Alves, Campos Sales, Prudente de Morais, Floriano Peixoto ou Deodoro da Fonseca. Falo de todos. Nenhum desses assumiu a presidência com objetivo de defender as liberdades de expressão e iniciativa. Todos, sem exceção, trabalharam para calar a boca do povo. Alguns com pão e circo, outros com paus e pedras, mas todos quiseram calar.

Infelizmente, em nosso país, o maior impedimento na implementação de energias alternativas é a legislação, feita sob a ótica de um Estado totalitário e centralizador, criado a mais de 200 anos. Se fosse um impedimento tecnológico, engenheiros e cientistas resolveriam com alegria! Mas é um caso para advogados e juristas.

Abraços

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« Responder #23 : 24 de Abril de 2015, as 12:10:02 »

Ôpa, o Eduardo sempre descobrindo algo sobre política... 

Eu raramente discuto política, mas sempre penso sobre filosofias de Estado.

Se isso fosse um problema de política, eu não me preocuparia. O grave é se tratar de uma filosofia de Estado! O Estado Brasileiro existe para cobrar impostos e reprimir a iniciativa privada do pequeno cidadão. Ele foi concebido assim durante o Brasil Colonial e nunca foi alterado.

É preciso fazer uma distinção neste ponto sobre Estado, Governo e política.

Estado é como um carro movido por um combustível chamado imposto. Governo é o motorista e política é a maneira como os ocupantes do carro decidem para onde o motorista deve leva-los. Há casos do motorista decidir para onde quer ir, independentemente da vontade dos ocupantes. A isso chamamos ditadura.

Em alguns lugares, acaba o combustível do carro, daí os passageiros precisam descer para empurrar, enquanto o motorista permanece ao volante. É o caso da Argentina! O País quebrou! O empurrão que o povo dá chama-se inflação. Os brasileiros também já tiveram que empurrar o carro, e foi uma longa ladeira acima!

Você pode trocar o motorista, os passageiros, a forma como eles decidem as coisas e, mesmo assim, manter o carro.

Estamos no mesmo carro desde 1808. Precisamos de um carro novo. Que gaste menos combustível para chegar onde precisamos ir. Precisamos de um em que todos os passageiros possam sentar confortavelmente. Onde se possa sintonizar o rádio em uma estação que todos concordem, e não serem obrigados a ouvir a estação do motorista.

E o mais importante de tudo: o motorista precisa ter consciência que é apenas motorista, não é o dono do carro. O carro pertence aos passageiros.

Nossos motoristas não permitem que colemos nossos adesivos nos vidros desse nosso carro velho, gastão e poluidor. E não estou falando particularmente de Dilma, Lula, Fernando Henrique, Itamar Franco, Fernando Collor, José Sarney, João Figueiredo, Ernesto Geisel, Emílio Garrastazu Medici, Artur da Costa e Silva, Castelo Branco, João Goulard, Jânio Quadros, Jucelino Kubistchek, Getulio Vargas, Eurico Gaspar Dutra, José Linhares, Vargas (de novo), Júlio Prestes, Washington Luís, Artur Bernardes, Epitácio Pessoa, Delfim Moreira, Rodrigues Alves, Venceslau Brás, Hermes da Fonseca, Nilo Peçanha, Afonso Pena, Rodrigues Alves, Campos Sales, Prudente de Morais, Floriano Peixoto ou Deodoro da Fonseca. Falo de todos. Nenhum desses assumiu a presidência com objetivo de defender as liberdades de expressão e iniciativa. Todos, sem exceção, trabalharam para calar a boca do povo. Alguns com pão e circo, outros com paus e pedras, mas todos quiseram calar.

Infelizmente, em nosso país, o maior impedimento na implementação de energias alternativas é a legislação, feita sob a ótica de um Estado totalitário e centralizador, criado a mais de 200 anos. Se fosse um impedimento tecnológico, engenheiros e cientistas resolveriam com alegria! Mas é um caso para advogados e juristas.

Abraços

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« Responder #24 : 24 de Abril de 2015, as 12:36:10 »

Perfeito x2.

Esta foi uma das melhores analogias do Eduardo.

Vai pro "top five" das analogias.  Legal!


Abraços.
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« Responder #25 : 24 de Abril de 2015, as 13:16:01 »

Uma boa analogia Eduardo.  Concordo com quase tudo.  Eu sou o tal do cientista que fui freado e ainda serei mais para inserir energia na rede.

Mas como bom anarquista, provavelmente desobedecerei.

Abraços, Saúde, amor e anarquia!

PS: É por isso que estou aqui:  faça você mesmo(DIY=Do It Yourself )!
« Última modificação: 24 de Abril de 2015, as 13:24:41 por Patines » Registrado
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« Responder #26 : 24 de Abril de 2015, as 13:39:25 »

Srs. administradores, na boa: Havia separado pela manhã um texto teorico-prático sobre reguladores-shunt para painéis fotovoltaicos escrito, em português, por um engenheiro de aplicações da Philips. Esse texto traz o detalhamento do projeto (bem simples), do prototipo e do ajuste. Bom, portanto, para handmakers que estão se aventurando nesse fantástico campo.

Separei também um projeto de inversor onda-quadrada que pode ser ajustado para senoide mediante alguns ajustes. Componentes baratos, seguro, estável e confiável.

Pergunto aos Srs: posso perder meu tempo scaneando esse material para postar aqui ou é melhor que eu escreva alguma batatada sobre politica, futebol, religião, filosofia, relatividade, fisica quantica, mulher do vizinho....

Aos poucos o pessoal da área, Handmakers que gostam de rock,  estão abandonando o barco e os neurastenicos tomando seus lugares.
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« Responder #27 : 24 de Abril de 2015, as 13:50:29 »

Não te dá ao trabalho de escanear nada que não seja sobre rock ou pedais, deixa estes neurastênicos de lado!!

Essa coisa de energias alternativas, não é coisa de rock, certo?  As pessoas que gostam de rock devem gostar é só disso, tipo quadradinho obcecado.  Será que deveria ser extinto o "Off-Topic"  também Guilherme?

Só não pisa no rabo camarada!

dá uma lida lá:
"Regras Gerais.......
 .... Não pode....
Ofensas em quaisquer sentidos, seja em tópicos ou mensagem privada (MP).
"

Será que chamar os participantes do fórum de neurastênicos é ofensa?

Abraços
« Última modificação: 24 de Abril de 2015, as 14:09:45 por Patines » Registrado
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« Responder #28 : 24 de Abril de 2015, as 20:19:59 »

Eduardo alem de inteligente você é um cara muito culto, eu não saberia expressar definições semelhantes as suas, foi uma análise perfeita.

Estou colhendo cada informação de que cada membro que esta colaborando, alem de todos os empecilhos impostos por nosso querido estado mesmo que eu não consiga gerar uma energia satisfatória para a casa toda, os sistema me servirá para iluminação de área, garagem e jardim todas em LED.
Estava lendo agora pouco sobre os micro inversores e notei que não temos nenhum certificado pelo INMETRO, pelo menos até o momento não encontrei, temos no mercado alguns com certificações internacionais.

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« Responder #29 : 24 de Abril de 2015, as 21:57:07 »

Eduardo alem de inteligente você é um cara muito culto, eu não saberia expressar definições semelhantes as suas, foi uma análise perfeita.

Estou colhendo cada informação de que cada membro que esta colaborando, alem de todos os empecilhos impostos por nosso querido estado mesmo que eu não consiga gerar uma energia satisfatória para a casa toda, os sistema me servirá para iluminação de área, garagem e jardim todas em LED.
Estava lendo agora pouco sobre os micro inversores e notei que não temos nenhum certificado pelo INMETRO, pelo menos até o momento não encontrei, temos no mercado alguns com certificações internacionais.



O INMETRO ainda não certifica inversores. Esta tarefa fica a cargo de cada uma das distribuidoras de energia. Existe uma proposta para que o INMETRO passe a fazer estas certificações e a partir daí as distribuidoras só aceitarão inversores homologados pelo órgão. O problema é que, no momento, eles não tem capacidade técnica para estas certificações (laboratórios)...
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