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Autor Tópico: Marcas de compressor de ar  (Lida 53287 vezes)
Espanhol
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Obrigado
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« Responder #45 : 17 de Maio de 2012, as 10:32:38 »

   Eu nunca usei esse tipo de compressor, mas, a diluição de tinta é válida pra todos. Na lata de tinta tem que estar especificado a proporção de diluição. Pra se usar no compressor, a diluição é maior do que com rolos, tem certeza que leu direito as especificações?

   Macete existem vários, tais como regulagem de tinta, de ar, se a superfície está isenta de sujeiras, poeiras e gordura... se a tinta é compatível com o solvente que você está usando, se tem muita umidade onde você está pintando, e no frio é mais propício à acontecer essas coisas também, enfim... tudo isso vem escrito nas latas de tinta.

   Quanto ao tubo sucssor ser de plastico não há problema, afinal ele foi feito pra isso. A não ser que esteja especificado que é pra ser usado apenas com tintas à base de água.

Abraços.
« Última modificação: 17 de Maio de 2012, as 10:35:28 por Espanhol » Registrado

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« Responder #46 : 17 de Maio de 2012, as 13:19:30 »

Li sim espanhol, nem tem como errar. é uma tabelinha com a imagem do rolo e do compressor e embaixo tem a especificação. Incrivelmente (não querendo fazer propaganda), as tintas da inquine achei que foram melhores para trabalhar. Secaram rápido. Estas, apesar de estar escrito secagem rápida, levaram 24horas para ficar seco e 12 horas para ficar ao toque (isso que foi estranho). Comprei as inquine para colocar no compressor (sempre gostei dos sprays) e vou dizer como ficou. Vou ver se consigo remover toda a tinta do anterior e consigo colocar as novas nele.

Quanto à temperatura, aqui faz em média 30° e chove em épocas específicas do ano. Não foi esse o caso. Com relação ao solvente, pode ser isso mesmo! Aqui não vende o que a marca recomenda (engraçado que vende a tinta, mas o diluidor é apenas de outra marca). Queria saber se gasolina (como já li em vários locais tem o mesmo resultado). Se não for o caso da tinta e sim do compressor, queria saber se existem adaptadores para esse tipo de compressor ligar em uma pistola de aerógrafo.


Abraços.
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« Responder #47 : 17 de Maio de 2012, as 16:22:57 »

   Uma pergunta meio "boba", você agitou a tinta na lata antes de usar? Quando a lata fica parada por muito tempo, o material mais pesado da composição tende a decantar e isso atrapalha a secagem. Quanto usar gasolina como solvente...(já usei muito quando criança, mas a gasolina naquele tempo não tinha tanta porcaria como hoje...) ela vai dissolver a tinta sim, e não tem perigo nenhum de estragar nada na pistola, pois, ela é mais "fraca" que o thiner, só que ela tem que estar pura, livre de água e tal.

   O problema da tinta não secar não é do compressor. Alguns tipos de tinta necessitam de adição de catalizador... tem que ver se não é o caso da tinta que você está usando.

   A empresa que fabrica a tinta vai indicar o solvente que ela fabrica também, mas, isso é só pra vender o peixe dela. Pode usar solvente de qualquer marca desde que próprio para a tinta que está usando. Se a tinta é sintética tem que usar solvente pra sintética.

   Abraços.
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« Responder #48 : 17 de Maio de 2012, as 19:06:38 »

   Uma pergunta meio "boba", você agitou a tinta na lata antes de usar? Quando a lata fica parada por muito tempo, o material mais pesado da composição tende a decantar e isso atrapalha a secagem. Quanto usar gasolina como solvente...(já usei muito quando criança, mas a gasolina naquele tempo não tinha tanta porcaria como hoje...) ela vai dissolver a tinta sim, e não tem perigo nenhum de estragar nada na pistola, pois, ela é mais "fraca" que o thiner, só que ela tem que estar pura, livre de água e tal.

   O problema da tinta não secar não é do compressor. Alguns tipos de tinta necessitam de adição de catalizador... tem que ver se não é o caso da tinta que você está usando.

   A empresa que fabrica a tinta vai indicar o solvente que ela fabrica também, mas, isso é só pra vender o peixe dela. Pode usar solvente de qualquer marca desde que próprio para a tinta que está usando. Se a tinta é sintética tem que usar solvente pra sintética.

   Abraços.

Não, sua pergunta procede sim, porque é uma coisa que as pessoas esquecem. Como eu tinha estudado na faculdade uma matéria que tivemos que trabalhar com latas de spray (grafitagem) eu sabia que sempre precisava balançar. Quem faz a mistura é a bolinha.

Quanto ao solvente, isso não reparei. Não vi se era para sintético e para falar a verdade, nem sabia que tinha mais de um tipo.
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« Responder #49 : 17 de Maio de 2012, as 19:24:08 »

Solvente de tinta :

Basicamente existem dois tipos de solventes : o aguarrás e o thinner. Cada um deles é específico para um tipo de tinta.

Tintas tipo esmalte sintético residencial ( essas que se usa para pintar madeira, portas e portões de aço, etc ) devem ser diluídas com aguarrás. Isso inclui a chamada primária de zarcão, e os fundos à base de óxido de ferro. Essas tintas têm secagem lenta - geralmente mais de 2h.

Tintas mais profissionais utilizam thinner - e existem diversos tipos de thinner, conforme a tinta. Algumas delas vai catalisador junto. Especificamente, tintas automotivas usam thinner - laca nitrocelulose, esmalte PU e esmalte sintético automotivo. Essas tintas têm secagem bastante rápida - coisa de 15 min a 2 h. É importante, na hora de comprar a tinta, perguntar para o vendedor qual o solvente a ser usado junto, pois essas tintas profissionais são bem exigentes quanto ao solvente necessário. O fundo wash primer fosfatizante e o preto fosco vinílico também são tintas à base de thinner.

Umas dicas quanto aos solventes :

O aguarrás tem cheiro " ruim " e é vendido, às vezes, com vários nomes que o denunciam. Antigamente era conhecido por "solvente". Aqui no RS tínhamos o Isa-raz da Ipiranga, mas já vi o Solv-raz e vários outros "nome-raz". São todos a mesma coisa e são identificados pelo cheiro "ruim". Normalmente não ataca plásticos e tintas, podendo ser usado para a limpeza desses materias. Por razões tributárias ( ICMS ), aqui no RS, "solvente" é palavra proscrita, e o aguarrás hoje é vendido como "diluente".

O thinner tem cheiro " bom ", " gostoso " e levemente alcoólico, pois é muito mais volátil. Alguns seres humanos usam panos embebidos em thinner para " dar barato" e melhor suportar as agruras da vida cotidiana, às custas de uma progressiva debilidade mental e física. Geralmente ataca plásticos mais baratos ( PVC, copinhos de cafezinho, etc ), ataca tintas e dissolve quase tudo.

Não dá para usar o solvente errado. Utilizar thinner numa tinta à base de aguarrás, ou aguarrás numa tinta à base de thinner vai simplesmente...não funcionar. A tinta embolota, não cura, não alisa...não funciona. Lembrando sempre que removedor de tinta é feito à base de thinner; imagina misturar isso numa tinta à base de aguarrás...

Nunca usar tinta com pouco solvente ou sem o mesmo, pois a tinta levará semanas para secar. O solvente faz parte da reação de polimerização da tinta; se tiver pouco, a tinta demora para curar. O oxigênio do ar também é elemento necessário para que a tinta endureça; por isso, é importante guardar as tintas bem fechadas e, quando começa a ter pouca tinta na lata ( 1/2 lata, mais ou menos ) passar a mesma para uma lata menor ou garrafa PET ( o thinner não ataca PET ), apertando a garrafa para expulsar o ar, antes de fechar.

Mexer a tinta demoradamente também é uma excelente ideia. Conversar com o vendedor da loja, também. Ele geralmente conhece o que está vendendo - mas sempre confira com o que está escrito na lata da tinta.

Quanto a usar gasolina...credo, talvez funcione, mas...alguém arrisca  usar, no acabamento de alguma coisa, o produto mais impuro que se tem à venda neste país Huh??
« Última modificação: 17 de Maio de 2012, as 19:34:58 por a.sim » Registrado
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« Responder #50 : 17 de Maio de 2012, as 19:58:13 »

Você tem razão. Estou perguntando porque não posso condenar uma coisa como um compressor se não sei utilizar as técnicas certas, aliás, ele funciona bem pintando madeira. Acho que o problema é minha aplicação em metal. Estarei reduzindo ao máximo o nível de saída de tinta e diluindo a tinta no solvente agora. Você me disse uma coisa que eu não tinha me tocado... por que com rolinho precisa e com compressor que é mais fino ainda não precisaria?

Aliás, acho que esse foi o problema mesmo... um dedo de tinta na latinha foi num instante e com rolinho daria para pintar umas 3 caixinhas.  Vi num site de tintas que o enrugamento pode ser uma camada muito grossa de tinta e que a parte interna não deixa secar bem e ela desce, assim como dar uma demão por cima de outra sem esperar o tempo de cura.

Vou testar mais uma vez e posto aqui o resultado. Amanhã vou lixar a caixinha e tentar pintar para dizer como ficou.

Abraços e até o final da semana (quando posto os resultados aqui).
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a.sim
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« Responder #51 : 17 de Maio de 2012, as 20:26:07 »

Pintar com compressor e pistola tem toda uma técnica. A propósito, passou fundo antes ? Nenhuma tinta pega direto em cima do metal.

Algumas dicas sobre pintura com pistola :

a) Um dos segredos da pintura lisa é...lixar. Lixar a peça. Lixar o fundo. Lixar a pintura antes da próxima demão. Mas é só passar a lixa de leve, para tirar alguma sujeira que ficou grudada, e usando lixa fina 320 ou mais fina. Não se preocupe que os arranhões deixados pela lixa serão cobertos pela próxima demão.

b) Use um fundo "bom". Eu uso um fundo fosfatizante chamado Wash Primer, que é catalisado e funciona muito bem. Pega em qualquer metal, inclusive alumínio e galvanizado. Zarcão é coisa de funileiro...acho que nem serralheiro usa zarcão mais, hoje em dia.

c) Ao diluir a tinta, erre o solvente sempre para mais. É possível pintar com uma tinta mais diluída, mas praticamente impossível pintar com uma tinta com pouco solvente. Oriente-se sempre pelas instruções da lata; na dúvida, ponha um pouco mais...

d) Nunca tentar fechar a pintura na primeira demão...isso é importantíssimo. Se a peça é pequena, regular a pistola para um jato fraco e com pouca pressão, de forma a sair pouca tinta. Dar uma primeira chamuscada e esperar uns minutos. O solvente vai evaporar e a tinta vai ficar mais pastosa, dificultando o escorrido. Depois de uns minutos, dá para dar uma segunda demão sobre a primeira, para fechar mais um pouco. Se a tinta estiver muito diluída, dá para dar uma terceira, sempre esperando um pouco entre as demãos. Uma vez que a camada esteja uniforme, deixar curar completamente. Isso será a sua primeira "demão" - composta de duas ou três "semi-demãos". Nunca tentar fechar tudo na primeira (semi)demão pois o escorrido será inevitável. Da mesma forma, nunca se consegue a perfeição com uma única demão - no mínimo duas, melhor, três.

e) Quando a tinta estiver curada, lixar levemente com lixa 320 ou mais fina, para tirar aqueles farelos e fiapos que sempre grudam. Eles podem parecer quase imperceptíveis, mas depois de duas ou três demãos de tinta, viram gigantescas bolotas na superfície do objeto.

f) O escorrido : a maior desgraça que pode acontecer numa pintura. Ele acontece quando a superfície não é horizontal e há um acúmulo de tinta que a viscosidade da tinta não consegue sustentar. Quando isso acontece, deve-se deixar a superfície na horizontal para espalhar a tinta o mais possível; às vezes, dá para inclinar a superfície e escorrer o excesso para uma borda ou vértice, retirando-o com papel absorvente. Vai ficar uma marca ( a marca de escorrido - o terror do pintor ) que deverá ser lixada quando a tinta curar completamente. Nesse ponto, a tinta mais fina ajuda um pouco, pois a camada depois de curada é fina. É importante notar que a camada de tinta afina quando a tinta seca, devido à evaporação do solvente...
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« Responder #52 : 17 de Maio de 2012, as 20:40:29 »

a.sim, essas dicas que você deu acho que vão me salvar e salvar minha pátria. Principalmente a letra D! A letra A eu sempre colocava, mas confesso que usei zarcão depois de fechar as imperfeições da caixinha com massa plástica (quem sabe não foi uma reação de tudo junto).

Mesmo assim, amanhã vou ligar tudo e começar do zero, principalmente com essa sua dica da letra D. Acho que nisso eu pequei.
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« Responder #53 : 17 de Maio de 2012, as 20:52:36 »

Pois é.

Não há nenhum problema em compor uma demão em várias prestações, desde que a camada não fique muito grossa. quanto a isso, só a experiência para dizer quando a camada é grossa demais.

Para remover pequenas imperfeições da chapa, existe um "fundo cinza automotivo" que se aplica à pistola. Ele é à base de thinner, não é catalisado, adere excelentemente bem em praticamente qualquer superfície e deve ser lixado depois de aplicado. Ele fica tão liso e bonito que dá vontade de deixar assim mesmo...é excelente para fechar arranhões e marquinhas na chapa de alumínio. Como ele seca rápido, a gente passa, lixa, passa, lixa...até ficar perfeito.
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« Responder #54 : 19 de Maio de 2012, as 15:03:08 »

Vou procurar saber onde é que vende esse fundo cinza. Essa sua dica de váreas demãos para compor a primeira foi a diferença que faltava. Hoje tava a maior chuva aqui e apenas lixei a caixinha, apliquei a massa, zarcão (que é o que tenho no momento) e lixei tudo. Agora a tarde bateu um solzão bonito e eu fiz isso. Dei um intervalo de cinco minutos entre as pequenas demãos. Não diluí muito a tinta, apenas 10% como dizia na lata. Ficou muito bom. Como a caixinha era uma de piso (essas de passagem de cabos) , ela tinha uns amassados, riscos, etc. A massa e zarcão ajudaram nos arranhões, mas os amassados não teve jeito, apenas foi suavizado.

O grande lance desse compressor que achei (agora que acertei a pintura):

Esquenta razoavelmente rápido (mas não parou de funcionar por causa disso.
O ar que sai deixa a mangueira quente (mas não senti isso na ponta quando não se aperta o gatilho) o ar saia razoavelmente frio (quase ambiente).

Gasta muita tinta. O equivalente a uma tampinha dessas de spray foi usada na lata e foi o suficiente para dar apenas as primeiras mini demãos e fechar a "primeira demão". Estou esperando secar para depois lixar um pouco e adicionar outra pintura.

Abraços
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« Responder #55 : 19 de Maio de 2012, as 15:09:05 »

Você poderia postar uma foto???
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« Responder #56 : 19 de Maio de 2012, as 15:15:35 »

Você poderia postar uma foto???

Vou sim, deixa secar um pouco mais, porque é como diz a teoria ... se algo tende a dar errado.... vai dar errado! Então, para movimentar eu prefiro que esteja bem sequinho. Mas está na primeira demão, blza?

Sugiro inclusive o a.sim criar um artigo no início do site não só de como pintar com compressor, mas como aplicar a massa, lixar, verniz bicomponente e ainda por cima aplicar a transferência das letras.

Abraços.
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« Responder #57 : 19 de Maio de 2012, as 16:00:59 »

Designer, qual a marca e referência dos produtos que estás usando ?
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« Responder #58 : 19 de Maio de 2012, as 16:24:20 »

Antes quando deu problema a tinta era Dialine.  Era para ser um preto fosco e mesmo depois de bem misturado ela apresentava brilho. Só isso já me irritou bastante. Depois que começou a rugar toda, fechei a lata e vou usar para pintar coisas grosseiras como parte interna de amplificador, caixas de som, coisas do tipo. (foi bem carinha e custou 18 reais a lata de 1L)

Tinner foi o starlux Tinner (não tem cheiro forte, pelo contrário... é bem agradável trabalhar com ele).

Frustrado com a tinta fui na loja onde comprei, expliquei ao povo que  a tinta dizia preto fosco mais era brilhante e disse a  eles que se outra pessoa reclamasse, que devolvessem o lote.

Comprei então tintas inquine. Peguei um marfim e um branco neve. todos dois de 1L. custou 14 reais cada lata. Como conhecia várias coisas da inquine (como sprays de várias cores e tinners), acabei comprando logo duas. Não me arrependi nem um pouco.

Esse esmalte sintético é muito bom e até o cheiro é melhor e mais suave. Nem parecia que eu estava pintando, mas a outra empestiou a casa inteira e passou dois dias para ficar ao toque e quatro para secar(fedendo todos os dias).

Compressor foi o HPVL mesmo aquele da foto abaixo.

a foto coloquei em: www.yathos.com.br/temp/caixa_pedal/DSCN0870.JPG 
 www.yathos.com.br/temp/caixa_pedal/DSCN0871.JPG
www.yathos.com.br/temp/caixa_pedal/DSCN0872.JPG

As marcas que ficaram de fundo foram vestígios que tentei remover mas estava sem lixa já. Agora só tenho lixa 1200 para lixar quando secar. Mas acho que vai ficar legalzinho. Tem muitos amassados na caixa.
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a.sim
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« Responder #59 : 19 de Maio de 2012, as 16:31:05 »

Olá.

O preto fosco só fica fosco depois de seco...na lata, a tinta é " brilhante"...

Mas cruzes, que marcas de tinta vocês têm por aí ? Que tal Suvinil, Sherwin-Williams, Lazzuril e outras marcas conhecidas?

Deixa eu ver o que são a Dialine e a Inquine...
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